Confira em: programação aberta

Sessão de abertura do 9º Congresso GIFE. Apresentação geral do encontro e introdução sobre o “sentido público do investimento social privado”.

Local: Plenária – 1º andar

O painel de abertura colocará em diálogo as relações público-privadas a partir das perspectivas de justiça, política e sociedade, refletindo sobre o cenário atual e apontando caminhos para um novo equilíbrio entre essas relações. Essas reflexões e apontamentos deverão percorrer o Congresso como um todo, contribuindo para ampliar a relevância e legitimidade do investimento social privado.

Local: Plenária – 1º andar

Um dos principais desafios das organizações que trabalham no campo social, particularmente em um país como o Brasil, é contribuir para a redução das desigualdades. A Fundação Ford, uma das maiores fundações do mundo, redefiniu recentemente a sua estratégia para focar os seus esforços, no mundo todo, no combate às desigualdades.  À frente desse movimento está o presidente da Fundação Ford, Darren Walker, que tem sido não apenas o impulsionador desse movimento, mas também uma das vozes mais ativas em problematizar a relação entre filantropia e desigualdade e o papel das organizações da sociedade civil diante desse desafio.

Local: Plenária – 1º andar

Sessão especial com exibição do filme O Começo da Vida. A abertura contará com a presença da diretora do filme, Estela Renner, Eduardo Queiroz (FMCSV) e Marcos Nisti (Instituto Alana)

Local: Teatro Raul Cortez – 2º andar

Observamos a emergência de experimentos que buscam enfrentar a insatisfação dos cidadãos com a democracia representativa como a conhecemos. Tal descontentamento, que se verifica em todo o mundo, vem inspirando ações transformadoras que permitem imaginar a renovação de práticas democráticas. Indivíduos, organizações e Estado vêm se articulando e o resultado são iniciativas que buscam ressignificar transparência, accountability, participação e pedagogia política. Há um ecossistema emergente composto por diferentes atores públicos e privados, repleto de potências e desafios que requerem atenção.

Neste contexto, é importante identificar e aproximar atores e avançar no entendimento de como fortalecer experimentos exitosos e criar as condições para que novos surjam. Faz-se necessária uma reflexão sobre inovação política, bem como a função do investimento social privado nesse processo de construção de novas práticas – objetivo deste painel.

Local: sala rosa – 1º andar

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) foram lançados em setembro de 2015 pela ONU como agenda global para dar continuidade e profundidade sistêmica aos desafios propostos pelos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). A implementação desses objetivos nos municípios demonstrou-se extremamente desafiadora e importante, uma vez que são necessários arranjos multisetoriais e compromisso local para garantir sua efetividade e foco em resultados e impacto.

Este painel discutirá os ODS como oportunidade para a construção e fortalecimento de agendas comuns nos municípios, empreendendo visão sistêmica para a sua execução que necessitará de arranjos multisetoriais de implementação. O que são, como devem ser e quais os objetivos desses arranjos? Qual o papel dos diversos atores nesses arranjos? Quais os modelos de implementação? Que tipo de articulação precisa ocorrer entre atores diversos no sentido de orientar ações que compõem essa agenda comum? Como desenvolver e estimular políticas indutoras dessa agenda? Que espaços de diálogo e discussão precisam existir para que tal agenda esteja ancorada em uma visão sistêmica? Essas e mais questões serão apresentadas e discutidas, contando com a participação dos diversos setores necessários para se pensar tais arranjos de implementação.

Local: sala azul – 1º andar

Apresentações:

Apresentação_Vladimir Azevedo

Neste painel serão discutidas as possibilidades de alinhamento entre investimento social privado e negócio que vêm sendo consideradas e experimentadas por institutos, fundações e respectivas empresas mantenedoras. Os estudos hoje existentes sobre o tema do alinhamento têm revelado a presença de distintas perspectivas e caminhos, assim como também diferentes percepções sobre o papel e a relevância do investimento social privado. Quais são as oportunidades de influência estratégica recíproca que emergem dessa aproximação? Quais as suas implicações sobre o sentido público do investimento social privado? De que modo o alinhamento amplia as possibilidades de uma atuação empresarial com sentido público? Como o diálogo entre investimento social privado e responsabilidade social empresarial vem se desenvolvendo e quais são os desafios de governança que surgem desse contexto? O painel abrirá espaço para a reflexão sobre os achados dos recentes estudos sobre o tema e para a discussão com investidores sociais que têm vivenciado na prática os dilemas trazidos por essa agenda.

