É formada em psicologia pela PUC-SP, com especialização em psicanálise pela PUC-COGEAE e em Direitos Humanos pela faculdade de Direito da USP. É mestre em Administração Pública e de Governo pela FGV-SP. Começou sua carreira na área clínica e no Serviço de Psicologia e Psicopedagogia do SESI. Trabalhou na Kairós Desenvolvimento Social como consultora em projetos para prefeituras nas áreas de criança e adolescência e assistência social. Foi também gerente de programas da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, assessora técnica da Comissão Municipal de Direitos Humanos da Prefeitura de São Paulo e gerente de projetos no IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social. Hoje em dia dirige o Instituto Betty e Jacob Lafer e atua como formadora e é consultora para o desenvolvimento de projetos de investimento social e de políticas públicas, especialmente na área de criança e adolescente.
Maria Alice Setubal (Neca Setubal), socióloga, doutora em Psicologia da Educação pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) e mestre em Ciência Política pela USP (Universidade de São Paulo. Autora de diversos livros e artigos para revistas e jornais. Foi Coordenadora de Educação para América Latina e Caribe pelo Unicef. Participação nos seguintes conselhos: Conselho da Aliança pelos Investimentos e Negócios de Impacto, Conselho do Family Office, Conselho Fundação Itaú para Educação e Cultura, Conselho Consultivo USP – Universidade de São Paulo, Conselho IDEA – Instituto Estudos Avançados UNICAMP, Conselho Consultivo OPENSOCIETY para América Latina. Foi presidente do Conselho de Administração do CENPEC (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária). Atualmente é presidente do Conselho de Administração Fundação Tide Setubal e do GIFE (Grupo de Institutos Fundações e Empresas)
Cambridge Family Enterprise Group (CFEG) / São Paulo
Presidiu o Conselho de Governança do GIFE de 2014 a 2017- Grupo de Institutos e Fundações. Foi vice-presidente do Conselho do Instituto Gerdau. Associada da Cambridge Family Enterprise Group(CFEG) Brasil. Experiência em Governança na Família Gerdau Johannpeter, membro do Conselho Familiar Membro do Comitê de Empresas de Controle Familiar do IBGC. Integra os Conselhos da Fundação Roberto Marinho, do movimento Todos pela Educação, da Fundação Iberê Camargo e da ARCAH. Atuou como conselheira no Canal Futura, Fundação Victor Civita, Bienal do Mercosul e Junior Achievement Brasil Formação em Arquitetura e Urbanismo e educação executiva em Corporate Social Responsability na Harvard Business School.
Ex-lavador de carro nas ruas de Fortaleza, presidente global da CUFA – Central Única das Favelas, empresario, produtor cultural, repórter no Quadro Talentos da Comunidade na TV Verdes Mares/afiliada da Rede Globo no Ceará, escritor, autor dos livros A Selva da Pedra : a Fortaleza Noiada ( 2014) e Das Quadras Para o Mundo (2019), consultor em planos de de oportunidades para governos e empresas. Preto Zezé também é CEO e fundador do Lis – Laboratório de inovação social. Ativista de uma agenda positiva nas favelas para transformar o estigma em carisma as dificuldades em oportunidades. Especialista em planejamento e agendas comuns Mestre em sobrevivência nas Quadras, Doutor nas ruas do Brasil e Pós doutor em conexões de potências e compartilhamento de oportunidades.
Professor Titular de Imunologia Clínica e Alergia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), diretor da disciplina de mesmo nome no Hospital das clínicas e Diretor do Laboratório de Imunologia, Instituto do Coração. Ele é professor adjunto da Faculdade de Medicina da George Washington University, DC e, da Faculdade de Medicina da Case Western Reserve University, Cleveland, Ohio, ambas nos EUA. Representa o Brasil no Instituto de Engenharia Genética e Biotecnologia (ICGBE), órgão da ONU.
Presidente-executiva do Todos Pela Educação. É mestre em Administração Pública pela Harvard Kennedy School of Government e aluna destaque 2014/2015. Graduou-se em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) e em Direito pela Universidade de São Paulo (USP). É presidente do Conselho do Instituto Articule e membro dos Conselhos do Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça (DPJ/CNJ), do Museu de Arte Moderna de São Paulo, da Fundação Itaú Social, do Instituto Singularidades, do CEIPE/FGV e do Diversa ( Instituto Rodrigo Mendes); é membro do Grupo de Estudos de Educação do Instituto de Estudos Avançados da Unicamp. É uma das fundadoras do Todos Pela Educação, onde atua desde 2006.
