Greenpeace
Desafios da mobilização: como transformar comunicação em ações concretasGIFE
Fortalecimento das OSCs: gestão institucional e acesso a recursosFundação Telefônica Vivo
Novas soluções para problemas complexos: por um investimento social mais inovadorFundação Maria Cecília Souto Vidigal
Por que apostar no audiovisual para provocar transformaçãoConhecimento Social
Avaliação: por um investimento social mais transformadorAlana
Público, privado e comum: chamados para novos campos de açãoFGV DAPP
Mídia, fake news e os riscos à democraciaPõe no Rótulo
Desafios da mobilização: como transformar comunicação em ações concretasInstituto Clima e Sociedade
Brasil e investimento social: caminhos para revigorar a democracia e a vida públicaFundo Brasil de Direitos Humanos
Sustentabilidade e fortalecimento da sociedade civil (debate coletivo)Organização Indígena da Bacia do Içana
Qual Brasil? Olhares para além do agoraInstituto Ibirapitanga
Advocacy e incidência pública: dilemas e princípios para a construção de práticas efetivasFundação Getulio Vargas (FGV)
Advocacy e incidência pública: dilemas e princípios para a construção de práticas efetivasIDIS
Fortalecimento das OSCs: cultura de doaçãoItaú Social
Cultura de doação e grantmaking: superando barreiras para um país mais doadorInspirare
Novas soluções para problemas complexos: por um investimento social mais inovadorFord Foundation
Público, privado e comum: chamados para novos campos de açãoTV Globo
Brasil e investimento social: caminhos para a promoção de equidade e diversidadeInstituto Update
Brasil e investimento social: caminhos para revigorar a democracia e a vida públicaWINGS
Tendências e desafios para o fortalecimento do campo: por um investimento social mais forte, diverso e efetivoTransparência Internacional
Brasil e investimento social: caminhos para revigorar a democracia e a vida públicaEthos
Fronteiras entre o público e o privado: novos paradigmas das empresas na coletividadeInstituto InterCement
Negócios de impacto e investimento social: estratégias, dilemas e potencialidadesAlana
Por que apostar no audiovisual para provocar transformaçãoRedEAmerica
Expandindo conexões: aprendizados e avanços na atuação em redeFavela Holding
Negócios de impacto e investimento social: estratégias, dilemas e potencialidadesCEERT – Centro de Estudos das Relações do Trabalho e Desigualdades
Brasil e investimento social: caminhos para a promoção de equidade e diversidadeFundação Maria Cecília Souto Vidigal
Público, privado e comum: chamados para novos campos de açãoFGV
Sustentabilidade e fortalecimento da sociedade civil (debate coletivo)GIFE
Tendências e desafios para o fortalecimento do campo: por um investimento social mais forte, diverso e efetivoInstituto Sabin
Negócios de impacto e investimento social: estratégias, dilemas e potencialidadesReos Partners
Expandindo conexões: aprendizados e avanços na atuação em redeJornal O Globo
Público, privado e comum: chamados para novos campos de açãoCAUSE
Desafios da mobilização: como transformar comunicação em ações concretasParticipant Media
Comunicação como centro da mudança e lançamento da rede NarrativasHumanize
Cultura de doação e grantmaking: superando barreiras para um país mais doadorInstituto C&A
Advocacy e incidência pública: dilemas e princípios para a construção de práticas efetivasRede de Filantropia para Justiça Social
Fortalecimento das OSCs: gestão institucional e acesso a recursosTendências e desafios para o fortalecimento do campo: por um investimento social mais forte, diverso e efetivoGIFE
Negócios de impacto e investimento social: estratégias, dilemas e potencialidadesCasa Fluminense
Novas vozesInstituto Betty e Jacob Lafer
Cultura de doação e grantmaking: superando barreiras para um país mais doadorRede de Justiça Criminal
Expandindo conexões: aprendizados e avanços na atuação em redeABCR
Fortalecimento das OSCs: cultura de doaçãoFundação Getúlio Vargas (FGV)
Qual Brasil? Olhares para além do agoraGIFE
Brasil e investimento social: agendas, convergências e horizontesSustentabilidade e fortalecimento da sociedade civil (debate coletivo)O Brasil de hoje e o investimento social: contexto e desafiosConectas
Fortalecimento das OSCs: cultura de doaçãoGIFE
Fortalecimento das OSCs: cultura de doaçãoRepórter Brasil
Mídia, fake news e os riscos à democraciaGVCes
Brasil e investimento social: caminhos para a sustentabilidade e o bem-estarFlow/Maria Farinha Filmes
Comunicação como centro da mudança e lançamento da rede NarrativasCIEB
Novas soluções para problemas complexos: por um investimento social mais inovadorMagazine Luiza
Qual Brasil? Olhares para além do agoraFundação Grupo Boticário
Brasil e investimento social: caminhos para a sustentabilidade e o bem-estarSistema B
Fronteiras entre o público e o privado: novos paradigmas das empresas na coletividadeFundo Vale
Expandindo conexões: aprendizados e avanços na atuação em redeSAAP - Associação dos Amigos de Alto dos Pinheiros
Goldenberg Consultoria
Educação já: fronteiras para articulação e impacto pela educação no país (debate coletivo)GIFE
Por que apostar no audiovisual para provocar transformaçãoFundação Arymax
Novas vozesCBEDS
Fronteiras entre o público e o privado: novos paradigmas das empresas na coletividadeMeu Rio
Desafios da mobilização: como transformar comunicação em ações concretasFundação Tide Setubal
Brasil e investimento social: agendas, convergências e horizontesEducação já: fronteiras para articulação e impacto pela educação no país (debate coletivo)Abertura oficial do CongressoMovimento Arredondar
Fortalecimento das OSCs: cultura de doaçãoOxfam
Brasil e investimento social: caminhos para a promoção de equidade e diversidadeTodos Pela Educação
Educação já: fronteiras para articulação e impacto pela educação no país (debate coletivo)Instituto C&A e Rede Temática de Leitura e Escrita de Qualidade para Todos
Expandindo conexões: aprendizados e avanços na atuação em redeMicrosoft
Público, privado e comum: chamados para novos campos de açãoIDIS
Tendências e desafios para o fortalecimento do campo: por um investimento social mais forte, diverso e efetivoNexo Jornal
Qual Brasil? Olhares para além do agoraOpen Society
Brasil e investimento social: caminhos para revigorar a democracia e a vida públicaOmidyar Network
Mídia, fake news e os riscos à democraciaWRI
Brasil e investimento social: caminhos para a sustentabilidade e o bem-estarInstituto Votorantim
Advocacy e incidência pública: dilemas e princípios para a construção de práticas efetivasComunitas
Tendências e desafios para o fortalecimento do campo: por um investimento social mais forte, diverso e efetivoThymus
Fronteiras entre o público e o privado: novos paradigmas das empresas na coletividadeInstituto Unibanco
Brasil e investimento social: caminhos para a promoção de equidade e diversidadeMobiliza
Cultura de doação e grantmaking: superando barreiras para um país mais doadorEstúdio Cais
Fortalecimento das OSCs: cultura de doaçãoCaptamos
Fortalecimento das OSCs: gestão institucional e acesso a recursosIPTI - Instituto de Pesquisas em Tecnologia e Inovação
Novas soluções para problemas complexos: por um investimento social mais inovadorSantander
Público, privado e comum: chamados para novos campos de açãoB3
Fronteiras entre o público e o privado: novos paradigmas das empresas na coletividadeAmerican Evaluation Association
Avaliação: por um investimento social mais transformadorNexo Investimento Social
Fortalecimento das OSCs: gestão institucional e acesso a recursosQMágico
Novas vozesInstituto Unibanco
Por que apostar no audiovisual para provocar transformaçãoFundação Amazonas Sustentável
Brasil e investimento social: caminhos para a sustentabilidade e o bem-estarNosso site foi construído pensando em possibilitar o acesso para qualquer pessoa, independente de sua deficiência ou limitação e da tecnologia assistiva que está utilizando. Além de validações técnicas sobre acessibilidade, semântica e estrutura, o site passou por testes em diversos navegadores, sistemas operacionais e leitores de tela.
