No último dia 04, aconteceu a mesa Investimento Social pela Amazônia, que reuniu muitas vozes de segmentos diversos da região para apontar caminhos para o aprofundamento do engajamento da sociedade brasileira em geral, e da filantropia e do investimento social privado em particular, pela conservação e o desenvolvimento inclusivo e sustentável na Amazônia brasileira.
[Painel]
Agenda Pública
Investimento Social pela Amazônia
Correalização: Fundação Amazonas Sustentável; Arapyaú; Instituto Clima e Sociedade; Humanize e Fundação Ford
É mestre e doutora em Ciência do Direito pela Universidade Stanford (EUA). É Pesquisadora Associada do Imazon, atuando há 17 anos para o aprimoramento de leis e políticas ambientais para conservação da Floresta Amazônica, melhoria da gestão fundiária e mitigação de mudanças climáticas
É diretor-presidente da Bemol e co-fundador e conselheiro da Fundação Amazonas Sustentável. Em 2012 foi selecionado Young Global Leader do Fórum Econômico Mundial. Denis serviu como Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Econômico do Amazonas e como analista financeiro do Banco Goldman Sachs. É formado em economia pela Stanford University, tem mestrado em Estudos Latino-Americanos também pela Stanford University e MBA pela Wharton School.
É Empreendedor Social e Coordenador da ONG Projeto Saúde & Alegria – PSA (www.saudeealegria.org.br), com mais de 30 anos de atuação na Amazônia. Nascido em São Paulo/SP, se profissionalizou nas áreas de vídeo e fotojornalismo, tendo se mudado para Amazônia em 1988 para apoiar o inicio das ações do PSA, ajudando na época a estruturar o setor de Comunicação Social. Atualmente, integra sua coordenação geral. A partir dos resultados alcançados, prêmios e reconhecimentos obtidos pelo trabalho do PSA, vem sendo demandado de forma crescente para disseminar suas experiências, assessorar processos de transferência de tecnologias socioambientais junto à outras Instituições, bem como integrar novas frentes, redes e articulações afins em prol de um futuro mais harmônico, includente e sustentável.
Joanna Martins é paraense, mãe, publicitária, administradora e pesquisadora em gastronomia amazônica. Movida por uma história familiar de quase 50 anos com a culinária amazônica e por sua paixão pelo território, depois de algumas outras experiências empreendedoras, em 2015, fundou e é CEO da Manioca(@maniocabrasil), uma pequena indústria de impacto socio-ambiental, instalada em Belém/PA, que transforma ingredientes da Amazônia em alimentos naturais, práticos e saborosos, dialogando com a cultura local e sua biodiversidade, a partir do comércio justo e do desenvolvimento de cadeias produtivas.
Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (IDESAM) / Amazonas
É engenheiro florestal, empreendedor social, co-fundador e diretor de novos negócios do Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (IDESAM). Dedica sua carreira na busca por soluções inovadoras para conciliar o desenvolvimento socioeconômico e a conservação florestal na Amazônia. Nos últimos anos, vem se tornando uma referência na construção do ecossistema de negócios de impacto e atração de investimentos privados para a Amazônia. Mariano faz parte da rede de líderes da Fundação Lemann e diversos conselhos e iniciativas voltadas ao desenvolvimento sustentável no Brasil.
Sociedade Paraense de Defesa de Direitos Humanos / Pará
Graduado em Direito pela UFPA, especialista em Direitos Humanos pela Universidade Católica de Brasília. É presidente da Sociedade Paraense de Defesa de Direitos Humanos, vinculada ao Movimento Nacional de Direitos Humanos. Tem experiência em assessoria parlamentar, jurídica, sindical e popular, direito trabalhista, direito eleitoral e penal. Trabalha com temas como: Direitos Humanos, movimentos sociais, ONGs e Direito penal.
Graduada em Economia, mestrado em Geografia (Geografia Humana, 1999) e doutorado em Ciencia Ambiental (2005) pela Universidade de São Paulo. Realizou estágio pós-doutorado em Geografia Urbana e Econômica pelo Center for Place, Culture and Politics, Graduate Center, CUNY -USA. É pesquisadora dos programas de Pós-Graduação em Geografia do Departamento de Geografia e do Programa em Ciências Ambientais e Sustentabilidade na Amazônia do Centro de Ciências do Ambiente ambos da UFAM. Atuou como Secretaria Adjunta de Planejamento da Secretaria de Produção Rural do Estado do Amazonas – SEPROR, 2013-2014. Atuou como Presidente do Observatório da Região Metropolitana de Manaus – ORMM 2017-2019 e Representante da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC no Amazonas, 2018. Atualmente exerce cargo de Secretária Executiva de Ciência, Tecnologia e Inovação, e o Núcleo de Integração e Desenvolvimento da Faixa de Fronteira junto a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação – SEDECTI, do Amazonas.
