Direitos da Infância e Adolescência

Exclusivo para inscritos Oficina temática colaborativa
25.03.2021
14h00 - 16h00

A ciência já demonstrou que o cérebro humano faz cerca de um milhão de conexões por segundo durante o seu desenvolvimento ao longo da infância. Isso vai diminuindo na medida que os seres humanos vão crescendo. O cérebro de crianças e adolescentes estão a pleno vapor absorvendo tudo o que acontece ao nosso redor. Esse desenvolvimento é moldado pelas experiências externas e os cientistas chamam isso de plasticidade cerebral. 

Uma infância com cuidado, amor, estímulo, nutrição, leva a um desenvolvimento saudável da criança e possibilita uma vida adulta equilibrada. Por outro lado, as experiências de violência, desnutrição, negligência e falta de acesso a cuidados básicos produz o inverso, trazendo efeitos negativos na arquitetura, na estrutura e no funcionamento cerebral do indivíduo e da sociedade.   

É por conta disso que existe cada vez mais urgência de um novo olhar social pra tratar crianças e adolescentes como sujeitos de: “direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-la a salvo de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”. Esse é o artigo 227 da Constituição de 88, que falou pela primeira vez sobre os direitos das crianças e adolescentes como uma prioridade absoluta. 

O investimento social privado brasileiro tem atuado de forma constante e sólida na busca por garantir esses direitos. Conquistas importantes foram realizadas e precisam ser celebradas, mas há muito por fazer.

Com a chegada da pandemia, houve uma explosão de ocorrências de violência, pois o distanciamento confinou as crianças e adolescentes em casa, isto é, no ambiente onde as violências e abusos mais acontecem. Ao mesmo tempo, e pelo mesmo motivo, os canais e espaços que serviam para reconhecer e denunciar casos de violência, como as escolas e CRAS, foram temporariamente fechados, agravando o problema.

Considerando todo o acúmulo do setor nessa agenda, como seguir avançando? Quais devem ser as diretrizes e as prioridades da atuação do setor nos próximos anos?

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