A Fundação Bradesco nasceu do sonho de seu fundador, Amador Aguiar, em 1956, com objetivo de proporcionar educação e profissionalização a crianças, jovens e adultos. A instituição surge como uma das pioneiras e, atualmente, uma das maiores investidoras sociais no Brasil. Sua missão é oferecer educação gratuita e de qualidade para crianças e jovens ao longo de toda a formação escolar de base, com capilaridade em todas as regiões do País.
Atualmente, a Fundação possui 40 escolas próprias espalhadas pelo território nacional, atendendo mais de 40 mil alunos da educação básica ao ensino médio técnico-profissionalizante, além de oferecer cursos livres a distância. Para chegar a esse patamar, foram investidos mais de R$ 8 bilhões nos últimos dez anos. Apenas em 2022, o subsídio das atividades educacionais totalizou R$ 795 milhões. Esses valores, além de financiarem a educação de milhares de pessoas com uma formação abrangente e humanista, também são aplicados em práticas pedagógico-educacionais inovadoras para grupos vulneráveis.
Segundo o Censo GIFE, a Fundação Bradesco é uma das maiores destinatárias de recursos financeiros privados no Brasil e com o maior número de colaboradores. Para a gerente de relações institucionais, Carolina Caldeira, entre os diferenciais da Fundação Bradesco estão a sustentabilidade financeira de sua rede, resultando na oferta de um ensino de excelência aos estudantes durante todo o ciclo de formação básica.
“Quando um aluno de cinco anos começa a estudar em nossas escolas, estabelecemos um planejamento para garantir que esta criança terá condições de cursar os 13 anos da educação básica obrigatória, preparando-o para o mercado de trabalho. Ou seja, o comprometimento da Fundação Bradesco com a educação é de longo prazo, apoiando o estudante durante toda a sua jornada de formação, do ensino fundamental ao técnico-profissionalizante”, afirma Carolina Caldeira.
A Fundação Bradesco atua prioritariamente em regiões vulneráveis, seja em municípios remotos, como Conceição do Araguaia, no Pará, ou em periferias de capitais, como Cajazeiras, em Salvador. As escolas mantidas pela instituição nesses e outros locais buscam proximidade com as famílias e as comunidades, por meio da promoção de ações de arte e esporte como forma de fomentar a cidadania e estreitar as relações sociais.