Além disso o evento está sendo planejado para receber pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida. Temos um espaço reservado e serviços específicos a disposição. Por favor, procure nossa produção ([email protected]) caso precise de ajuda ou informações.
Brasil e investimento social: agendas, convergências e horizontes
Educação já: fronteiras para articulação e impacto pela educação no país (debate coletivo)
Abertura oficial do Congresso
Maria Alice Setubal (Neca Setubal), socióloga, doutora em Psicologia da Educação pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo) e mestre em Ciência Política pela USP (Universidade de São Paulo. Autora de diversos livros e artigos para revistas e jornais. Foi Coordenadora de Educação para América Latina e Caribe pelo Unicef. Foi presidente do Conselho de Administração do CENPEC (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária). Atualmente é presidente do Conselho de Administração Fundação Tide Setubal e do GIFE (Grupo de Institutos Fundações e Empresas)
Mídia, fake news e os riscos à democracia
Leonardo Sakamoto é jornalista e doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo. Cobriu conflitos armados em diversos países e o desrespeito aos direitos humanos no Brasil. Professor de Jornalismo PUC-SP, foi pesquisador visitante do Departamento de Política da New School, em Nova York (2015-2016), e professor de Jornalismo na ECA-USP (2000-2002). É diretor da ONG Repórter Brasil e conselheiro do Fundo das Nações Unidas para Formas Contemporâneas de Escravidão. Escreve diariamente no portal UOL sobre direitos humanos e política.
Expandindo conexões: aprendizados e avanços na atuação em rede
Fernando Rossetti, consultor, é um dos líderes da Reos Partners e tem duas décadas de experiência em trabalhos com as principais fundações, ONGs e associações do Brasil e em diferentes partes do mundo. Ele começou sua carreira como jornalista na Folha de S.Paulo, onde cobriu educação e foi correspondente na África do Sul logo após Mandela se tornar presidente
Fernando foi secretário-geral do GIFE (2004-2013), do Greenpeace Brasil e da Cidade Escola Aprendiz. Ele também serviu por cinco anos como chair do Conselho da WINGS (Worldwide Initiatives for Grantmaker Support). Tem assento em diversos conselhos, como na Fundação Maria Cecília de Souto Vidigal. Fernando Rossetti mora em Serra Grande, uma vila no sul da Bahia, e desenvolve seus trabalhos de consultoria local e globalmente.
Negócios de impacto e investimento social: estratégias, dilemas e potencialidades
Fábio Deboni é Engenheiro Agrônomo e mestre em recursos florestais pela ESALQ/USP com 8 anos de experiência em gestão de políticas públicas no governo federal (MEC, MMA, MJ, IPEA, SG/PR). É gerente-executivo do Instituto Sabin desde fevereiro de 2011, onde atua na gestão do investimento social privado do Grupo Sabin. Atualmente é Conselheiro do GIFE, onde também coordena a Rede Temática de Negócios de Impacto. Integra o Gupo de Fundações e Institutos de Impacto (FIIMP), criado a partir da Força Tarefa de Finanças Sociais e que tem como objetivo engajar estes atores a se tornarem investidores de impacto e a refletirem conjuntamente como se engajar neste campo. Lançou em 2017 o livro “Reflexões contemporâneas sobre Investimento Social Privado”. É libriano, palmeirense, toca violão e luta para ser um pai presente e levar uma vida simples.
Tendências e desafios para o fortalecimento do campo: por um investimento social mais forte, diverso e efetivo
Paula Jancso Fabiani é diretora-presidente do IDIS. Foi diretora financeira da FMCSV e controller do Instituto Akatu. Trabalhou no braço de Private Equity do Grupo Votorantim e em uma das empresas investidas. Atuou no BankBoston nas áreas de asset management e M&A, e no Lloyds Bank em trade finance. Autora dos livros Fundos Patrimoniais, Criação e Gestão no Brasil e Primeira Infância – Panorama, Análise e Prática. Economista formada pela FEA-USP, com MBA pela Stern School of Business – New York University, especializações na London Business School, Yale, Cambridge, Harvard e FGV. Única brasileira certificada na metodologia Social Return on Investment (SROI). Faz parte dos Empreendedores Cívicos da RAPS, conselhos da Captamos, EATS e Instituto Vladimir Herzog.
Fortalecimento das OSCs: gestão institucional e acesso a recursos
Tendências e desafios para o fortalecimento do campo: por um investimento social mais forte, diverso e efetivo
Graciela Hopstein é doutora em Política Social. Professora e pesquisadora nas áreas de educação, metodologia de pesquisa, políticas públicas e movimentos sociais. Consultora nas áreas de grantmaking, planejamento estratégico, diagnósticos institucionais e sócio demográficos e em programas de monitoramento e avaliação. Foi diretora executiva do Instituto Rio (2012-2016). Atualmente é a coordenadora executiva da Rede de Filantropia para a Justiça Social e consultora associada ao GIP.
É autora do livro A Rebelião Argentina: Assembleias de Bairro, Piqueteros e Empresas Recuperadas. (E-papers, 2007) e organizadora das coletanêas: As Multidões e o Império. Entre a globalização da guerra e a universalização dos direitos (DP&A, 2002) e Filantropia de Justiça Social, sociedade civil e movimentos sociais no Brasil (E-papers, 2018, no prelo).
Expandindo conexões: aprendizados e avanços na atuação em rede
Janaína Homerin é Bacharel em Direito, tem Mestrado em Direito Internacional Público pela Université de Paris-Nanterre, com intercâmbio no Instituto Católico de Derecho (Madri, Espanha) e Mestrado em Gestão de Políticas Públicas pela FGV, com intercâmbio na School of International Affairs da Universidade de Columbia (Nova Iorque, EUA). Atuou por 6 anos no sistema ONU no Brasil, como assessora do programa de educação da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) e posteriormente do programa de prevenção à violência do Escritório Regional das Nações Unidas para Drogas e Crime (UNODC). Há 5 anos, atua como Secretária-Executiva da Rede Justiça Criminal, coordenando as ações de incidência política, relações públicas e a gestão geral do coletivo.
Cultura de doação e grantmaking: superando barreiras para um país mais doador
Rodrigo Alvarez é sócio proprietário da Mobiliza e atua há 22 anos com gestão e captação de recursos para diversas organizações brasileiras e internacionais. Foi um dos fundadores da ABCR (Associação Brasileira de Captadores de Recursos) e é membro do Conselho Consultivo do Rogare, centro de estudos internacional que pesquisa, entre outras coisas, sobre o futuro da captação de recursos no mundo e membro do Conselho Curador do Fundo BIS, um fundo com a missão de fomentar a cultura de doação no Brasil.
Brasil e investimento social: caminhos para revigorar a democracia e a vida pública
Ana Toni é diretora executiva do Instituto Clima e Sociedade (iCS) e sócia-fundadora do GIP (Gestão de Interesse Público). Entre 2003 e 2011, foi diretora da Fundação Ford no Brasil, tendo atuado e gerenciado as áreas de direitos humanos, desenvolvimento sustentável, democratização midiática e discriminação racial e ética. Ainda na Fundação Ford, foi responsável por coordenar o financiamento regional da América Latina em Economia e Globalização, assim como a Iniciativa IBSA e a Iniciativa Internacional sobre os Direitos de Propriedade Intelectual. É graduada em Economia e Estudos Sociais pela Universidade de Swansea, mestre em Políticas da Economia Mundial pela London School of Economics and Political Science e doutora em Ciência Política pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Advocacy e incidência pública: dilemas e princípios para a construção de práticas efetivas
Rafael Gioielli é gerente geral do Instituto Votorantim. Bacharel, Mestre e Doutor pela Escola de Comunicação e Artes da USP, atua no campo da Responsabilidade Social Corporativa e Investimento Social Privado há mais de 10 anos. Foi gerente de marketing da Fundação Padre Anchieta/TV Cultura e gerente de planejamento da Edelman Significa. É professor nos cursos de pós-graduação da BSP – São Paulo Business School.
