Plataforma Filantropia ODS: Filantropia e respostas socioeconômicas
Parte da #SemanaInvestimentoSocial, a mesa reuniu Benjamin Bellegy (da Wings), José Marcelo Zacchi (do GIFE), Marcos Athias Neto (do UNDP) e Maristela Baioni (do UNDP Brasil) para refletir sobre o potencial dos doadores de criar e acelerar colaborações para acabar com a pobreza, proteger o planeta e garantir prosperidade para todos e todas.
Semana do Investimento Social
Plataforma Filantropia ODS: Filantropia e respostas socioeconômicas à COVID-19
Correalização: Worldwide Initiatives for Grantmaker Support (WINGS), SDG Philanthropy Platform , led by the United Nations Development Programme (UNDP)
É bacharel em Economia pela Universidade de Maryland (EUA) e mestre em Banco de Desenvolvimento pela Universidade Americana, Washington, DC (EUA). Atualmente, ocupa o cargo de Representante Residente Assistente do Programa no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), no Brasil. No PNUD, Maristela Baioni coordena um portfólio de programas de mais de 100 projetos em diversas áreas do desenvolvimento humano, como saúde, meio ambiente, governança democrática, cultura e educação. Suas áreas de especialização são gestão pública, desenvolvimento humano, educação e segurança cidadã.
Benjamin Bellegy é o diretor executivo da WINGS, uma rede global de 140 organizações que apoiam e desenvolvem o campo da filantropia e do investindo social em 50 países. Juntos, os membros da WINGS apoiam e lideram quase 100.000 entidades filantrópicas em todo o mundo. Desde o final de 2016, ele lidera a rede WINGS em novas direções, com o lançamento de uma nova estratégia, uma associação mais ampla e diversificada e esforços bem-sucedidos de liderança de pensamento para promover a colaboração no campo e aumentar a importância estratégica do desenvolvimento da filantropia entre os financiadores.
José Marcelo é bacharel em direito pela Universidade de São Paulo e mestre em administração pública pela Universidade de Harvard. É membro do conselho de governança da Associação Casa Fluminense e pesquisador associado do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (IETS). É secretário-geral no GIFE.
Ingressou no PNUD em 2013 e desde então lidera o trabalho global do PNUD sobre desenvolvimento e fundações do setor privado, primeiro na sede do PNUD em Nova York e depois, a partir de 2014, como chefe do Centro Internacional de Istambul para o Setor Privado em Desenvolvimento (IICPSD). Em abril de 2019, Marcos retornou a Nova York para liderar o estabelecimento e gerenciamento do novo Centro do Setor Financeiro do PNUD. Marcos liderou o desenvolvimento da nova estratégia do setor privado do PNUD e suas ofertas no SDG Finance. Ele é co-presidente dos conselhos executivos do Business Call To Action (BCtA) e da Connecting Business Initiative. Além de seu papel no PNUD, Marcos também atua nos Conselhos de Supervisão da CARE Internacional e no Museu do Amanhã Internacional. Nos últimos 25 anos, Marcos tem sido líder em desenvolvimento sustentável, erradicação da pobreza e construção de parcerias com várias partes interessadas. Ele é um defensor apaixonado dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Antes de ingressar no PNUD, Marcos passou 17 anos na CARE International.
Georgia Pessoa é advogada, mestre em Gestão Ambiental, com MBA em Direito da Empresa e da Economia e pós-graduação em Direito da Propriedade Intelectual. Atualmente é Diretora Executiva no Instituto Humanize. Anteriormente, foi gerente de Meio Ambiente da Fundação Roberto Marinho; diretora da Rare no Brasil; responsável pela Iniciativa Clima América Latina (ICAL/LARCI) no país e gerente de Programas da Iniciativa Andes‐Amazônia (IAA) na Fundação Gordon e Betty Moore, em São Francisco, EUA.
Arif Neky é consultor sênior de parcerias estratégicas da ONU na plataforma de parceria dos ODS no Quênia. Ele também é Presidente da Força-Tarefa do Conselho Consultivo Nacional (NAB) para Impact Finance no Quênia e membro do Africa Venture Philanthropy Alliance SAG (AVPA).