Jornalista e escritora. Cofundadora e uma das gestoras do Nós, mulheres da periferia desde 2014. Escreveu os livros Queixadas – por trás dos 7 anos de greve (Independente, 2013) e Heroínas dessa História – Mulheres em busca de justiça por familiares mortos pela ditadura (Autêntica Editora, 2020). É também coautora do Blog Morte Sem Tabu, da Folha de S. Paulo, repórter da Agência Mural de Jornalismo das Periferias e atuou como jornalista e mobilizadora em organizações como Instituto Alana, Associação Cidade Escola Aprendiz, Campanha Nacional pelo Direito à Educação e Brasil de Fato.
O Magalu é o maior ecossistema de varejo multicanal brasileiro e vem sendo um dos protagonistas do comércio eletrônico brasileiro desde que Frederico entrou na empresa, em 2000, para montar sua operação digital. Diferentemente da prática comum de separação dos canais on e off da época, ele montou uma operação integrada. Mantendo sempre a mesma visão estratégica, em 2004, ele assumiu também a gestão das lojas físicas e do marketing e em 2011 as operações de logística e de tecnologia da empresa. No mesmo ano, ele criou o Luizalabs, um laboratório de desenvolvimento de tecnologia que hoje conta com mais de 1500 engenheiros de software, responsáveis por uma série de inovações disruptivas no varejo brasileiro. Em janeiro de 2016 ele se tornou o CEO da empresa e, desde então, executou com maestria a estratégia de transformar um varejista tradicional, com uma área digital em uma empresa digital com pontos físicos e calor humano que vem evoluindo para um modelo de plataforma multicanal. Em 2020, o Magalu foi apontado pela revista americana Fast Company, referência em tecnologia, como a empresa mais digital do Brasil. Também foi eleita a melhor empresa do setor de varejo para se trabalhar, segundo o GPTW Brasil, e a de melhor reputação, segundo a MERCO, monitor empresarial de reputação corporativa.
Diretora de Pessoas, Marketing, Comunicação e Sustentabilidade da B3, investindo principalmente na evolução da cultura e marca da companhia. Liderou os esforços de integração de pessoas resultante da fusão da Cetip com a BM&F Bovespa. Foi responsável pelo desenvolvimento da área de Recursos Humanos da Cetip. Construiu sua carreira em instituições financeiras como Banco Santander, ABN Amro e Citibank. Formada em Administração de Empresas pela FEA – USP, com especialização em Change Management pela Chicago Booth School of Business e formação em Psicanalise, pelo Centro de Estudos Psicanalíticos.
Formada em Psicologia pela Universidade São Marcos, com Pós-Graduação em Administração de Recursos Humanos, pela FAAP, e em Marketing, pela FGV, e diversos Programas Executivos no Brasil e, no exterior, em Michigan, Columbia, Harvard e CCL, nos EUA. Iniciou a carreira em 1984, no Banco Econômico S.A., com trajetória nos vários ambientes de RH. No Bradesco desde 2003, é, atualmente, Diretora Executiva, respondendo pela Universidade Corporativa Bradesco – UniBrad e pelos Departamentos de Recursos Humanos, Marketing, Ouvidoria e PMO Corporativo. Membro da Mesa Regedora da Fundação Bradesco, Membro do Conselho de Autorregulação Bancária da FEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos e Membro do Conselho Consultivo do Global Council of Corporate Universities (GlobalCCU), entre outras funções.
Como executivo atua em Sustentabilidade/ESG há mais de 30 anos onde operou em diversas áreas como diretor comercial, diretor de sustentabilidade e CEO de empresas líderes em seus setores. Foi vice-presidente do RSPO – Roundtable on Sustainable Palm Oil, fundador e membro do conselho executivo do POIG – Palm Oil Innovation Group e consultor externo no Banco Mundial/IFC. No setor privado atualmente ocupa os cargos de sócio proprietário da consultoria Brasil EcoCiência e CEO da CBKK S.A – Propósito de Bem Estar e Conservação. No associativo exerce o cargo de presidente do conselho diretor da ABAG – Associação Brasileira do Agronegocio e co-facilitador da Coalizão Brasil Clima, Floresta e Agricultura. Ocupa o posto de conselheiro das brasileiras ABRAPALMA – Associação Brasileira dos Produtores de Óleo de Palma, Conservation International (seção Brasil), Instituto Arapyaú, do Opportunity Private Equity e do fundo JBS-Amazônia. Nas internacionais WCBEF – Fórum Mundial de Bioeconomia (Finlândia), Black-Jaguar Foundation (Holanda) e reNature (Holanda).
CEO da European Climate Foundation (ECF). Além disso, ela é a Presidente do Conselho de Administração da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD). Antes de ingressar na ECF, Laurence foi Embaixador da Mudança Climática da França e Representante Especial para a COP21 e, como tal, um dos principais arquitetos do Acordo de Paris. Após a COP21, ela foi nomeada Campeã de Alto Nível para Ação Climática pela ONU.
