Cooperação e Investimento Social por Cidades Justas e Sustentáveis
Parte do trilho de atividades que compõe o 11º #CongressoGIFE e realizado em parceria com o Pacto Pelas Cidades Justas, o painel buscará somar vozes diversas dedicadas à temática na sociedade para atualizar perspectivas em torno das das pautas, prioridades e modos de colaboração e ação compartilhada para avançarmos em endereçar de forma efetiva a nossa agenda urbana.
[Painel]
Agenda Pública
Cooperação e Investimento Social por Cidades Justas e Sustentáveis
Dito é Advogado Popular dos Movimentos de Moradia e dos Tabalhadores/as Ambulantes, da União dos Movimentos de Moradia de São Paulo e do Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos, atua especialmente na defesa de Comunidades, Favelas e Ocupações ameaçadas de remoções forçadas ou reintegrações de posse, é Coordenador da Central de Movimentos Populares da Capital de SP, é Educador Popular e Defensor de Direitos Humanos.
É Coordenadora da Rede Nossa São Paulo, uma cientista social brasileira e portuguesa com vasta experiência internacional. A possibilidade de estudar e viver em vários cantos do mundo, bem como, a sua experiência profissional em comércio internacional, sustentabilidade e projetos de Participação Pública e atribuições na Comissão Europeia na Direcção-Geral da Cooperação para o Desenvolvimento, alargou e enriqueceu a sua perspectiva social e desenvolvimento Econômico. Ela também é sócia da Wheel Creative Consulting.
É superintendente da Fundação Tide Setúbal e professora do Programa Avançado em Gestão Pública do Insper. Doutora em Economia do Desenvolvimento pela FEA-USP, atuou na área de economia popular e solidária no Brasil e na Venezuela, desenvolvendo políticas públicas de apoio a pequenos empreendimentos urbanos e rurais. Trabalhou em diversos órgãos públicos, particularmente na área de planejamento e orçamento público.
É Diretora de Programas do Instituto Igarapé e co-autora do livro Segurança Pública para virar o jogo. Atua com o tema da Segurança Pública há mais de 15 anos. Foi diretora do Instituto Sou da Paz, OSCIP dedicada a reduzir a violência no país. Atuou também fora do Brasil. Foi visiting scholar na George Mason University na Virginia/EUA, palestrante em diversos eventos na América Latina como Women’s Forum; Tejiendo redes – Geografía del delito da UNODC; V Seminario Internacional de Inteligência Estratégica da Polícia Nacional colombiana. Em 2011 foi a oradora da sociedade civil no monitoramento da Declaração de Genebra sobre violência armada e desenvolvimento do qual o Brasil é signatário. É co-fundadora do Movimento Agora!, membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e consultora do BID. Melina é doutora e mestre em Governo e Administração Pública pela FGV e graduou-se em comunicação social na ESPM.
É editor e sócio da BEI Editora, cofundador do Arq.Futuro e do Por Quê? Economês em Bom Português. Coordenador do Laboratório Arq.Futuro de Cidades do Insper.
Arquiteta e ativista urbana, professora no Programa de Pós – Graduação em Urbanismo Social, integrante do Núcleo de Mulheres e Território do Laboratório de Cidades (Arq. Futuro e Insper) e fellowship na Avenues School. Desde 2018 é Presidente da União Educacional e Esportiva do Jardim Colombo e está à frente do Fazendinhando, movimento de transformação física, cultural e social. Ex-servidora pública na SMDET (Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, 2019-2020). Em 2019 foi uma das selecionadas para participar da XII Bienal Internacional de Arquitetura, com o projeto intitulado: “Contribuições para outra narrativa” exposto no Centro Cultural de São Paulo. Mestre (2019) em Projeto Produção e Gestão do Espaço Urbano pela FIAM – FAAM Centro Universitário, Pós-graduanda em Habitação e Cidade (Escola da Cidade, 2020) e Urbanismo Social (Insper, 2020), graduada em Arquitetura e Urbanismo pela FIAM – FAAM Centro Universitário (2017), com estágio na SIURB (Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras, 2013-2014), SEHAB (Secretaria de Habitação, 2014) e no escritório Levisky – Estratégias Urbanas (2016). Atua como líder comunitária, realizando a gestão de projetos sociais em territórios vulneráveis, buscando o desenvolvimento da sociedade por meio da educação e do empreendedorismo social e a transformação de espaços físicos, desde moradias a áreas urbanas.
É Gerente de Desenvolvimento Urbano do WRI Brasil onde atua nas áreas de planejamento urbano e financiamento de cidades. Atualmente trabalha em projetos de apoio à revisão de planos diretores, Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável (DOTS), habitação de interesse social e qualidade do ar. Também atua com foco no financiamento e coordenação de projetos entre setor público privado e no desenvolvimento de instrumentos alternativos de financiamento para projetos urbanos.
