Endowments e Fundos Patrimoniais: Tendências e Desafios
Parte das atividades do trilho do 11º #CongressoGIFE e realizado em parceria com o IDIS, o encontro trará um panorama atualizado das experiências, tendências e desafios para a ampliação dessa prática no país e como essas experiências de constituição e gestão de fundos podem contribuir para referenciar a criação de novos.
É o diretor-executivo da Agência de Inovação Inova Unicamp. Foi diretor do Instituto de Física “Gleb Wataghin” (IFGW) da Universidade Estadual de Campinas de 2014 a 2017 e vice-diretor do mesmo instituto de 2010 a 2014. Frateschi também foi o diretor do Centro para Componentes Semicondutores e Nanotecnologias da Unicamp de 2005 a 2010. De 2001 a 2003, Frateschi atuou como projetista sênior em optoeletrônica no grupo avançado de tecnologia para dispositivos fotônicos da T-Networks Inc., na Pennsylvania, Estados Unidos. É mestre e PhD em Engenharia Eletrônica pela University of Southern California e bacharel e mestre em Física pelo IFGW Unicamp. Frateschi também é pesquisador do CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, liderando o Laboratório de Pesquisas em Dispositivos (LPD) do IFGW. É autor e coautor de mais de 100 artigos científicos e de várias patentes internacionais, principalmente nas áreas de optoeletrônica e fotônica.
É diretora-presidente do IDIS. Tendo passado pela Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, Instituto Akatu, Grupo Votorantim, BankBoston e no Lloyds Bank em Trade Finance. É economista formada pela FEA-USP, com MBA pela Stern School of Business – New York University, especialização em Endowment Asset Management na London Business School, Yale e Cambridge, e Gestão de Organizações do Terceiro Setor na FGV. Atualmente cursa o Doutorado na FGV. Certificada na ferramenta de avaliação SROI (Social Return on Investment), faz parte dos Empreendedores Cívicos da RAPS(Rede de Apoio Político pela Sustentabilidade), é membro do Conselho do Instituto Vladimir Herzog e do Conselho Administrativo da WINGS – Worldwide Initiatives for Grantmaking Support.
É administradora pela PUC-SP com MBA pela FIA/USP. Possui 20 anos de carreira em organizações como J.P. Morgan, ISMART, Comunitas e Insper. Atualmente, no Private Banking do Santander, é head de Sustainable Solutions atuando com filantropia familiar, endowment e ESG. É conselheira da Arte Despertar, do Pró-Saber SP, do Instituto C e do Tellus.
Fundador e presidente da Levisky Legado e do Fórum Internacional de Endowments para Legados. Foi diretor de Marketing e Negócios da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP) e Sala São Paulo. Na sequência, assumiu como Superintendente da Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira. Foi participante e membro do International Society for Performing Arts (ISPA), International Executive Group (IEG-Sponsorship), League of American Orchestras e membro do Conselho de Cultura da Associação Comercial do Rio de Janeiro e do Com.Atitude.
É controller do Fundo Patrimonial na Fundação Maria Cecília Souto Vidigal. Trabalhou por 15 anos no Mercado Financeiro na Área de Private Banking. Foi Diretora de Private Banking no Banco UBS Brasil. Antes disso, foi sócia e responsável por uma carteira de clientes na Link Investimentos S/A, também atuou como Gerente de Private Banking no Banco Itaú e no Banco BBA Creditanstalt. Iniciou sua carreira na Junior Achievement São Paulo. É graduada em Administração de Empresas pela EAESP-FGV.
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Em breve
11º Congresso GIFE
Fronteiras da Ação Coletiva
Tempos de desafios são tempos de superação. A eclosão da pandemia do novo coronavírus nos convoca ao aprofundamento das nossas capacidades de ação pública e à reflexão sobre as transformações devidas para a reconstrução do futuro. Encontra também um país e mundo sob o impacto da persistência de desigualdades históricas, dos efeitos disruptivos das novas tecnologias, das pressões crescentes sobre o equilíbrio ambiental e da emergência de novos conflitos a ameaçar os fundamentos da coexistência cidadã e da vida democrática.
Em contextos assim, vale mais que nunca afirmar os sentidos da inovação e da produção compartilhada de respostas. Somar esforços e perspectivas para a abertura de novos caminhos para o exercício da solidariedade, da tolerância e da construção plural, diversa e enriquecedora em sociedade. Novos modos de mobilização e destinação efetiva de recursos para fazer frente às dimensões múltiplas da crise. Novos instrumentos e práticas de ação para superar barreiras na realização da nação e planeta genuinamente mais justos, livres, íntegros, dinâmicos e sustentáveis a que aspiramos. Novas agendas e repertórios para corresponder aos chamados da contemporaneidade.
O 11º Congresso GIFE quer ser um espaço para caminhar em conjunto na geração e partilha dessas respostas. Iluminar e renovar as contribuições possíveis da filantropia, do investimento social privado e da sociedade civil brasileiras para elas. Apontar e impulsionar a vitalidade de um espaço de cidadania em expansão e diversificação contínuas no país e seu valor para a renovação dos horizontes comuns. Como sempre no percurso da nossa rede, combinar visões e experiências para atualizar as pautas que nos desafiam e somar aprendizados para ir além delas.
Para isso, e em sintonia com o momento, mais do que os três dias de encontro o Congresso buscará dessa vez ser um trilho para a promoção desses objetivos, no curso da travessia que vivenciamos agora. Iniciando-se com a Semana do Investimento Social, em 3 a 7 de agosto, as atividades desdobrarão-se nos meses seguintes em uma programação intensa de diálogos e trocas online, mobilizando os atores diversos do setor no país e oferecendo a seus participantes uma jornada vibrante de colaboração e intercâmbio no rumo da superação dos desafios do momento. Por fim, a realização do encontro de encerramento do Congresso, em 24 a 26 de março de 2021, proporcionará a síntese e panorama dos acúmulos dessa jornada, ao lado da celebração da oportunidade de voltar a estar juntos e voltados para o futuro, extraindo da adversidade a força e inspiração para seguir adiante.
Nesse ano que marca também os 25 anos do GIFE, é o que mais naturalmente podemos propor-nos, na homenagem a todos que vitimados pela pandemia e no compromisso renovado pelo momento de fazermos sempre mais e melhor na realização do nosso destino coletivo. Esperamos que o Congresso possa ser uma contribuição e experiência enriquecedoras nesse sentido, com a alegria desde já do caminhar nelas com todos que somando-se para vivenciá-las em conjunto.
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