Ativista Juvenil e mobilizador social, repórter comunitário da Rede Mocoronga de comunicação popular do Projeto Saúde e Alegria, coordenador do Coletivo Jovem Tapajônico. Atua com movimentos juvenis representando de comunidades da Amazônia
Educomunicador, coordenador de educação, cultura e comunicação do Projeto Saúde e Alegria. Empreendedor de projetos voltados à juventude e aos direitos da criança e do adolescente de comunidades da Amazônia
Cientista Social e doutora em Antropologia Social pela USP, foi diretora de organizações não governamentais, entre elas o International Centre for the Prevention of Crime, no Canadá. Foi consultora do Banco Mundial e do Banco Interamericano para o Desenvolvimento.
Ana Paula Morales é co-fundadora e coordenadora da Agência Bori, iniciativa para transformação social pela ciência. Ana também é pesquisadora associada no Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo na Unicamp e editora-executiva da revista Ciência & Cultura, um dos veículos de divulgação científica mais antigos do país, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Cientista de formação inicial (biomédica com mestrado em Farmacologia pela Unifesp), Ana faz pesquisa e atua profissionalmente com comunicação de ciência há 12 anos. Antes de ajudar a fundar a Bori, trabalhou no governo do Estado de São Paulo em diferentes órgãos relacionados à ciência, tecnologia, inovação e ensino superior e coordenou pesquisas na área de percepção pública da ciência. Faz doutorado em Política Científica e Tecnológica pela Unicamp.
Instituto do Cérebro da UFRN / Rio Grande do Norte
Professor titular e vice-diretor do Instituto do Cérebro da UFRN. Bacharel em Biologia pela UnB, mestrado em Biofísica pela UFRJ, doutorado em Comportamento Animal pela Universidade Rockefeller e pós-doutorado em Neurofisiologia pela Universidade Duke. Pesquisa memória, sono e sonhos; plasticidade neuronal; comunicação vocal; psiquiatria computacional; educação; psicodélicos e política de drogas. Diretor da SBPC e pesquisador associado do CEPID FAPESP Neuromatemática. Autor de mais de 100 artigos científicos e de 5 livros de divulgação científica e ficção.
Atila Roque é Diretor da Fundação Ford no Brasil, coordenando todo o trabalho operacional e programático. Antes de ingressar na Ford, atuou como Diretor Executivo da Anistia Internacional no Brasil. Foi também Diretor Executivo do INESC – Instituto de Estudos Socioeconômicos e da Action Aid Internacional-USA em Washington DC. Teve diferentes cargos durante 17 anos no IBASE, uma das mais importantes ONGs do Brasil. Sua experiência inclui também três anos em Tóquio como pesquisador visitante no “Pacific-Asia Research Center”. Atila é Historiador pela UFRJ e Mestre em Ciência Política pelo IUPERJ/UCAM.
Diretor da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV Direito SP). Atuou como Procurador do Estado em São Paulo, Diretor Executivo do Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para Prevenção do Crime (ILANUD), Secretário Executivo da Comissão Teotônio Vilela de Direitos Humanos, consultor jurídico do Centro de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo. Participou dos conselhos de Direitos Humanos da Open Society Foundation (OSF) e do Instituto Ethos. Foi fundador e diretor da organização Conectas Direitos Humanos, do Instituto Pro Bono e da Liga Global de Escolas de Direito (LSGL). Realizou pesquisas como Global Fellow do Brazil Institute do Woodrow Wilson International Center for Scholars. É membro fundador e conselheiro da Comissão Arns de Direitos Humanos. Oscar Vilhena escreveu vários livros e artigos acadêmicos sobre direito constitucional, direitos humanos e direito e desenvolvimento. Entre suas mais recentes publicações estão: “Direitos Fundamentais – uma leitura da jurisprudência do STF”, “Direitos Humanos e Vida Cotidiana” e “A Batalha dos Poderes”. Atua como colunista do jornal Folha de São Paulo e na advocacia tem se concentrado em casos de interesse público.
É jornalista e escritora. Doutora em ciência da informação e mestra em educação pela Universidade de São Paulo. Autora de “Quando me descobri negra” e de uma biografia de Sueli Carneiro, em processo de edição. Pela UNEafro, colaborou com a articulação da Coalizão Negra Por Direitos e agora se dedica à estruturação do Instituto de Referência Negra Peregum.