Gerente de Desenvolvimento Institucional da Laudes Foundation, em Amsterdam (Holanda), onde, entre outras atribuições, lidera os esforços de resposta à pandemia do Covid-19. Formado em Administração pela Universidade de São Paulo (FEA/USP) e mestre em Sustentabilidade e Responsabilidade Social Corporativa. Foi Coordenador Executivo do Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS) entre 2014 e 2018. Como consultor, atuou em projetos de cooperação internacional, de desenvolvimento territorial e de finanças sustentáveis.
Carlos Arboleda é bacharel em Engenharia Industrial com Especialização em Tecnologias da Informação Organizacional pela Universidade Nacional da Colômbia e Mestrado em Direção Estratégica e Gestão da Inovação pelo Instituto Universitario de Posgrado. Com mais de vinte anos de experiência no PNUD, nos escritórios de pais da Colômbia, Brasil e Panamá, assim como na sede do organismo em Nova Iorque. Atuou nas áreas de Gerenciamento Estratégico e Gerenciamento de Mudanças, consultoria e gestão de Operações, incluindo suporte a outras práticas de gerenciamento de outras entidades da ONU. Atuou como consultor de gestão interna nos últimos 12 anos em mais de 20 escritórios de países do sistema ONU, trabalhando com reengenharia de modelo de negócios, suporte à gestão baseada em resultados, design e implementação de operações, bem como realinhamentos estratégicos. Atualmente, atua como Representante Residente Adjunto do PNUD Brasil.
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Em breve
11º Congresso GIFE
Fronteiras da Ação Coletiva
Tempos de desafios são tempos de superação. A eclosão da pandemia do novo coronavírus nos convoca ao aprofundamento das nossas capacidades de ação pública e à reflexão sobre as transformações devidas para a reconstrução do futuro. Encontra também um país e mundo sob o impacto da persistência de desigualdades históricas, dos efeitos disruptivos das novas tecnologias, das pressões crescentes sobre o equilíbrio ambiental e da emergência de novos conflitos a ameaçar os fundamentos da coexistência cidadã e da vida democrática.
Em contextos assim, vale mais que nunca afirmar os sentidos da inovação e da produção compartilhada de respostas. Somar esforços e perspectivas para a abertura de novos caminhos para o exercício da solidariedade, da tolerância e da construção plural, diversa e enriquecedora em sociedade. Novos modos de mobilização e destinação efetiva de recursos para fazer frente às dimensões múltiplas da crise. Novos instrumentos e práticas de ação para superar barreiras na realização da nação e planeta genuinamente mais justos, livres, íntegros, dinâmicos e sustentáveis a que aspiramos. Novas agendas e repertórios para corresponder aos chamados da contemporaneidade.
O 11º Congresso GIFE quer ser um espaço para caminhar em conjunto na geração e partilha dessas respostas. Iluminar e renovar as contribuições possíveis da filantropia, do investimento social privado e da sociedade civil brasileiras para elas. Apontar e impulsionar a vitalidade de um espaço de cidadania em expansão e diversificação contínuas no país e seu valor para a renovação dos horizontes comuns. Como sempre no percurso da nossa rede, combinar visões e experiências para atualizar as pautas que nos desafiam e somar aprendizados para ir além delas.
Para isso, e em sintonia com o momento, mais do que os três dias de encontro o Congresso buscará dessa vez ser um trilho para a promoção desses objetivos, no curso da travessia que vivenciamos agora. Iniciando-se com a Semana do Investimento Social, em 3 a 7 de agosto, as atividades desdobrarão-se nos meses seguintes em uma programação intensa de diálogos e trocas online, mobilizando os atores diversos do setor no país e oferecendo a seus participantes uma jornada vibrante de colaboração e intercâmbio no rumo da superação dos desafios do momento. Por fim, a realização do encontro de encerramento do Congresso, em 24 a 26 de março de 2021, proporcionará a síntese e panorama dos acúmulos dessa jornada, ao lado da celebração da oportunidade de voltar a estar juntos e voltados para o futuro, extraindo da adversidade a força e inspiração para seguir adiante.
Nesse ano que marca também os 25 anos do GIFE, é o que mais naturalmente podemos propor-nos, na homenagem a todos que vitimados pela pandemia e no compromisso renovado pelo momento de fazermos sempre mais e melhor na realização do nosso destino coletivo. Esperamos que o Congresso possa ser uma contribuição e experiência enriquecedoras nesse sentido, com a alegria desde já do caminhar nelas com todos que somando-se para vivenciá-las em conjunto.
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