Fronteiras entre o público e o privado: novos paradigmas das empresas na coletividade
Sonia Favaretto é jornalista, radialista e pós-graduada em Comunicação Empresarial, Sonia é diretora de Imprensa, Sustentabilidade, Comunicação e Investimento Social da B3, superintendente do Instituto da B3 e presidente do Conselho Deliberativo do ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial. É vice-presidente do Comitê Brasileiro do Pacto Global, dos Conselhos Consultivos da GRI Brasil (Global Reporting Initiative), do CDP – Driving Sustainable Economies e do Comitê Permanente de Comunicação e Relações Institucionais da Rede de Mulheres Brasileiras Líderes pela Sustentabilidade. Foi diretora de RH e Comunicação Interna do BankBoston, superintendente da Fundação BankBoston, superintendente de Sustentabilidade e Comunicação Institucional do Banco Itaú e diretora de Responsabilidade Social e Sustentabilidade da Febraban – Federação Brasileira de Bancos. Reconhecida como uma das 10 “2016 Local SDG Pioneer” do mundo pelo Pacto Global da ONU por seu trabalho pelo avanço dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.
Brasil e investimento social: caminhos para a promoção de equidade e diversidade
Oded Grajew é conselheiro da Rede Nossa São Paulo e do Programa Cidades Sustentáveis, presidente emérito e integrante do Conselho Deliberativo do Instituto Ethos, sócio-fundador do movimento Todos pela Educação, idealizador do Fórum Social Mundial, membro-fundador do Pensamento Nacional das Bases Empresariais (PNBE), fundador e ex-presidente da Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do Adolescente e presidente do Conselho Deliberativo da Oxfam Brasil.
Qual Brasil? Olhares para além do agora
Luiza Helena Trajano é presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza. Formada em Direito e Administração de Empresas, é responsável pelo desenvolvimento do Grupo. Quando assumiu a superintendência da empresa, foi responsável pelo salto de inovação e crescimento que colocou o Magazine Luiza, nas décadas seguintes, entre as maiores varejistas do Brasil.
Colocar as pessoas em primeiro lugar, atitudes empreendedoras, inovação e criatividade são alguns dos conceitos que sempre adotou e incentivou em sua equipe. Entre os retornos destas crenças e práticas, está a presença do Magazine Luiza no ranking, há 19 anos consecutivos, das “Melhores empresas para se trabalhar”.
Em sua trajetória, vem recebendo centenas de reconhecimentos e premiações como empreendedora, empresária, mulher e líder. O Magazine Luiza possui 860 lojas e nove centros de distribuição, estrategicamente localizados em 16 Estados.
Fronteiras entre o público e o privado: novos paradigmas das empresas na coletividade
Marcel Fukayama é empreendedor social e Co-Fundador da Din4mo, Empresa B Certificada com o objetivo de fortalecer empreendedores que resolvem problemas sociais. É co-fundador e diretor-executivo do Sistema B Brasil e uma das lideranças do movimento global que busca redefinir sucesso em negócios. Formado em Administração de Empresas, com MBA e mestrado em administração pública (LSE). Foi reconhecido como um dos jovens da lista Forbes Abaixo de 30, apontado como um 10 CEOs mais inspiradores do Brasil pela GQ Magazine e escolhido um dos 12 jovens líderes globais pela Skoll Foundation e MasterCard Foundation. É Empreendedor Cívico pela RAPS e Membro do Comitê de Investimentos do Instituto C&A.
Qual Brasil? Olhares para além do agora
Eduardo Giannetti é graduado em Economia (1978) e em Ciências Sociais (1980) pela USP e PhD em Economia pela Universidade de Cambridge, Inglaterra.
Lecionou na Universidade de Cambridge (1984-87), onde permanece como professor convidado. Foi professor na FEA/USP (1988-2000), tendo sido eleito pelos alunos, melhor professor da Faculdade de Economia.
Foi também professor do INSPER em São Paulo. Foi eleito “Economista do Ano em 2004” pela Ordem dos Economistas de São Paulo.
Tomando como ponto de partida a filosofia econômica, o professor Giannetti vem fazendo contribuições importantes ao pensamento econômico brasileiro. Seus livros repercutem muito além dos círculos acadêmicos ou simplesmente econômicos. Ganhador de dois Prêmios Jabuti: em 1994, com o livro “Vícios privados, benefícios públicos?” (Cia. das Letras, 1993) e, em 1995, com “As partes & o todo” (Siciliano, 1995).
Em suas exposições, aborda além do macro cenário econômico, temas como ética e as conseqüências sociais das transformações econômicas.
Avaliação: por um investimento social mais transformador
Ana Lima é economista e pesquisadora. Atuou como CEO do IBOPE Media. Participou da criação do Instituto Paulo Montenegro, do qual é diretora executiva e responsável pela coordenação do Inaf – Indicador de Alfabetismo Funcional. Criou, em 2016, a Conhecimento Social – estratégia e gestão, empresa de consultoria especializada na produção de conhecimento para o campo social, com base em metodologias colaborativas. Seus trabalhos têm sido focados na construção de sistemas de indicadores estratégicos de gestão, monitoramento e avaliação de projetos, no diagnóstico e planejamento de programas com base territorial e na comunicação de dados de pesquisa para diferentes públicos.
Negócios de impacto e investimento social: estratégias, dilemas e potencialidades
Celso Athayde foi criado na favela do Sapo, na zona oeste do Rio de Janeiro é autor de 4 best sellers, e coautor dos livros “Falcão – Mulheres e o Tráfico”, “Falcão – Meninos do Tráfico”, “Cabeça de Porco” e “Um País Chamado Favela”. Celso também é fundador da Central Única das Favelas (CUFA), de onde se desligou em agosto de 2017. É a maior organização não governamental focada nas favelas do Brasil e presente em mais de 15 países. Celso também é fundador da Favela Holding, a primeira holding social que se tem notícia. Atualmente, Celso é CEO das 21 empresas, todas com ações em favelas e periferias. Considerado o empreendedor social do ano de 2017 pela revista Isto É.
Novas soluções para problemas complexos: por um investimento social mais inovador
Saulo FA Barretto é sergipano, engenheiro de idéias com doutorado em análise estrutural de problemas complexos, co-fundador do Instituto de Pesquisas em Tecnologia e Inovação (IPTI), onde é responsável pelo relacionamento institucional e novos negócios. Desde 2009 coordena o processo de consolidação do IPTI como centro internacional de referência em tecnologias sociais em Santa Luzia do Itanhy, sul de Sergipe e um dos municípios mais pobres do Brasil, cidade que ele crê será a mais criativa do mundo até 2025.
Tendências e desafios para o fortalecimento do campo: por um investimento social mais forte, diverso e efetivo
Regina Esteves é formada em Administração de Empresas, com MBA em Gestão Universitária. Estagiou na The Paul University, em Chicago (USA). De 1992 a 1996, foi Pró-reitora Comunitária e Pró-reitora Financeira na Universidade São Marcos, em São Paulo. Já de 1996 a 1997, atuou como diretora de Projetos Especiais do Gabinete do Ministro da Educação, Paulo Renato Souza. De 1996 a 2002, atuou junto ao Conselho da Comunidade Solidária, na Presidência da República. Em 1996, participou da criação do Programa Alfabetização Solidária e da fundação da Associação AlfaSol em 1998, respondendo pela superintendência da mesma até hoje. Em 2008 passou a acumular a superintendência do UniSol integrado à AlfaSol.
Desde 2009, responde acumulativamente pela superintendência do Centro Ruth Cardoso – criado em 2009 por sua mantenedora AlfaSol – e da Comunitas – Parcerias para o Desenvolvimento Solidário. Participa ainda de diversos conselhos, dentre eles: conselho curador Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap), conselho Social da FIESP, conselho de Educação da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do conselho deliberativo do Guia Exame de Sustentabilidade.
Brasil e investimento social: caminhos para revigorar a democracia e a vida pública
Beatriz Pedreira é cientista social e tradutora do subjetivo. Coordena o Núcleo de Inteligência do Instituto Update. Trabalhou na BRAVA, CLP, Instituto Tellus e Box1824. É co-fundadora do movimento #EuVotoDistrital, coordenou a pesquisa Sonho Brasileiro da Política e co-realizou o Jogo da Política. Também foi apresentadora da série ‘Politica Modo de Usar’ na GloboNews, em 2017.
