Quais são os 3 elementos chave no desenvolvimento de ações de cooperação e desenvolvimento territorial?
Nuvem de Palavras
Muitas vezes fora do campo de visão cotidiano das chamadas pautas setoriais da ação pública – educação, saúde etc. – a dedicação a processos de ação e colaboração para o desenvolvimento regional e territorial em pontos diversos do país insere-se entre as dimensões principais de dedicação do investimento social privado no Brasil.
A partir do envolvimento de grandes empresas com a promoção da ação cidadã e pública nas suas regiões de presença e atuação ou da iniciativa de fundações e institutos em geral comprometidas com a adoção do território como espaço central para a condução de processos integrais de cooperação multissetorial e de desenvolvimento, são múltiplos os casos de organizações trabalhando com essa perspectiva e conjugando esforços cotidianos com outras agentes na sociedade civil, nos órgãos governamentais e na esfera pública em geral.
O webhour Cooperação e Desenvolvimento Territorial buscará assim iluminar o acúmulo e contexto presente dessas experiências, seus aprendizados e desafios para o compartilhamento na rede do setor como um todo e as oportunidades para a colaboração aprofundada com novos atores nos campos da filantropia, do investimento social e da ação cidadã de forma ampla no país.
É maranhense da Baixada Maranhense. Mestre em Direitos Humanos. Superintendente do Instituto Comunitário Baixada Maranhense. Consultora Jurídica e fellow Ashoka. Teve uma de suas tecnologias sociais indicadas para concorrer como uma das 100 melhores do mundo pela Hundred. Estuda e pesquisa cotidianos, modelos de educação alternativa e juventude. É sócia da FLG (Footbal Learning Global), rede que conecta jovens, escolas e organizações de 10 países em 5 continentes. Uma de suas especialidades em eventos nacionais e internacionais são as pontes poéticas(mediações) articulando sonhos e realidade.
É Diretor Executivo do Tabôa. Formado em Administração de Empresas e mestre em Administração Pública e Governo pela EAESP-FGV, é especialista em microcrédito e microfinanças. Atuou como consultor de governos municipais, OSCIPs e bancos privados para criação e desenvolvimento de organizações e programas.
Formada em Comunicação Social com foco em Jornalismo, pela UniverCidade, no Rio de Janeiro e MBA em Gestão Empresarial pela Universidade Federal Fluminense – UFF, pautou sua carreira na área social, tendo como experiencia passagem por empresas multinacionais de grande porte do setor extrativista, como Vale, BG Group (antiga British Gas) e Shell. Nessas empresas, trabalhou com Relacionamento com Comunidades, Diretos Humanos, Gestão de Impactos, Licenciamento socioambiental, Performance Social, Leis de Incentivo Fiscal, entre outras. Atualmente, é Diretora da Fundação Vale.
Coordenador de Articulação Política – Frente Nacional de Prefeitos. Procurador Jurídico da Prefeitura Municipal de Caaporã. Assessor Jurídico da Federação das Associações de Municípios da Paraíba – FAMUP. Professor do Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ) – Disciplina: Direito Constitucional II. Diretor-Técnico da Confederação Nacional de Municípios – CNM.
Atualmente é Diretora da Fundação Alphaville, Organização da Sociedade Civil cuja causa é o Desenvolvimento Comunitário através do Protagonismo Social – desenvolver pessoas para desenvolver territórios resilientes. A Fundação atua também nas ações socioambientais, de sustentabilidade e voluntariado da Alpahville Urbanismo, com públicos internos e externos. Formada em Arquitetura e Urbanismo, com especialidade posterior em Marketing e Gerenciamento Ambiental.
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Em breve
11º Congresso GIFE
Fronteiras da Ação Coletiva
Tempos de desafios são tempos de superação. A eclosão da pandemia do novo coronavírus nos convoca ao aprofundamento das nossas capacidades de ação pública e à reflexão sobre as transformações devidas para a reconstrução do futuro. Encontra também um país e mundo sob o impacto da persistência de desigualdades históricas, dos efeitos disruptivos das novas tecnologias, das pressões crescentes sobre o equilíbrio ambiental e da emergência de novos conflitos a ameaçar os fundamentos da coexistência cidadã e da vida democrática.
Em contextos assim, vale mais que nunca afirmar os sentidos da inovação e da produção compartilhada de respostas. Somar esforços e perspectivas para a abertura de novos caminhos para o exercício da solidariedade, da tolerância e da construção plural, diversa e enriquecedora em sociedade. Novos modos de mobilização e destinação efetiva de recursos para fazer frente às dimensões múltiplas da crise. Novos instrumentos e práticas de ação para superar barreiras na realização da nação e planeta genuinamente mais justos, livres, íntegros, dinâmicos e sustentáveis a que aspiramos. Novas agendas e repertórios para corresponder aos chamados da contemporaneidade.
O 11º Congresso GIFE quer ser um espaço para caminhar em conjunto na geração e partilha dessas respostas. Iluminar e renovar as contribuições possíveis da filantropia, do investimento social privado e da sociedade civil brasileiras para elas. Apontar e impulsionar a vitalidade de um espaço de cidadania em expansão e diversificação contínuas no país e seu valor para a renovação dos horizontes comuns. Como sempre no percurso da nossa rede, combinar visões e experiências para atualizar as pautas que nos desafiam e somar aprendizados para ir além delas.
Para isso, e em sintonia com o momento, mais do que os três dias de encontro o Congresso buscará dessa vez ser um trilho para a promoção desses objetivos, no curso da travessia que vivenciamos agora. Iniciando-se com a Semana do Investimento Social, em 3 a 7 de agosto, as atividades desdobrarão-se nos meses seguintes em uma programação intensa de diálogos e trocas online, mobilizando os atores diversos do setor no país e oferecendo a seus participantes uma jornada vibrante de colaboração e intercâmbio no rumo da superação dos desafios do momento. Por fim, a realização do encontro de encerramento do Congresso, em 24 a 26 de março de 2021, proporcionará a síntese e panorama dos acúmulos dessa jornada, ao lado da celebração da oportunidade de voltar a estar juntos e voltados para o futuro, extraindo da adversidade a força e inspiração para seguir adiante.
Nesse ano que marca também os 25 anos do GIFE, é o que mais naturalmente podemos propor-nos, na homenagem a todos que vitimados pela pandemia e no compromisso renovado pelo momento de fazermos sempre mais e melhor na realização do nosso destino coletivo. Esperamos que o Congresso possa ser uma contribuição e experiência enriquecedoras nesse sentido, com a alegria desde já do caminhar nelas com todos que somando-se para vivenciá-las em conjunto.
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