Pesquisadora na Universidade de Nottingham
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Thiago Pereira Silva
Advanced Newton Fellow da Royal Society
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Angela Dannemann
Itaú social
Pedro Abramovay
Open Society
Malu Nunes
Fundação Boticário
Mariluce de Souza Moura
Ciência na rua / São Paulo
Jornalista e pesquisadora, é criadora e coordenadora do projeto de divulgação científica Ciência na rua. Atua no campo do jornalismo científico desde 1988, depois de duas décadas de trabalho no jornalismo geral e econômico em grandes jornais e revistas brasileiros, entre os quais, Jornal da Bahia, Tribuna da Bahia, O Globo, Exame, Senhor, Jornal do Brasil e Isto É. Criou e foi diretora, de 1999 a 2014, da revista Pesquisa Fapesp, editada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Deu início à implantação do setor de comunicação da Fapesp em abril de 1995 e foi gerente de comunicação da Fundação de dezembro de 1995 a julho de 2002. Elaborou em 1988 um novo projeto editorial para a Revista Brasileira de Tecnologia, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), tornou-se sua editora-chefe e transferiu a redação para São Paulo, conforme proposta da direção. Tornou-se editora e redimensionou a editoria de Tecnologia da Gazeta Mercantil. É professora titular aposentada da Universidade Federal da Bahia. É graduada em Jornalismo pela Universidade Federal da Bahia (1972), mestra (1987) e doutora (2006) em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e tem pós-doutoramento pelo Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Universidade Estadual de Campinas (Labjor-Unicamp, 2019. Foi presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Científico.
Instituto do Cérebro da UFRN / Rio Grande do Norte
Professor titular e vice-diretor do Instituto do Cérebro da UFRN. Bacharel em Biologia pela UnB, mestrado em Biofísica pela UFRJ, doutorado em Comportamento Animal pela Universidade Rockefeller e pós-doutorado em Neurofisiologia pela Universidade Duke. Pesquisa memória, sono e sonhos; plasticidade neuronal; comunicação vocal; psiquiatria computacional; educação; psicodélicos e política de drogas. Diretor da SBPC e pesquisador associado do CEPID FAPESP Neuromatemática. Autor de mais de 100 artigos científicos e de 5 livros de divulgação científica e ficção.
Ana Paula Morales é co-fundadora e coordenadora da Agência Bori, iniciativa para transformação social pela ciência. Ana também é pesquisadora associada no Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo na Unicamp e editora-executiva da revista Ciência & Cultura, um dos veículos de divulgação científica mais antigos do país, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Cientista de formação inicial (biomédica com mestrado em Farmacologia pela Unifesp), Ana faz pesquisa e atua profissionalmente com comunicação de ciência há 12 anos. Antes de ajudar a fundar a Bori, trabalhou no governo do Estado de São Paulo em diferentes órgãos relacionados à ciência, tecnologia, inovação e ensino superior e coordenou pesquisas na área de percepção pública da ciência. Faz doutorado em Política Científica e Tecnológica pela Unicamp.
É co-fundadora e diretora do data_labe. Comunicadora e produtora cultural formada em Estudos de Mídia pela Universidade Federal Fluminense. Atua em projetos que articulam juventude, tecnologia, comunicação, cultura e mobilização.
Biólogo, se dedicou às bases genéticas dos processos de envelhecimento. É doutor pela Universidade de Gothenburg (Suécia), pós-doutor pelo Salk Institute for Biological Studies (EUA) e membro do National Scientific Research Council (França). Foi diretor de um laboratório na École Normale Supérieure em Lyon. Os resultados de sua pesquisa científica foram publicados em revistas como Nature, Science, Cell Metabolism e PLoS Biology e premiados pelo CNRS (Centre National de la Recherche Scientifique) e European Research Council (ERC). Também foi Pesquisador Visitante Especial na Universidade de São Paulo (USP) e mediou relações institucionais entre universidades francesas e brasileiras.
Graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), mestre em Ensino, Filosofia e História das Ciências (UFBA-Instituto de Física/UEFS). Diretor de Projetos Especiais e Comunicação do Instituto Cultural Steve Biko, coordenador do programa OGUNTEC, uma iniciativa de fomento à ciência, tecnologia inovação para jovens negros e negras que é mantida pelo Instituto Cultural Steve Biko e que foi referência para o artigo vencedor do Prêmio Nacional Jovem Cientista em 2008.