PhD por Harvard e pós-doutor em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade da Flórida, Virgilio Viana é o atual superintendente-geral da Fundação Amazonas Sustentável (FAS). Foi o primeiro secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas, entre 2003 e 2008, onde reduziu o desmatamento em 70%, e atualmente é membro do grupo de trabalho sobre Ética da Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano. Graduou-se em Engenharia Florestal pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP), foi professor do Departamento de Ciências Florestais na ESALQ/USP (1989-2009), com dezenas de livros e centenas de artigos publicados no Brasil e no exterior. Coordenou o processo de consultas nacionais que deu origem ao Forest Stewardship Council (FSC) em 1993. Foi fundador e presidente do Imaflora (1993-2000). Participou da estruturação do Center for International Research (CIFOR), do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) e do Fundo Brasileiro de Biodiversidade (Funbio). Foi presidente da Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia (SBEE), da Associação Paulista dos Engenheiros Florestais (APAEF), e vice-presidente da Associação Brasileira dos Secretários de Estado do Meio Ambiente (ABEMA).
Head de Inovação e Sustentabilidade da Vedacit. Coordena as iniciativas de Inovação Aberta e Sustentabilidade da empresa e o Instituto Vedacit. Formado em Publicidade e Pós-Graduado em Relações Públicas. Vem atuando nos últimos anos nos campos da Inovação e Empreendedorismo Social, de Tendências e dos Negócios de Impacto Social. Atuou em organizações como Fundação Telefônica Vivo, Projeto Arrastão, Projeto Casulo e Fundação Gol de Letra.
Formada em Administração, especialista em Marketing e Branding, com mais de 15 anos de experiência, gerencia a área de Educação e Engajamento da Fundação Grupo Boticário e é responsável por estratégias e campanhas de engajamento e sensibilização da sociedade para a causa ambiental.
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Em breve
11º Congresso GIFE
Fronteiras da Ação Coletiva
Tempos de desafios são tempos de superação. A eclosão da pandemia do novo coronavírus nos convoca ao aprofundamento das nossas capacidades de ação pública e à reflexão sobre as transformações devidas para a reconstrução do futuro. Encontra também um país e mundo sob o impacto da persistência de desigualdades históricas, dos efeitos disruptivos das novas tecnologias, das pressões crescentes sobre o equilíbrio ambiental e da emergência de novos conflitos a ameaçar os fundamentos da coexistência cidadã e da vida democrática.
Em contextos assim, vale mais que nunca afirmar os sentidos da inovação e da produção compartilhada de respostas. Somar esforços e perspectivas para a abertura de novos caminhos para o exercício da solidariedade, da tolerância e da construção plural, diversa e enriquecedora em sociedade. Novos modos de mobilização e destinação efetiva de recursos para fazer frente às dimensões múltiplas da crise. Novos instrumentos e práticas de ação para superar barreiras na realização da nação e planeta genuinamente mais justos, livres, íntegros, dinâmicos e sustentáveis a que aspiramos. Novas agendas e repertórios para corresponder aos chamados da contemporaneidade.
O 11º Congresso GIFE quer ser um espaço para caminhar em conjunto na geração e partilha dessas respostas. Iluminar e renovar as contribuições possíveis da filantropia, do investimento social privado e da sociedade civil brasileiras para elas. Apontar e impulsionar a vitalidade de um espaço de cidadania em expansão e diversificação contínuas no país e seu valor para a renovação dos horizontes comuns. Como sempre no percurso da nossa rede, combinar visões e experiências para atualizar as pautas que nos desafiam e somar aprendizados para ir além delas.
Para isso, e em sintonia com o momento, mais do que os três dias de encontro o Congresso buscará dessa vez ser um trilho para a promoção desses objetivos, no curso da travessia que vivenciamos agora. Iniciando-se com a Semana do Investimento Social, em 3 a 7 de agosto, as atividades desdobrarão-se nos meses seguintes em uma programação intensa de diálogos e trocas online, mobilizando os atores diversos do setor no país e oferecendo a seus participantes uma jornada vibrante de colaboração e intercâmbio no rumo da superação dos desafios do momento. Por fim, a realização do encontro de encerramento do Congresso, em 24 a 26 de março de 2021, proporcionará a síntese e panorama dos acúmulos dessa jornada, ao lado da celebração da oportunidade de voltar a estar juntos e voltados para o futuro, extraindo da adversidade a força e inspiração para seguir adiante.
Nesse ano que marca também os 25 anos do GIFE, é o que mais naturalmente podemos propor-nos, na homenagem a todos que vitimados pela pandemia e no compromisso renovado pelo momento de fazermos sempre mais e melhor na realização do nosso destino coletivo. Esperamos que o Congresso possa ser uma contribuição e experiência enriquecedoras nesse sentido, com a alegria desde já do caminhar nelas com todos que somando-se para vivenciá-las em conjunto.
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