Local: sala verde – 1º andar

A capacidade de mobilização de recursos privados para ações de interesse público é em grande medida influenciada pelo ambiente regulatório, que pode ser mais ou menos indutor. Parcela significativa desses recursos é arrecadada pelo Estado, por meio dos impostos e tributos, para o financiamento das políticas públicas. O Estado, por sua vez, pode criar incentivos para que pessoas físicas e jurídicas contribuam diretamente com causas de interesse público, facultando ao ente privado a decisão da alocação dos recursos e estimulando que novos recursos sejam investidos em organizações que trabalham pelo bem comum. Qual o equilíbrio ideal entre o fortalecimento das políticas públicas e o incentivo à expansão da filantropia? Em que medida a simplificação regulatória e a introdução de melhores incentivos fiscais podem contribuir para o fortalecimento da democracia? Como assegurar as contrapartidas necessárias de transparência e accountability que contribuam para assegurar a boa gestão dos recursos públicos por organizações privadas? Essas reflexões podem contribuir para a construção de uma visão mais abrangente dos desafios a serem enfrentados e orientar as estratégias de mudança regulatória que possam fortalecer o papel da sociedade civil na democracia brasileira.

Local: sala lilás – 3º andar

Apresentações:

Apresentação_Lais Lopes

Seja pelo seu peso econômico e político ou pela influência de seus instituidores, os investidores sociais privados possuem alta capacidade de articular atores que contribuam com sua ação. Uma tendência importante e crescente no campo do investimento social, as iniciativas de coinvestimento assumem características e concepções diversas de acordo com o contexto em que estão situadas. Com frequência, respondem à leitura de que os desafios enfrentados são grandes demais e demandam uma ação coordenada, articulando instituições que atuam em um mesmo campo e que, juntas, têm o potencial de provocar maior impacto. Desafiam os papéis desempenhados pelos investidores que, simultaneamente, passam a ser financiadores, captadores e, com frequência, operadores de projetos socioambientais. Também provoca a sensação de que os investidores estariam redistribuindo recursos entre si, o que ajudaria a caracterizar um movimento endógeno em um campo já percebido como bastante voltado a si mesmo. Em que medida esses arranjos tem ampliado o impacto social das iniciativas e contribuído para o fortalecimento das causas sociais e organizações da sociedade civil? Qual a sua influência na capacidade de inovação do investimento social?

Local: sala verde – 1º andar

O painel tratará, de maneira dinâmica e participativa, das diversas faces da presença de empreendimentos de mineração em territórios e das oportunidades de promover um desenvolvimento territorial mais sustentável. Em geral, as situações que se colocam a partir de contextos mineradores traduzem-se em problemas complexos cujas soluções são também complexas exigindo um olhar mais abrangente, complementar e sistêmico a partir do envolvimento multisetorial. Diálogo e transparência são aspectos fundamentais em dinâmicas de concertação e articulação de agendas coletivas que permitam a construção de bens públicos e levem ao desenvolvimento territorial verdadeiramente sustentável. Quais os riscos e oportunidades que se colocam cotidianamente e em contextos adversos? Onde as reflexões e ferramentas da responsabilidade social empresarial ainda podem contribuir nessas discussões? Os papéis e responsabilidades continuam os mesmos nos territórios em que há grandes empreendimentos? Quais são os desafios específicos do investimento social privado nestes contextos? Que soluções podem ser propostas a partir de novos arranjos? Diálogo aqui é apontado como caminho e transparência é elemento fundamental.