Pesquisadora na Universidade de Nottingham / Inglaterra
A bióloga e farmacologista Maria Augusta Arruda é doutora em Biociências (Farmacologia) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) onde atuou como biotecnologia e professora. Foi pesquisadora em Saúde Pública de Farmanguinhos-Fiocruz e coordenadora-geral do Programa CAPES-Universidade de Nottingham em Descoberta de Novos Fármacos, onde está desde 2011. Desde 2019, é gerente de projetos estratégicos da mesma universidade, trabalhando junto a principal agência de fomento britânica, UK Research & Innovation. Ganhou o Prêmio L’Oréal-Unesco-ABC em 2008. Vem atuando também no campo da diplomacia científica.
Advanced Newton Fellow da Royal Society / São Paulo
Professor de Matemática da Universidade de São Paulo obteve seu PhD em Berlim em 2007. É Advanced Newton Fellow da Royal Society, membro do Instituto Serrapilheira, membro da Academia Brasileira de Ciências e professor visitante do Imperial College . Um tema central de sua pesquisa é o comportamento coletivo de sistemas dinâmicos em interação.
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Em breve
11º Congresso GIFE
Fronteiras da Ação Coletiva
Tempos de desafios são tempos de superação. A eclosão da pandemia do novo coronavírus nos convoca ao aprofundamento das nossas capacidades de ação pública e à reflexão sobre as transformações devidas para a reconstrução do futuro. Encontra também um país e mundo sob o impacto da persistência de desigualdades históricas, dos efeitos disruptivos das novas tecnologias, das pressões crescentes sobre o equilíbrio ambiental e da emergência de novos conflitos a ameaçar os fundamentos da coexistência cidadã e da vida democrática.
Em contextos assim, vale mais que nunca afirmar os sentidos da inovação e da produção compartilhada de respostas. Somar esforços e perspectivas para a abertura de novos caminhos para o exercício da solidariedade, da tolerância e da construção plural, diversa e enriquecedora em sociedade. Novos modos de mobilização e destinação efetiva de recursos para fazer frente às dimensões múltiplas da crise. Novos instrumentos e práticas de ação para superar barreiras na realização da nação e planeta genuinamente mais justos, livres, íntegros, dinâmicos e sustentáveis a que aspiramos. Novas agendas e repertórios para corresponder aos chamados da contemporaneidade.
O 11º Congresso GIFE quer ser um espaço para caminhar em conjunto na geração e partilha dessas respostas. Iluminar e renovar as contribuições possíveis da filantropia, do investimento social privado e da sociedade civil brasileiras para elas. Apontar e impulsionar a vitalidade de um espaço de cidadania em expansão e diversificação contínuas no país e seu valor para a renovação dos horizontes comuns. Como sempre no percurso da nossa rede, combinar visões e experiências para atualizar as pautas que nos desafiam e somar aprendizados para ir além delas.
Para isso, e em sintonia com o momento, mais do que os três dias de encontro o Congresso buscará dessa vez ser um trilho para a promoção desses objetivos, no curso da travessia que vivenciamos agora. Iniciando-se com a Semana do Investimento Social, em 3 a 7 de agosto, as atividades desdobrarão-se nos meses seguintes em uma programação intensa de diálogos e trocas online, mobilizando os atores diversos do setor no país e oferecendo a seus participantes uma jornada vibrante de colaboração e intercâmbio no rumo da superação dos desafios do momento. Por fim, a realização do encontro de encerramento do Congresso, em 24 a 26 de março de 2021, proporcionará a síntese e panorama dos acúmulos dessa jornada, ao lado da celebração da oportunidade de voltar a estar juntos e voltados para o futuro, extraindo da adversidade a força e inspiração para seguir adiante.
Nesse ano que marca também os 25 anos do GIFE, é o que mais naturalmente podemos propor-nos, na homenagem a todos que vitimados pela pandemia e no compromisso renovado pelo momento de fazermos sempre mais e melhor na realização do nosso destino coletivo. Esperamos que o Congresso possa ser uma contribuição e experiência enriquecedoras nesse sentido, com a alegria desde já do caminhar nelas com todos que somando-se para vivenciá-las em conjunto.
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