Realizado em parceria com a Rede de Filantropia para a Justiça Social, o webhour buscou explorar as formas e papéis possíveis para a interação da filantropia e do investimento social brasileiros com esses processos sociais.
Como palestrantes convidados tivemos: Andre Degenszajn (Ibirapitanga), Bianca Santana (UNEAFRO), Leonildes Nazar (ICS), Maíra Krenak (Fundo Casa Socioambiental). E mediando a conversa: Graciela Hopstein (RFJS).
[Webhour]
Pautas ISP
Filantropia e Movimentos Sociais
Correalização: Rede de Filantropia para a Justiça Social
É Diretor-presidente do Instituto Ibirapitanga, organização criada em 2017 pelo cineasta Walter Salles. Foi Secretário-Geral do GIFE entre 2013 e 2017. É mestre em relações internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Foi professor de relações internacionais na Faculdade Santa Marcelina entre 2007 e 2011. Foi fundador e atualmente integra o Conselho Diretor da Conectas Direitos Humanos e também da Oxfam Brasil.
É jornalista e escritora. Doutora em ciência da informação e mestra em educação pela Universidade de São Paulo. Autora de “Quando me descobri negra” e de uma biografia de Sueli Carneiro, em processo de edição. Pela UNEafro, colaborou com a articulação da Coalizão Negra Por Direitos e agora se dedica à estruturação do Instituto de Referência Negra Peregum.
Rede de Filantropia para a Justiça Social / Argentina
Mestre em educação e doutora e política social. Consultora, professora e pesquisadora na área social. Foi diretora executiva do Instituto Rio (fundação comunitária) e atualmente é coordenadora executiva da Rede de Filantropia para a Justiça Social. Autora de artigos e livros com temáticas vinculadas a políticas públicas, movimentos sociais e filantropia. Organizadora do livro Filantropia de Justiça Social. Sociedade Civil e Movimentos Sociais no Brasil (2018).
Cientista política e internacionalista, formada pela UFRRJ (bacharelado) e UERJ (mestrado e doutoranda). Maranhense, da ilha de São Luís, foi pesquisadora visitante do Center for Latin American Studies, da Universidade da Califórnia, em Berkeley (2019-2020) e fez formação no The Climate Reality Project (2020). Integra o Laboratório de Análise Política Mundial (Labmundo) e a plataforma de pesquisa Latitude Sul. É membro associada da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros e Negras (ABPN) e pesquisadora colaboradora do Observatório Interdisciplinar das Mudanças Climáticas.
É do povo Krenak, historiadora formada na Universidade de São Paulo – USP. Sua história de vida é de convivência permanente e trabalhos em parceria com povos indígenas. Realizou a produção do projeto “Rito de Passagem” e da exposição “Etnias” junto ao Instituto das Tradições Indígenas – IDETI. Foi coordenadora geral dos três CECIs – Centro de Educação e Cultura Indígena, nas aldeias Guarani Tenondé Porã, Krukutu e Tekoa Pyaú, em convênio com a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. Desenvolveu, com as aldeias Guarani Tekoá Pyaú e Krukutu, o projeto “Ponto de Cultura Krukutu”, e por essa realização, foi ganhadora do Prêmio Iniciativa Jovem Anhembi Morumbi, em 2008. É sócia-fundadora da editora e produtora cultural Ikore.
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Em breve
11º Congresso GIFE
Fronteiras da Ação Coletiva
Tempos de desafios são tempos de superação. A eclosão da pandemia do novo coronavírus nos convoca ao aprofundamento das nossas capacidades de ação pública e à reflexão sobre as transformações devidas para a reconstrução do futuro. Encontra também um país e mundo sob o impacto da persistência de desigualdades históricas, dos efeitos disruptivos das novas tecnologias, das pressões crescentes sobre o equilíbrio ambiental e da emergência de novos conflitos a ameaçar os fundamentos da coexistência cidadã e da vida democrática.
Em contextos assim, vale mais que nunca afirmar os sentidos da inovação e da produção compartilhada de respostas. Somar esforços e perspectivas para a abertura de novos caminhos para o exercício da solidariedade, da tolerância e da construção plural, diversa e enriquecedora em sociedade. Novos modos de mobilização e destinação efetiva de recursos para fazer frente às dimensões múltiplas da crise. Novos instrumentos e práticas de ação para superar barreiras na realização da nação e planeta genuinamente mais justos, livres, íntegros, dinâmicos e sustentáveis a que aspiramos. Novas agendas e repertórios para corresponder aos chamados da contemporaneidade.
O 11º Congresso GIFE quer ser um espaço para caminhar em conjunto na geração e partilha dessas respostas. Iluminar e renovar as contribuições possíveis da filantropia, do investimento social privado e da sociedade civil brasileiras para elas. Apontar e impulsionar a vitalidade de um espaço de cidadania em expansão e diversificação contínuas no país e seu valor para a renovação dos horizontes comuns. Como sempre no percurso da nossa rede, combinar visões e experiências para atualizar as pautas que nos desafiam e somar aprendizados para ir além delas.
Para isso, e em sintonia com o momento, mais do que os três dias de encontro o Congresso buscará dessa vez ser um trilho para a promoção desses objetivos, no curso da travessia que vivenciamos agora. Iniciando-se com a Semana do Investimento Social, em 3 a 7 de agosto, as atividades desdobrarão-se nos meses seguintes em uma programação intensa de diálogos e trocas online, mobilizando os atores diversos do setor no país e oferecendo a seus participantes uma jornada vibrante de colaboração e intercâmbio no rumo da superação dos desafios do momento. Por fim, a realização do encontro de encerramento do Congresso, em 24 a 26 de março de 2021, proporcionará a síntese e panorama dos acúmulos dessa jornada, ao lado da celebração da oportunidade de voltar a estar juntos e voltados para o futuro, extraindo da adversidade a força e inspiração para seguir adiante.
Nesse ano que marca também os 25 anos do GIFE, é o que mais naturalmente podemos propor-nos, na homenagem a todos que vitimados pela pandemia e no compromisso renovado pelo momento de fazermos sempre mais e melhor na realização do nosso destino coletivo. Esperamos que o Congresso possa ser uma contribuição e experiência enriquecedoras nesse sentido, com a alegria desde já do caminhar nelas com todos que somando-se para vivenciá-las em conjunto.
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