Advocacy e incidência pública: dilemas e princípios para a construção de práticas efetivas
Andre Degenszajn é Diretor Presidente do Instituto Ibirapitanga, iniciativa criada pelo cineasta Walter Salles. Foi Secretário Geral do GIFE entre 2013 e 2017. É mestre em relações internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Foi professor de relações internacionais na Faculdade Santa Marcelina entre 2007 e 2011. Foi fundador e atualmente integra o Conselho Diretor da Conectas Direitos Humanos. É membro do Conselho Diretor da WINGS – Worldwide Initiatives for Grantmaker Support e da Oxfam Brasil.
Público, privado e comum: chamados para novos campos de ação
Paula Bellizia é presidente da Microsoft Brasil, a maior subsidiária da América Latina, desde julho de 2015. Possui mais de 24 anos de experiência no mercado. Ela começou sua carreira em Marketing da Whirlpool em 1992 e depois de 7 anos foi para a Telefonica como Gerente de Grupo de Produtos. Paula deixou a Telefonica em 2002 para iniciar sua trajetória na Microsoft como Gerente de Vendas para Pequenas e Médias empresas. Em seus 10 anos na Microsoft, ocupou diferentes posições, sendo a última a de Diretora de Marketing e Operações da Microsoft Brasil. Em 2013 ingressou no Facebook como Diretora de Vendas para Pequenas e Médias Empresas para América Latina e mais recentemente foi presidente da Apple no Brasil, liderando a operação durante dois anos.
Paula é formada em Computação e Ciência da Informação, com pós-graduação em Marketing pela ESPM, MBA pela FIA / USP e vive em São Paulo com sua família.
É membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) e dos conselhos de administração da Arezzo & Co. e da Brasscom – Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação. Paula também é membro da Comissão Internacional de Anticorrupção e Responsabilidade Corporativa da ICC (International Chamber of Commerce) no Brasil e é Champion da NGO global IamtheCODE.
Brasil e investimento social: caminhos para a promoção de equidade e diversidade
Beatriz Azeredo é doutora em Economia pelo Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É Diretora de Responsabilidade Social da TV Globo e professora adjunta do Instituto de Economia da UFRJ.
Foi Assessora Técnica na Assembleia Nacional Constituinte e no Congresso Nacional e Diretora de Políticas Sociais do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA) em 1995. Foi Superintendente e Diretora das Áreas de Desenvolvimento Social, Infra Estrutura Urbana e Planejamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no período 1996/2002. Sua tese de Doutorado (1997) resultou no livro Políticas Públicas de Emprego – A Experiência Brasileira. Foi Diretora do Centro de Estudos de Políticas Públicas (CEPP), e também do Instituto Desiderata de 2003 a 2011. É Senior Fellow do Synergos.
Brasil e investimento social: caminhos para a promoção de equidade e diversidade
Maria Aparecida Silva Bento (Cida Bento) é Diretora Executiva do CEERT – Centro de Estudos das Relações do Trabalho e Desigualdades; Eleita pela “The Economist”, em 2015, uma das 50 pessoas mais influentes do mundo na área da diversidade; Doutora pelo Instituto de Psicologia da USP; Professora de Psicologia Social da Universidade de Austin – Texas/EUA (2010); Membro do Grupo Assessor da ONU Mulheres; Membro do Conselho Federal de Psicologia; Desenvolveu consultoria no campo da diversidade para Febraban, Comitê de Diversidade dos Jogos Olímpicos 2016; Itaipú Binacional, OXFAM, Fundação Vale; Eletrobrás e outras empresas; Líder Avina; Eleita Líder Social no “Fórum de Líderes Sociais e Empresariais” da Gazeta Mercantil (2002); Reconhecimento pela Medalha Anchieta e do Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo; Cidadã Honorária da Cidade de Atlanta (EUA – 1991); autora de diversos livros.
Cultura de doação e grantmaking: superando barreiras para um país mais doador
Inês Mindlin Lafer é formada em psicologia pela PUC-SP, com especialização em psicanálise pela PUC-COGEAE e em Direitos Humanos pela faculdade de Direito da USP. É mestre em Administração Pública e de Governo pela FGV-SP. Começou sua carreira na área clínica e no Serviço de Psicologia e Psicopedagogia do SESI. Trabalhou na Kairós Desenvolvimento Social como consultora em projetos para prefeituras nas áreas de criança e adolescência e assistência social. Foi também gerente de programas da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, assessora técnica da Comissão Municipal de Direitos Humanos da Prefeitura de São Paulo e gerente de projetos no IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social. Hoje em dia dirige o Instituto Betty e Jacob Lafer e atua como formadora e é consultora para o desenvolvimento de projetos de investimento social e de políticas públicas, especialmente na área de criança e adolescente.
Expandindo conexões: aprendizados e avanços na atuação em rede
Cecilia Galvani é psicóloga e terapeuta Comunitária, certificada em Práticas Colaborativas e Dialógicas pelo Taos Institute. Fundadora do Instituto Lina Galvani e membro do Conselho Deliberativo da organização. Como Diretora Executiva elaborou, implantou e coordenou dezenas de iniciativas de desenvolvimento comunitário em diferentes regiões pelo Brasil – do polígono da seca a periferia de São Paulo – sendo responsável também pela estruturação da metodologia e do sistema de avaliação de resultado e impacto. Há mais de 10 anos pesquisa Redes e processos conversacionais como ferramenta de transformação social. Atualmente integra, conjuntamente, o Conselho da RedEAmérica e do Parque Vida Cerrado.
Advocacy e incidência pública: dilemas e princípios para a construção de práticas efetivas
Andrea Gozetto é, fundamentalmente, professora. Gosta de ouvir, falar, discutir e ensinar. Para poder se preparar para a docência, estudou bastante. É doutora em Ciências Sociais pela Unicamp (2004) e mestre em Sociologia Política pela Unesp – Araraquara (1998). Cursou estágio de pós-doutorado em Administração Pública e Governo pela FGV/EAESP (2015). Atualmente é coordenadora acadêmica do MBA em Economia e Gestão – Relações Governamentais e do curso de curta duração “Advocacy e Políticas Públicas: Teoria e Prática” da FGV/IDE. Possui 19 anos de experiência em ensino superior em nível de graduação e pós-graduação lato sensu em instituições públicas e privadas, assim como forte vivência em pesquisa acadêmica, tendo atuado em cerca de uma dezena projetos de pesquisa, inclusive em parceria com pesquisadores estrangeiros.
Qual Brasil? Olhares para além do agora
Qual Brasil? Olhares para além do agora
Paula Miraglia é co-fundadora e Diretora Geral do Nexo Jornal. Paula é doutora em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP), onde também concluiu o mestrado e a graduação em Ciências Sociais. Foi Diretora Geral do International Centre for the Prevention of Crime – ICPC, no Canadá, e Diretora Executiva do ILANUD – Instituto Latino Americano das Nações Unidas. Foi também consultora do Banco Mundial e do Banco Interamericano para o desenvolvimento.
Por que apostar no audiovisual para provocar transformação
Ana Carolina Vidal é formada em Comunicação Social pela Faculdade Cásper Líbero e pós-graduada em Comunicação Publicitária e também em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing. Atua há 14 anos no Terceiro Setor, sempre na área de Comunicação. Trabalhou no Instituto Ayrton Senna (2005-2011). Atuou como Relações Públicas na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa – 2011), na unidade de Passo Fundo/RS e há 6 anos, na Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, como Coordenadora de Comunicação.
Mídia, fake news e os riscos à democracia
Pedro Telles é representante do time de Governance & Citizen Engagement da Omidyar Network no Brasil, organização que está entre os maiores financiadores de iniciativas relacionadas a fortalecimento da democracia e engajamento cívico no mundo. Também foi colaborador em diversas organizações e movimentos da sociedade civil. Sua trajetória inclui atuação no Greenpeace, Oxfam, Fundo Brasil de Direitos Humanos, The Elders e Overseas Development Institute (ODI), entre outros. É mestre em Development Studies pelo Institute of Development Studies (IDS), pós-graduado em Economia e em Ciência Política, e graduado em Comunicação Social. Já viveu e trabalhou em diversos países da América Latina, Europa, África e Ásia.