Local: sala azul – 1º andar

A forma de nos comunicarmos tem mudado radicalmente. As tecnologias são outras, os modelos de negócio já não funcionam como antes e, mais do que isso, valores e cultura mudaram. A chegada da internet tornou qualquer indivíduo potencial produtor de conteúdo, difundido por meio das redes sociais. Manter-se a par do que acontece é tarefa fácil, as notícias são criadas a todo momento, por toda parte, mas a confiabilidade é um desafio. Nesse contexto, o jornalismo chamado “tradicional” tem se visto ameaçado. O papel da mídia numa sociedade livre e democrática é, no entanto, fundamental. Mas como podemos medir o impacto do jornalismo na promoção de uma sociedade mais livre? Como podemos mostrar na prática que a democracia se fortalece com um jornalismo de qualidade? Ou que uma sociedade mais bem informada é mais forte e estável? E nesse contexto, qual o papel do investidor social no fortalecimento de um jornalismo compatível com valores democráticos?

Local: sala rosa – 1º andar

As organizações da sociedade civil (OSCs) brasileiras têm papel central no desenvolvimento da democracia do país por meio de iniciativas de controle social, participação, formação de alianças intersetoriais e ações voltadas ao interesse público – fundamentais para a garantia direta de direitos dos cidadãos. Do ponto de vista dos recursos que possam garantir a sua sustentabilidade financeira, o cenário hoje é cada vez menos favorável e é influenciado, ao mesmo tempo, pela ausência de regras claras nas parcerias com o Estado, pelo dificuldade em gerar recursos próprios e a fragilidade dos mecanismos de financiamento. Considerando que hoje a maior parte das OSCs brasileiras se organiza com base em recursos próprios (contribuições de associados, comercialização de mercadorias e propriedade intelectual, investimentos próprios, prestação de serviços) e, sobretudo, privados (doações de terceiros, cooperação internacional, outras instituições de fomento, recursos empresariais) essa mesa procura aprofundar o debate sobre: Quais são hoje os modelos de financiamento das OSCs existentes? Quais os limites existentes do ponto de vista regulatório? Quais as oportunidades e as novas fronteiras colocadas para esse enfrentamento que independem de regulação? A ampliação das doações de pessoas físicas é de fato uma alternativa viável? Como redefinir a percepção da sociedade sobre o trabalho das OSCs?

Local: sala lilás – 3º andar

O painel abordará o investimento social do BNDES e sua relação com os principais investidores sociais privados do Brasil a partir de seus programas Fundo Amazonia, Subcredito/ISE e o Fundo Social. Serão apresentados a estratégia, o funcionamento e a gestão desses mecanismos de disponibilização de crédito e será discutido o seu impacto no setor do investimento social privado como um todo. A articulação com programas de políticas públicas, o marco regulatório que envolve essas relações público-privadas, e o significado do volume de recursos bem como  seu potencial de gerar transformação social serão temas centrais. Qual a visão do BNDES sobre seu papel indutor de políticas públicas a partir do investimento social privado? Como essas parcerias têm contribuído para o desenvolvimento social do país? Que contornos esses mecanismos imprimem às relações entre o público e o privado na produção do bem público? Como essas relações podem ser aprimoradas e ampliadas, englobando mais e melhores políticas públicas? Essas e mais questões serão dialogadas neste painel em uma conversa com o BNDES.

Local: sala azul – 1º andar

O momento atual no Brasil exige reflexões mais amplas e profundas sobre transparência especialmente no que se refere às relações público-privadas. Sabemos que as grandes questões debatidas e o esforço para avanços decorrentes das mesmas estão muito localizados nas relações entre empresas e governos, mas o investimento social privado pode ser bastante implicado por isso. O  setor carece de posicionamentos e mecanismos com maior compromisso direto com a transparência, especialmente por sua missão de contribuir para o bem público utilizando recursos privados.  Transparência é fundamental para o fortalecimento do sentido público do investimento social privado, para a sua legitimidade, o aumento da confiança pública em sua atuação e o seu papel político.