PhD por Harvard e pós-doutor em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade da Flórida, Virgilio Viana é o atual superintendente-geral da Fundação Amazonas Sustentável (FAS). Foi o primeiro secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas, entre 2003 e 2008, onde reduziu o desmatamento em 70%, e atualmente é membro do grupo de trabalho sobre Ética da Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano. Graduou-se em Engenharia Florestal pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP), foi professor do Departamento de Ciências Florestais na ESALQ/USP (1989-2009), com dezenas de livros e centenas de artigos publicados no Brasil e no exterior. Coordenou o processo de consultas nacionais que deu origem ao Forest Stewardship Council (FSC) em 1993. Foi fundador e presidente do Imaflora (1993-2000). Participou da estruturação do Center for International Research (CIFOR), do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) e do Fundo Brasileiro de Biodiversidade (Funbio). Foi presidente da Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia (SBEE), da Associação Paulista dos Engenheiros Florestais (APAEF), e vice-presidente da Associação Brasileira dos Secretários de Estado do Meio Ambiente (ABEMA).
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Em breve
11º Congresso GIFE
Fronteiras da Ação Coletiva
Tempos de desafios são tempos de superação. A eclosão da pandemia do novo coronavírus nos convoca ao aprofundamento das nossas capacidades de ação pública e à reflexão sobre as transformações devidas para a reconstrução do futuro. Encontra também um país e mundo sob o impacto da persistência de desigualdades históricas, dos efeitos disruptivos das novas tecnologias, das pressões crescentes sobre o equilíbrio ambiental e da emergência de novos conflitos a ameaçar os fundamentos da coexistência cidadã e da vida democrática.
Em contextos assim, vale mais que nunca afirmar os sentidos da inovação e da produção compartilhada de respostas. Somar esforços e perspectivas para a abertura de novos caminhos para o exercício da solidariedade, da tolerância e da construção plural, diversa e enriquecedora em sociedade. Novos modos de mobilização e destinação efetiva de recursos para fazer frente às dimensões múltiplas da crise. Novos instrumentos e práticas de ação para superar barreiras na realização da nação e planeta genuinamente mais justos, livres, íntegros, dinâmicos e sustentáveis a que aspiramos. Novas agendas e repertórios para corresponder aos chamados da contemporaneidade.
O 11º Congresso GIFE quer ser um espaço para caminhar em conjunto na geração e partilha dessas respostas. Iluminar e renovar as contribuições possíveis da filantropia, do investimento social privado e da sociedade civil brasileiras para elas. Apontar e impulsionar a vitalidade de um espaço de cidadania em expansão e diversificação contínuas no país e seu valor para a renovação dos horizontes comuns. Como sempre no percurso da nossa rede, combinar visões e experiências para atualizar as pautas que nos desafiam e somar aprendizados para ir além delas.
Para isso, e em sintonia com o momento, mais do que os três dias de encontro o Congresso buscará dessa vez ser um trilho para a promoção desses objetivos, no curso da travessia que vivenciamos agora. Iniciando-se com a Semana do Investimento Social, em 3 a 7 de agosto, as atividades desdobrarão-se nos meses seguintes em uma programação intensa de diálogos e trocas online, mobilizando os atores diversos do setor no país e oferecendo a seus participantes uma jornada vibrante de colaboração e intercâmbio no rumo da superação dos desafios do momento. Por fim, a realização do encontro de encerramento do Congresso, em 24 a 26 de março de 2021, proporcionará a síntese e panorama dos acúmulos dessa jornada, ao lado da celebração da oportunidade de voltar a estar juntos e voltados para o futuro, extraindo da adversidade a força e inspiração para seguir adiante.
Nesse ano que marca também os 25 anos do GIFE, é o que mais naturalmente podemos propor-nos, na homenagem a todos que vitimados pela pandemia e no compromisso renovado pelo momento de fazermos sempre mais e melhor na realização do nosso destino coletivo. Esperamos que o Congresso possa ser uma contribuição e experiência enriquecedoras nesse sentido, com a alegria desde já do caminhar nelas com todos que somando-se para vivenciá-las em conjunto.
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