Público, privado e comum: chamados para novos campos de ação
Atila Roque é Diretor da Fundação Ford no Brasil, coordenando todo o trabalho operacional e programático. Antes de ingressar na Ford, atuou como Diretor Executivo da Anistia Internacional no Brasil. Foi também Diretor Executivo do INESC – Instituto de Estudos Socioeconômicos e da Action Aid Internacional-USA em Washington DC. Teve diferentes cargos durante 17 anos no IBASE, uma das mais importantes ONGs do Brasil. Sua experiência inclui também três anos em Tóquio como pesquisador visitante no “Pacific-Asia Research Center”. Atila é Historiador pela UFRJ e Mestre em Ciência Política pelo IUPERJ/UCAM.
Público, privado e comum: chamados para novos campos de ação
Sérgio Rial ocupa, desde janeiro de 2016, a posição de Presidente Executivo do Santander Brasil, após um ano à frente do Conselho de Administração. Antes de chegar ao Banco, exerceu cargo de liderança em diversas grandes empresas do setor financeiro e da agroindústria. Atuou no ABN AMRO por 18 anos (como CEO da Ásia; SVP Client Coverage na Europa; Presidente na China e Hong Kong; e chefe das Mesas Emerging Markets de Renda Fixa); foi chefe da área de Banco de Investimentos da Bear Stearns em Nova York; Presidente da Marfrig Global Foods; e CFO Global da Cargill Inc, em Minneapolis. Sua experiência contempla, também, a atuação no Conselho de Administração de empresas como Delta, Carval Investors, Mosaic Fertilizers e ABN AMRO, onde foi o primeiro membro não holandês no Board, aos 39 anos. Sérgio estudou Direito e Economia no Rio de Janeiro (UFRJ e UGF), possui um MBA pelo IBMEC e participou de vários cursos no Insead, Harvard e Wharton.
Brasil e investimento social: caminhos para a sustentabilidade e o bem-estar
Rachel Biderman é Diretora Executiva do WRI Brasil. Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), Mestre em Ciência Ambiental pela USP e Mestre (LL.M) em Direito Internacional, com enfoque em Meio Ambiente pelo Washington College of Law da American University. Doutora em Administração Pública e Governo pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) foi pesquisadora em Estágio de Doutorado na JFK School of Government em Harvard. Rachel foi Coordenadora Adjunta e Pesquisadora do Centro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da FGV entre 2008 e 2011 onde coordenou projetos em Mudanças Climáticas para Negócios, a rede de Organizações Não Governamentais (ONGs) Observatório do Clima, a Política de Mudanças Climáticas da cidade de São Paulo e dos estados amazônicos, e Compras Sustentáveis. Atualmente é Coordenadora do curso de extensão da FGV de Gestão para o Baixo Carbono. Coordenou o Departamento Ambiental do Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bolsa de Valores brasileira de 2004 a 2005. Lecionou em diferentes universidades em São Paulo sobre Direito e problemas ambientais. É uma das coordenadoras do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, criado em 2001 pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, membro do Conselho do WWF Brasil, Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC), Instituto Marina Silva e Fundacion Futuro Latino Americano (FFLA), e também do Forest GAC do Fórum Econômico Mundial. Presidente do Conselho do Greenpeace no Brasil entre 2011 e 2013. Autora do livro Democracia, Cidadania e Proteção do Meio Ambiente (2002) e organizadora da publicação Guia de Compras Publicas Sustentáveis – Uso do Poder de Compra do Governo para a Promoção do Desenvolvimento Sustentável (2006).
Por que apostar no audiovisual para provocar transformação
Carolina Pasquali é jornalista, especialista em gestão de veículos de comunicação pela Universidade Pontifícia de Salamanca. Atuou por mais de uma década em diversas redações na Editora Abril, na Editora Hachette-Filipachi na Espanha e no Council of the Americas em Nova York, onde participou do lançamento da revista Americas Quarterly, focada em América Latina. Trabalhou também como consultora na área de sustentabilidade e como editora-chefe da área de Projetos Especiais da Abril. Empreendedora do projeto Design for Change no Brasil, hoje é diretora de comunicação do Alana.
Avaliação: por um investimento social mais transformador
Anastasia (Tessie) Tzavaras Catsambas is founder and CEO/CFO of EnCompass LLC, an 18-year- old organization that provides services internationally in evaluation, learning and leadership development. Catsambas is President Elect of the American Evaluation Association, and recipient of the EvalPartners Award 2015 for her international advocacy for evaluation. She frequently speaks about how evaluation helps organizations live values strategically and effectively. Catsambas co-authored a book entitled, Reframing Evaluation Through Appreciative Inquiry advocating for the systematic study of success in evaluation. Catsambas holds a Master’s degree in Public Policy from Harvard University.
Novas vozes
Henrique Silveira é coordenador executivo da Casa Fluminense, um espaço permanente para o debate, proposição e monitoramento de políticas públicas no Rio de Janeiro. Geógrafo com mestrado em Cultura e Comunicação, ambos pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Trabalhou como analista de Responsabilidade Social do SESC-Rio. Também trabalhou no Instituto Pereira Passos (IPP), como Gestor Local do Programa UPPSocial, e no IBGE, como supervisor no Censo 2010. Seus principais interesses são desigualdades territoriais, participação social e políticas públicas.
Brasil e investimento social: caminhos para a sustentabilidade e o bem-estar
An expert in Amazon, climate change, forest and agroforestry management, environmental conservation, certification and sustainable development. He graduated in Forest Engineering at the Luiz de Queiroz College of Agriculture (ESALQ-USP), holds a PhD in evolutionary biology from Harvard University and post-doc in sustainable development at University of Florida. He was professor in the Department of Forestry Sciences at ESALQ-USP (1989- 2009), with dozens of books and hundreds of papers published both nationally and internationally. He coordinated the national public consultations that created the Forest Stewardship Council (FSC) in 1993. He was founder and president of IMAFLORA (1993-2000). He joined the structuring of the Center for International Forestry Research (CIFOR), of the Institute of Ecological Research, of the Terra Institute and of the Biodiversity Brazilian Fund (FUNBIO). He was president of the Brazilian Society of Ethnobiology and Ethnoecology (SBEE), of the Forest Engineers Association from São Paulo, and vice-president of the Brazilian Association of State Secretaries of the Environment (ABEMA). In 2003, he became the first Secretary for the Environment and Sustainable Development of State of Amazonas (2003-2008). As a State secretary, he coordinated the process of designing and implementing the Sustainable Development Program “Zona Franca Verde”, the Bolsa Floresta Program and of the first Brazilian Law on Climate Change. During this period, the deforestation was reduced by 70%, and the State protected areas increased by more than 135% (creation of 12 million hectares). Currently, Virgilio Viana is the Director General of the Sustainable Amazonas Foundation (FAS), which works in the development and implementation of sustainable development solutions in 581 communities located in 16 State protected areas. In addition, FAS implements the Bolsa Floresta program and develops REDD+ programs (including the Juma program), education and public health program, and an international cooperation program (including the Sustainable Development Solutions Network) with the support of 118 partners.
Fortalecimento das OSCs: gestão institucional e acesso a recursos
Novas vozes
Marina Feffer é co-fundadora da Zest Impact, empresa que atua com indivíduos e famílias de alto capital econômico para identificar o propósito do patrimônio familiar e a visão de longo prazo da família. Buscamos as maneiras mais eficazes de alocar capital, maximizando retornos sociais. O trabalho é embasado nos campos da Psicologia, Economia e Filosofia Moral. Marina é da 4ª geração da família empresaria Feffer, estuda dinâmicas de famílias empresárias, e na sua família participa como membra do Conselho de Família, Conselho de Acionistas da Holding e do Conselho da Fundação Arymax (familiar). Participa também do Conselho Consultivo do Instituto Samuel Klein e Instituto Jatobás.