Qual o sentido da transparência para organizações que se relacionam com a produção do bem público? Como as relações e o diálogo entre atores podem ser aprimorados em processos mais transparentes? Que tipo de comunicação favorece o interesse e compromisso da sociedade por mais transparência? Que mecanismos podem oferecer caminhos concretos na direção de mais transparência nas relações e resultados? Esses aspectos serão trazidos para o debate nesta mesa, que lançará também o Painel GIFE de Transparência.

Local: sala lilás – 3º andar

Apresentações:

Apresentação_Iara Rolnik

As relações público-privadas estão presentes em diversas dimensões do investimento social, mas talvez seja na educação que elas assumem um caráter mais marcante. A melhoria da educação passa necessariamente pelo enfrentamento de sua dimensão pública e, portanto, não pode ser pensada de forma dissociada da ação do Estado. A educação é também o campo em que institutos e fundações brasileiros atuam com mais intensidade, buscando caminhos para ampliar sua contribuição para a melhoria do acesso e da qualidade da educação pública. É também por meio da relação com as políticas públicas que investidores sociais privados procuram ampliar a escala de suas ações, envolvendo-se em relações com instituições públicas em todas as esferas. A recente discussão em torno da construção de uma Base Nacional Comum Curricular, em que diversos institutos e fundações se envolveram intensamente, traz um exemplo do potencial e das dificuldades na relação público-privada no campo da educação. Nessa sessão serão discutidos os desafios, aprendizados e oportunidades da relação entre investidores sociais privados e governos no campo da educação.

Local: sala rosa – 1º andar

Neste painel, espera-se traçar uma breve contextualização da agenda de negócios de impacto social no Brasil, com ênfase em modelos inovadores de atuação do capital filantrópico. Dada a emergência do campo das finanças sociais e a publicação recente, no Brasil, do Relatório da Força Tarefa com suas Recomendações, é importante refletir sobre como institutos, fundações e empresas podem se engajar cada vez mais com esta agenda, seja investindo recursos financeiras, seja aportando recursos não-financeiros. A mesa busca ampliar a percepção acerca dos vários papéis que o capital filantrópico pode assumir no campo dos negócios de impacto social no Brasil, a partir da visualização de alguns modelos inovadores.

Local: sala verde – 1º andar

Apresentações:

Apresentação_Carla Duprat

Apresentação_Celia Cruz

Apresentação_Fabio Deboni

Apresentação_Luiz Fernando Guggenberger

Qual é o sentido público do investimento social privado no Brasil? São muitas as questões que tangenciam esse tema. Como as Fundações, Institutos e empresas estão se organizando para que haja um alinhamento entre o investimento social privado, o trabalho das organizações não governamentais e o encaminhamento das políticas públicas ? Como avançar a fim de contribuir de maneira mais incisiva para converter em realidade as apostas feitas pela maioria dos investidores sociais privados nas potencialidades de uma educação pública de qualidade para todos? O alinhamento das estratégias das empresas e dos institutos e fundações ajuda ou atrapalha o potencial do investimento social realizado? Os relatórios sociais das empresas e fundações praticam uma transparência seletiva? Essas e outras questões serão debatidas por 4 especialistas, mediados pela jornalista Mônica Waldvogel, baseados nos depoimentos de formadores de opinião (executivos de empresas, organizações sociais, jovens empreendedores e acadêmicos).

Local: Teatro Raul Cortez – 2º andar

Esta é uma atividade participativa em que todos os inscritos no Congresso GIFE serão convidados a debater e dialogar sobre os principais pontos de tensão e de convergência nas relações entre o público e o privado, buscando caminhos para preservar ou fortalecer o sentido público do investimento social. Três campos dessas relações serão abordados: o investimento social com a sociedade; o investimento social com o Estado; e o investimento social com as empresas, em três oficinas diferentes. As propostas construídas nessa atividade serão levadas para o painel de encerramento do Congresso e, tendo-as como referência, especialistas debaterão proposições para o presente do investimento social privado no Brasil que podemos.