Antes de trabalhar no WRI Brasil, se envolveu em projetos de acessibilidade, avaliação da qualidade de calçadas e sistemas de navegação. Henrique é Mestre em Ordenamento Territorial e SIG pela Universidade de Málaga (Espanha) e formado em Geografia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Ex-lavador de carro nas ruas de Fortaleza, presidente global da CUFA – Central Única das Favelas, empresario, produtor cultural, repórter no Quadro Talentos da Comunidade na TV Verdes Mares/afiliada da Rede Globo no Ceará, escritor, autor dos livros A Selva da Pedra : a Fortaleza Noiada ( 2014) e Das Quadras Para o Mundo (2019), consultor em planos de de oportunidades para governos e empresas. Preto Zezé também é CEO e fundador do Lis – Laboratório de inovação social. Ativista de uma agenda positiva nas favelas para transformar o estigma em carisma as dificuldades em oportunidades. Especialista em planejamento e agendas comuns Mestre em sobrevivência nas Quadras, Doutor nas ruas do Brasil e Pós doutor em conexões de potências e compartilhamento de oportunidades.
É mestre em Administração, com foco em Cidades Criativas, e pós-graduado pela USP, em Turismo Cultural. Atua no Instituto Itaú Cultural (IC) há 13 anos, e atualmente é Diretor Superintendente no Instituto responsável pelos Projetos Culturais. Além do IC, também é Secretário Geral da Associação Nacional de Entidades Culturais não Lucrativas (ANEC), Conselheiro da Fundação Bienal, Conselheiro do MASP, Membro do Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC), Membro do Conselho da Escola de Artes Visuais Parque Lage e ex-Membro da Comissão Nacional de Incentivo a Cultura (CNIC).
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Em breve
11º Congresso GIFE
Fronteiras da Ação Coletiva
Tempos de desafios são tempos de superação. A eclosão da pandemia do novo coronavírus nos convoca ao aprofundamento das nossas capacidades de ação pública e à reflexão sobre as transformações devidas para a reconstrução do futuro. Encontra também um país e mundo sob o impacto da persistência de desigualdades históricas, dos efeitos disruptivos das novas tecnologias, das pressões crescentes sobre o equilíbrio ambiental e da emergência de novos conflitos a ameaçar os fundamentos da coexistência cidadã e da vida democrática.
Em contextos assim, vale mais que nunca afirmar os sentidos da inovação e da produção compartilhada de respostas. Somar esforços e perspectivas para a abertura de novos caminhos para o exercício da solidariedade, da tolerância e da construção plural, diversa e enriquecedora em sociedade. Novos modos de mobilização e destinação efetiva de recursos para fazer frente às dimensões múltiplas da crise. Novos instrumentos e práticas de ação para superar barreiras na realização da nação e planeta genuinamente mais justos, livres, íntegros, dinâmicos e sustentáveis a que aspiramos. Novas agendas e repertórios para corresponder aos chamados da contemporaneidade.
O 11º Congresso GIFE quer ser um espaço para caminhar em conjunto na geração e partilha dessas respostas. Iluminar e renovar as contribuições possíveis da filantropia, do investimento social privado e da sociedade civil brasileiras para elas. Apontar e impulsionar a vitalidade de um espaço de cidadania em expansão e diversificação contínuas no país e seu valor para a renovação dos horizontes comuns. Como sempre no percurso da nossa rede, combinar visões e experiências para atualizar as pautas que nos desafiam e somar aprendizados para ir além delas.
Para isso, e em sintonia com o momento, mais do que os três dias de encontro o Congresso buscará dessa vez ser um trilho para a promoção desses objetivos, no curso da travessia que vivenciamos agora. Iniciando-se com a Semana do Investimento Social, em 3 a 7 de agosto, as atividades desdobrarão-se nos meses seguintes em uma programação intensa de diálogos e trocas online, mobilizando os atores diversos do setor no país e oferecendo a seus participantes uma jornada vibrante de colaboração e intercâmbio no rumo da superação dos desafios do momento. Por fim, a realização do encontro de encerramento do Congresso, em 24 a 26 de março de 2021, proporcionará a síntese e panorama dos acúmulos dessa jornada, ao lado da celebração da oportunidade de voltar a estar juntos e voltados para o futuro, extraindo da adversidade a força e inspiração para seguir adiante.
Nesse ano que marca também os 25 anos do GIFE, é o que mais naturalmente podemos propor-nos, na homenagem a todos que vitimados pela pandemia e no compromisso renovado pelo momento de fazermos sempre mais e melhor na realização do nosso destino coletivo. Esperamos que o Congresso possa ser uma contribuição e experiência enriquecedoras nesse sentido, com a alegria desde já do caminhar nelas com todos que somando-se para vivenciá-las em conjunto.
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