Brasil e investimento social: caminhos para a promoção de equidade e diversidade
Ricardo Henriques, economista e Superintendente Executivo do Instituto Unibanco. Foi Secretário Nacional de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD) do Ministério da Educação e Secretário Executivo do Ministério de Desenvolvimento Social, quando coordenou o desenho e a implantação inicial do programa Bolsa Família. No Rio de Janeiro foi Secretário Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos e Presidente do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP), quando desenvolveu e implantou o Programa UPP Social. Foi assessor especial do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), pesquisador e diretor adjunto da área social do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e, durante mais de 30 anos, professor do Departamento de Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF). Presidiu o Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente do Rio de Janeiro e a Conferência de Educação na 34ª Conferência Geral da UNESCO (2008). Foi membro do Conselho de Administração do International Institute for Education Planning (IIEP-UNESCO) e, atualmente, é membro dos Conselhos do Todos pela Educação, Anistia Internacional, GIFE, Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, Fundação Itaú Social, Instituto Sou da Paz, Instituto República e Instituto Natura.
Fronteiras entre o público e o privado: novos paradigmas das empresas na coletividade
Caio Magri é diretor presidente do Instituto Ethos. Graduado em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP), foi gerente de políticas públicas da Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança, além de coordenador do Programa de Políticas Públicas para a Juventude da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto (SP). Em 2003 integrou na assessoria especial do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sob a coordenação de Oded Grajew. Atua no Instituto Ethos desde 2004, quando iniciou como assessor de Políticas Públicas. Em 2005, tornou-se gerente executivo de Políticas Públicas, em 2014, diretor executivo e em 2017, foi nomeado diretor-presidente do Instituto Ethos. Participa como membro dos conselhos do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da Transparência Pública e Combate à Corrupção-CGU, do Pró-Ética, do Comitê Brasileiro do Pacto Global (CPBG) e da Rede Nossa São Paulo, entre outros.
Fronteiras entre o público e o privado: novos paradigmas das empresas na coletividade
Marina Grossi é economista e assumiu a presidência do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) em 2010. No CEBDS desde 2005, Marina atuou como diretora-executiva e coordenadora das Câmaras Temáticas de Mudança do Clima e Energia, Construção Sustentável e Finanças Sustentáveis. Possui um vasto currículo ligado à área governamental, atuando como negociadora do Brasil na Conferência das Partes (COP) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP do Clima) entre 1997 a 2001, e como coordenadora do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas entre 2001 e 2003. Participou das negociações do Protocolo de Kyoto e representou o Grupo dos 77 (G77) mais China na área de Mecanismo Financeiro na COP 6 ½ (segunda fase da COP 6) que ocorreu em Bonn, Alemanha. Foi assessora do Ministério da Ciência e Tecnologia, na Coordenação de Pesquisa em Mudanças Globais, e na Coordenadoria de Comunicação Social e chefiou a Assessoria Internacional da Televisão Educativa (Funtevê). Em 2003 fundou e presidiu a empresa de consultoria em Sustentabilidade Fábrica Éthica Brasil (FEB), prestando assessoria para governos e empresas, lançando, entre outras iniciativas o projeto “CarbonDisclosure Project”, quando conheceu o CEBDS e passou a focar sua atuação em sustentabilidade junto às empresas.
Fortalecimento das OSCs: cultura de doação
Mídia, fake news e os riscos à democracia
Ana Freitas é pesquisadora da Diretoria de Análise de Políticas Públicas da FGV. Jornalista formada pela PUC-Rio e mestre em Estudos Latino-Americanos pela Universidade de Salamanca, trabalhou nas redações de The Intercept Brasil, GloboNews, Folha de São Paulo, iG e Veja.
Novas soluções para problemas complexos: por um investimento social mais inovador
Anna Penido é diretora do Inspirare, instituto familiar cuja missão é inspirar inovações para melhorar a educação brasileira. Jornalista formada pela Universidade Federal da Bahia – UFBA, com especialização em Direitos Humanos pela Universidade de Columbia e em Gestão Social para o Desenvolvimento pela UFBA. Em 2011, participou do programa de formação de lideranças para impacto social da Universidade de Harvard. Fundou e dirigiu a CIPÓ – Comunicação Interativa. Coordenou o escritório do UNICEF para os Estados de São Paulo e Minas Gerais. Faz parte da rede Ashoka de Empreendedores Sociais.
Fortalecimento das OSCs: cultura de doação
Marcia Kalvon Woods é comunicadora social formada pela ESPM, com mais de 17 anos de experiência no 3o setor, como gestora e especialista em investimento social. É vice-presidente da SAAP – Associação dos Amigos de Alto dos Pinheiros, membro do Conselho Curador da Fundação Stickel, do Conselho Deliberativo da ABCR e do Conselho Consultivo do Instituto Doar.
Fortalecimento das OSCs: gestão institucional e acesso a recursos
Fortalecimento das OSCs: gestão institucional e acesso a recursos
Educação já: fronteiras para articulação e impacto pela educação no país (debate coletivo)
Fortalecimento das OSCs: cultura de doação
Fortalecimento das OSCs: cultura de doação
Fortalecimento das OSCs: cultura de doação
Fortalecimento das OSCs: cultura de doação
Brasil e investimento social: caminhos para a sustentabilidade e o bem-estar
Lívia Pagotto é coordenadora da Linha de Pesquisa e Gestora de Projetos do Programa Desenvolvimento Local do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV (GVces), é doutoranda em Administração Pública e Governo (FGV), mestre em Governança Ambiental (Albert-Ludwigs-Universität Freiburg) e graduada em Ciências Sociais (PUC-SP). No GVces, coordenou recentemente os estudos “Entre o público e o privado: caminhos do alinhamento entre o investimento social privado e o negócio” e “Construindo a participação em agendas para cidades sustentáveis”. No âmbito do Programa Desenvolvimento Local, integra projetos relacionados à relação empresas e territórios, em especial a iniciativa ID Local.
Negócios de impacto e investimento social: estratégias, dilemas e potencialidades
Carla Duprat é Diretora Executiva do Instituto InterCement e Diretora de Sustentabilidade da InterCement. É formada em ciências políticas e estudos internacionais pela Universidade de Warwick, Inglaterra, e tem MBA em Recursos Humanos pela Universidade de São Paulo. Atuou como Diretora de Investimento Social da Participações Morro Vermelho e Diretora corporativa de Sustentabilidade na Camargo Corrêa S.A. entre 2006-2015. Anterior a essa posição foi Diretora Executiva do Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social entre 1999-2005, tendo iniciado sua carreira na Fundação W.K.Kellogg há 20 anos. É membro do Conselho Consultivo da Fundación Loma Negra, Instituto de Cidadania Empresarial, Instituto Jatobás, CEAP e Diretora-Presidente do Projeto Casulo.
Educação já: fronteiras para articulação e impacto pela educação no país (debate coletivo)
Olavo Nogueira Filho é formado em Administração pela Universidade de Notre Dame (EUA) e pós-graduado em Gestão Pública pelo Centro de Liderança Pública (CLP). Trabalhou por três anos na ONG Parceiros da Educação (2010-2013) e outros três anos na Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (2013-2016), tendo atuado como assessor do Secretário da Educação, Diretor de Tecnologias Educacionais e Coordenador de Informação, Monitoramento e Avaliação. Em junho de 2016 se juntou ao Movimento Todos Pela Educação, onde atua hoje como diretor de políticas educacionais.
Educação já: fronteiras para articulação e impacto pela educação no país (debate coletivo)
Formado em História, com Especialização em História Econômica da Amazônia (UFAC) e Mestrado em Educação (UFRJ). Tem cursos em Métodos e Técnicas de Sondeio (Universidade da Flórida), Planejamento e Descentralização da Educação (Universidade Católica de Manizales, Colômbia) e MBA em Administração (FIA-USP). Foi professor de escolas públicas e coordenou projetos comunitários ao lado de Chico Mendes. Trabalhou como Assessor da Coordenadoria Ecumênica de Serviços e Consultor do UNICEF. Foi Secretário Municipal e Estadual de Educação e Vice-Presidente da UNDIME. Assim como Secretário de Inclusão Social, Vice-Governador, Governador eleito do Acre e Secretário do MEC. É membro honorífico do Consed.