Os participantes escolherão participar em uma das três salas abaixo. A sessão será conduzida por uma dupla composta por um facilitador e um palestrante:

1. Investimento social e sociedade civil [SALA VERDE]

Marcelo Furtado (palestrante) e Antonio Luiz de Paula e Silva (facilitador)

2. Investimento social e governo [SALA AZUL]

Denis Mizne (palestrante) e Daniel Brandão (facilitador)

3. Investimento social e empresas [SALA ROSA]

Beatriz Azeredo (palestrante) e Rafael Oliva (facilitador)

O encerramento do 9º Congresso GIFE é decorrente da primeira parte desta sessão e tem também como ponto de partida as discussões que foram desenvolvidas ao longo dos painéis e sessões nos três dias de encontro. Seu objetivo é expor e dialogar sobre as principais reflexões em torno das tensões entre público e privado nas relações do investimento social privado com a sociedade, com o governo e com as empresas. Com base nessas análises, os debatedores – membros do conselho de governança do GIFE – farão proposições para o investimento social privado no Brasil atual. Como o investimento social privado pode e deve se posicionar diante do contexto social, político e empresarial atual? Quais os caminhos possíveis e reais para uma atuação relevante e articulada? Que investimento social podemos propor e ser? Tais reflexões e proposições complementarão um documento de referência para o investimento social privado que percorrerá todo o Congresso, absorvendo as principais contribuições de cada uma das sessões.

Local: Plenária – 1º andar

Apresentações:

Apresentação_Andre Degenszajn

Confira em: programação aberta

A articulação do investimento social privado com políticas públicas é, sem dúvida, uma forte estratégia para implementar a visão de um investimento social com maior impacto, relevância, abrangência e diversidade, podendo, inclusive, gerar resultados nessas quatro dimensões simultaneamente. O desenvolvimento desta relação, no entanto, implica em entender como ela tem se dado e qual o potencial de fortalecimento mútuo considerando os diferentes formatos e intensidades em que tem se desenhado. Esse painel abordará a evolução dos modelos de interação entre investimento social privado e políticas públicas no Brasil procurando debater questões como: Estamos vivendo um novo marco das relações publico-privadas? Quais são os arranjos possíveis, suas possibilidades e desafios? Quais são os papéis e responsabilidades de cada um? Quais são os limites desta relação? A governança colaborativa pode ser um caminho para responder a expectativa dessa incidência?

Local: sala cinza – 3º andar

Apresentações:

Apresentação_David Saad

Apresentação_Anna Peliano

A busca por maior incidência do investimento social privado em saúde deve partir da compreensão da organização do sistema de saúde brasileiro bem como das realidades regionais do país. A análise desse contexto torna possível perceber o diálogo intragovernamental e intersetorial e, sobretudo, junto à comunidade, como fundamental para o sucesso das iniciativas. Ações mais efetivas nesse campo, portanto, devem partir da perspectiva da intervenção integrada no território, capaz de potencializar recursos e construir ações duráveis que contribuam para melhoria dos indicadores de saúde da população mais vulnerável, promovendo qualidade de vida e desenvolvimento humano. São indispensáveis nesse caminho o aprimoramento de mecanismos de gestão que visem à execução de uma política de Estado transversal, integrada e intersetorial, que estimule o debate entre as diversas áreas do setor sanitário, os outros setores governamentais, os setores privados, não governamentais e a sociedade, a fim de compor redes de compromisso e corresponsabilidade quanto à qualidade de vida da população. Neste painel, serão discutidas as possibilidades de atuar de forma intersetorial e cooperativa na área de saúde, evidenciando caminhos para uma atuação mais efetiva do investimento social privado nesta agenda.

Local: sala cinza – 3º andar

Apresentações:

Apresentação_Ana Carolina Velasco

Apresentação_Germano Guimarães_Parte1

Apresentação_Germano Guimarães_Parte2

Apresentação_Januario Montone

Apresentação_Regina Esteves

O vídeo resgata o desenvolvimento da sociedade civil no Brasil nos últimos 20 anos e o contexto do Investimento Social, contando a evolução da história do país, com depoimentos e marcos. Produzido pela Maria
Farinha Filmes.

Local: Plenária – 1º andar