Qual Brasil? Olhares para além do agora
Sustentabilidade e fortalecimento da sociedade civil (debate coletivo)
Brasil e investimento social: agendas, convergências e horizontes
Sustentabilidade e fortalecimento da sociedade civil (debate coletivo)
O Brasil de hoje e o investimento social: contexto e desafios
José Marcelo é bacharel em direito pela Universidade de São Paulo e mestre em administração pública pela Universidade de Harvard. É membro do conselho de governança da Associação Casa Fluminense e pesquisador associado do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (IETS). É secretário-geral no GIFE.
Sustentabilidade e fortalecimento da sociedade civil (debate coletivo)
Novas soluções para problemas complexos: por um investimento social mais inovador
Mestre e doutora em Educação pela Universidade de Harvard. Foi Secretária de Estado da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável de Santa Catarina, onde coordenou a elaboração e implantação de políticas públicas nas áreas de desenvolvimento sustentável, desenvolvimento econômico, inovação, educação para sustentabilidade, empreendedorismo e meio ambiente. Fundadora do ICOM – Instituto Comunitário Grande Florianópolis e co-fundadora do Social Good Brasil
Novas soluções para problemas complexos: por um investimento social mais inovador
Americo Mattar é Engenheiro de Produção graduado também em Comércio Exterior e pós-graduado em Gestão de Projetos, é diretor presidente da Fundação Telefônica Vivo desde novembro de 2015. Ingressou na Fundação em 2012, como gerente de Planejamento, Finanças e Jurídico, vindo da Vivo onde passou pelas áreas de Finanças, Engenharia e Operações. Antes, atuou na Whirlpool e Citibank nas áreas de atendimento ao cliente e comercial. À frente da Fundação, seu foco é promover o protagonismo social por meio da inovação educativa aplicada a novas metodologias de ensino-aprendizagem, ao empreendedorismo jovem e ao exercício da cidadania.
Expandindo conexões: aprendizados e avanços na atuação em rede
Márcia Soares é graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e mestre em Comunicação e Cultura pela UFRJ, atua há 20 anos na área socioambiental, desenvolvendo atividades de jornalismo, comunicação corporativa e de projetos, gestão da informação, articulação em rede e gestão de parcerias. Já trabalhou na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e no Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), entre outras organizações. Colaborou como freelancer em alguns veículos especializados e desde o ano de 2000 faz parte da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental. Desde 2011 atua no Fundo Vale na área de Gestão de Redes e Parcerias fazendo acompanhamento técnico de projetos socioambientais e iniciativas de Finanças de Impacto, além de coordenar as ações de gestão da informação e articulação em redes.
Advocacy e incidência pública: dilemas e princípios para a construção de práticas efetivas
Giuliana Ortega é formada em administração de empresas pela Universidade de São Paulo (FEA/USP), pós-graduada em gestão de governança global pelo Inwent/German Development Institute (Alemanha) e mestre em sustentabilidade e responsabilidade social pela Ashridge Business School (Inglaterra). Giuliana atua na área de responsabilidade social empresarial e sustentabilidade desde 2002, tendo passado por organizações como a empresa Natura e o Instituto Ethos. Na &A desde 2010, Giuliana esteve à frente das áreas de auditoria em fornecedores e sustentabilidade até 2015, quando assumiu a diretoria-executiva do Instituto C&A.
Novas vozes
Ana é a mais velha de quatro irmãos, filha de dois pretos. Favelada e carioca de nascimento, atualmente divide a vida entre o Rio de Janeiro e Luanda, onde dirige a produtora cultural Aláfia. Escritora, publicou contos e poesias em coletâneas nacionais e internacionais. Desde 2016 escreve periodicamente para a revista feminista AzMina e para o Segundo Caderno do jornal O Globo. Em 2018 lança-se como âncora do web programa “Querendo Assunto”: três mulheres que dividem um sofá numa conversa leve e perpassada por suas militâncias, lugar de fala e vivências.
Fronteiras entre o público e o privado: novos paradigmas das empresas na coletividade
Ricardo Guimarães é presidente da Thymus Branding desde 1998. A história profissional de Ricardo é pautada pela definição de “Comunicação como exercício de identidade”, o que o levou a criar a Thymus como uma consultoria estratégica para empresas que atuam em cenários em constante mudança e, portanto, têm suas identidades e perenidade colocadas em risco. Tem apoiado cases consistentes no mercado, tais como Vivo, Natura, que é case study na London Business School e Banco Real, que é case study na Harvard University. É membro do Conselho da FNQ – Fundação Nacional da Qualidade; fundador e membro do conselho da RAPS – Rede de Ação Política pela Sustentabilidade; fundador e membro do conselho do Instituto ATA – Gastronomia e Sustentabilidade. Co-autor dos livros “Gestão Integrada dos Ativos Intangíveis” e “Liderança Baseada em Valores – caminhos para a ação em cenários complexos e imprevisíveis”.
Cultura de doação e grantmaking: superando barreiras para um país mais doador
Georgia Pessoa é advogada, mestre em Gestão Ambiental, com MBA em Direito da Empresa e da Economia e pós-graduação em Direito da Propriedade Intelectual. Atualmente é Diretora Executiva no Instituto Humanize. Anteriormente, foi gerente de Meio Ambiente da Fundação Roberto Marinho; diretora da Rare no Brasil; responsável pela Iniciativa Clima América Latina (ICAL/LARCI) no país e gerente de Programas da Iniciativa Andes‐Amazônia (IAA) na Fundação Gordon e Betty Moore, em São Francisco, EUA.
Brasil e investimento social: caminhos para revigorar a democracia e a vida pública
Bruno Brandão é economista pela Universidade Federal de Minas Gerais, mestre em Gestão Pública pela Universidade de York (Reino Unido) e em Relações Internacionais pelo Instituto Barcelona de Estudos Internacionais (Espanha). Desde 2013 ele coordena o “Programa Brasil” da Transparência Internacional e, antes disto, coordenou, no México, o Programa de Integridade no Financiamento Climático, da mesma organização. Bruno é fellow do programa “Governo Aberto nas Américas” da Organização dos Estados Americanos (OEA) e do programa “Transformation Thinkers”, da Fundação Bertelsmann.
Cultura de doação e grantmaking: superando barreiras para um país mais doador
Angela Cristina Dannemann é Engenheira Química (UFBA) com mestrado em Administração (IBMEC-RJ) e especialista em Avaliação de Programas (CEATS/FIA/USP). Atualmente é Superintendente da Fundação Itaú Social. Líder Parceira da Fundação Avina, participa do Conselho Deliberativo da AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente), da FOCO (Fundação Octacílio Coser) e do Instituto Verdescola; do Conselho Fiscal da Associação Educacional e Assistencial Casa do Zezinho, do CONSOCIAL FIESP (Conselho Superior de Responsabilidade Social) e é associada da ABAVE (Associação Brasileira de Avaliação Educacional), da RBMA (Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação) e da AEA (American Evaluation Association).
Desafios da mobilização: como transformar comunicação em ações concretas
Adriana é graduada em Relações Públicas pela FAAP. Estudou também História na USP. Tem capacitação em avaliação de projetos e programas sociais pela FIA-USP. É autora do livro “A Ação Social das Empresas: quem ganha com isso?”. Atuou como gestora de projetos qualitativos no Instituto de pesquisas Ideafix. De 2008 a 2012 trabalhou com testes e pesquisas em consumo sustentável no Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor – Idec. Desde 2013, atua como campaigner na campanha da Amazônia no Greenpeace.
Tendências e desafios para o fortalecimento do campo: por um investimento social mais forte, diverso e efetivo
Formada em Comunicação Social pela ESPM, pós-graduada em Sustentabilidade pela Universidade Politécnica da Catalunha e mestre em Cooperação, Globalização e Desenvolvimento pela Universidade de Barcelona. Iniciou sua carreira no setor privado, com experiências na Johnson & Johnson e na Danone. Desde 2006 trabalha no terceiro setor, em organizações internacionais como Oxfam e Care e como consultora. Foi gerente de programas na implementação da Agência São Paulo de Desenvolvimento – AdeSampa – sendo responsável por desenhar e implementar editais e políticas públicas no município de São Paulo. Desde 2016 trabalha no GIFE, onde atualmente é gerente de programas.
Qual Brasil? Olhares para além do agora
Professor Titular da FGV Direito Rio, Doutor em Educação pela University of Génève. LLM pela Harvard Law School. Graduado em Direito pela PUC-Rio. Foi Conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (2005 a 2009). Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Constitucional, atuando principalmente nos seguintes temas: poder judiciário, internet, reformas, separação dos poderes e globalização. Foi um dos co-fundadores do GIFE. Trabalhou em diversas organizações da sociedade civil tais como Viva Rio, Fundação Roberto Marinho, Transparência Internacional. E autor do Livro “O Supremo”.
Novas vozes
Feijão é co-fundador e Presidente do QMágico, empresa focada em desenvolver tecnologias e serviços com inteligência de dados p/ ajudar professores e escolas na personalização da aprendizagem. É formado no ITA, fellow da Fundação Estudar, associado do Todos pela Educação e Talento Educação Lemann. Já foi consultor de educação e tecnologia para o BID e CNI; co fundou ONGs educacionais para jovens de baixa renda e, hoje, é Presidente do Conselho de uma delas, o Instituto Semear. Atualmente, participa ativamente também do Conselho de instituições de Educação.
Brasil e investimento social: caminhos para a sustentabilidade e o bem-estar
Malu Nunes é Engenheira florestal, especialista em Manejo de Áreas Protegidas e mestre em Conservação da Natureza e Ciências Florestais. É diretora executiva da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza e gerente de Sustentabilidade do Grupo Boticário. Participa do conselho de algumas organizações, como o Grupo de Institutos Fundações e Empresas (GIFE), o Centro de Ação Voluntária de Curitiba, a Associação O Eco, a SAVE Brasil (Sociedade para a Conservação das Aves do Brasil) e o Instituto LIFE. É uma das idealizadoras da Certificação LIFE, uma metodologia desenvolvida por um grupo multidisciplinar e multissetorial de especialistas com o objetivo de reconhecer, medir e qualificar ações das empresas em prol da conservação da biodiversidade, um avanço para a gestão dentro do conceito “biodiversidade incorporada aos negócios”.
Negócios de impacto e investimento social: estratégias, dilemas e potencialidades
Graziela Santiago é coordenadora de conhecimento no GIFE desde 2015. Formada em Relações
Internacionais pela UnB e especialista em Gestão Socioambiental pela FIA (FEA-USP), tem relevante
experiência em pesquisas sociais e diagnósticos socioterritoriais – incluindo ações na América Latina e África.
Atua com foco prioritário nos campos de investimento social privado, empoderamento e direito das mulheres,
educação e cultura.
Por que apostar no audiovisual para provocar transformação
Tiago Borba é gerente de Planejamento, Articulação e Comunicação do Instituto Unibanco desde 2012. É graduado em Ciências Sociais pela Universidade Candido Mendes e mestre em Antropologia pela Universidade Federal Fluminense. Atuou como gerente do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (Rio de Janeiro), onde coordenou a implantação do programa UPP Social Carioca.
Desafios da mobilização: como transformar comunicação em ações concretas
Formada em Comunicação Social pela ESPM-SP, com especialização em Marketing pela FIA/USP, atua, desde 2005, com causas em organizações sociais como Instituto Ethos, Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal e Care Brasil, além de consultorias como Report Comunicação e Articultura. Tem como norte na vida usar as ferramentas de marketing para transformação social, mobilizando e empoderando as pessoas. É uma das coordenadoras do movimento Põe no Rótulo (grupo de mães que mobilizou a sociedade e vem sensibilizando diversos atores para a temática da alergia alimentar) e, em 2015 influenciou e apoiou a ANVISA na aprovação da RDC 26/15, norma de regulamenta o destaque de alimentos alergênicos nos rótulos de alimentos e bebidas industrializadas.
Desafios da mobilização: como transformar comunicação em ações concretas
Expandindo conexões: aprendizados e avanços na atuação em rede
Patricia Lacerda é gerente do Instituto C&A onde lidera a área de Educação desde 2010 e apoia Desenvolvimento Institucional e Redes e Avaliação, desde 2017. Foi assessora de Educação da UNESCO – Rio de Janeiro. Atuou por mais de 15 anos como consultora de organismos internacionais, órgãos governamentais e Institutos e Fundações. Foi membro de grupos de pesquisa apoiados pelo CNPq e CAPES por mais de 10 anos na PUC-Rio onde atuou também como professora de cursos de especialização em Gestão e Inclusão Educacional. Foi sócia da Innova Pesquisa e Assessoria 2002-2009. Autora de diversos artigos e estudos publicados. Formada em Psicologia pela UFMG, mestre e doutora em Educação pela PUC-Rio.
Público, privado e comum: chamados para novos campos de ação
Dario F. Guarita Neto é formado em Administração de Empresas pela FAAP, é Presidente do Conselho da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, membro do Conselho do ICE (Instituto de Cidadania Empresarial), da SAVE (Sociedade para Conservação das Aves do Brasil) e do Comitê de Investimentos da VOX Capital, gestora de investimentos de impacto. Dario é Sócio Fundador da AMATA, empresa florestal brasileira que produz madeira certificada através do manejo sustentável de florestas tropicais e plantações de Pinus, Eucalipto e Espécies Nativas.
Comunicação como centro da mudança e lançamento da rede Narrativas
Como parte do Grupo Alana, Luana é sócia-diretora da Flow – distribuidora cultural de impacto, sócia da Maria Farinha Filmes (MFF) e co-idealizadora da plataforma VIDEOCAMP. Fez pós graduação em Produção Executiva e Distribuição para Cinema, TV e novas mídias na New York Film Academy e University of Arts London. Em Los Angeles, adquiriu experiências profissionais em estúdios como 20th Century Fox e Lionsgate.
Comunicação como centro da mudança e lançamento da rede Narrativas
Gabriel Brakin é Conselheiro Geral e Vice-Presidente Executivo de Negócios da Participant Media, sendo responsável pela supervisão e investimentos dos filmes e conteúdos digitais e de televisão. Gabe também desempenha um papel fundamental na formação e implementação de iniciativas estratégicas de negócios, além de gerenciar a equipe de negócios e assuntos jurídicos, conduzindo negociações para todas as atividades de conteúdo, marketing, distribuição e impacto social da empresa.
Por que apostar no audiovisual para provocar transformação
Mariana Moraes é formada em comunicação social pela ESPM, com pós-graduação em jornalismo na Cásper Libero e comunicação digital pela Universidade de Sidney (Austrália). É professora de Psicologia Social e Terceiro Setor na Unisa e gerente de comunicação do GIFE.
Tendências e desafios para o fortalecimento do campo: por um investimento social mais forte, diverso e efetivo
Benjamin Bellegy is the Executive Director at WINGS, a global network or organizations serving and developing philanthropy, giving and private social investment worldwide. He has previously led international programs in a variety of fields such as local civil societies’ strengthening, sustainable development or post-disaster reconstruction. Prior to WINGS, Benjamin was managing international programs at Fondation de France, where he led several pooled funds with other foundations and worked on the issue of philanthropy strengthening from a development perspective. He has previously worked for the International Cooperation Agency of Monaco and in the NGO sector in Ethiopia, Tunisia and Canada. He also has an extended field knowledge of North and West Africa, Haïti, the Philippines and Nepal. He earned a master’s degree in non-profit organizations’ management from the Institut d’Etudes Politiques of Grenoble.
Desafios da mobilização: como transformar comunicação em ações concretas
Francine Lemos é graduada em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas, com pós-graduação em Marketing Estratégico e Branding pela New York University. No período acadêmico, foi monitora no Programa Gestão Pública e Cidadania, iniciativa da FGV, BNDES e Fundação Ford. Possui mais de 15 anos de experiência nas áreas de desenvolvimento de negócios, marca e cultura organizacional. Trabalhou no Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social Privado (IDIS), atuando na identificação de causas e na formação de institutos e fundações empresariais. Na Itelogy, consultoria de gestão e estratégia, coordenou projetos de estratégia de negócios. Atuou na Natura nas áreas de Recursos Humanos e Marca. Atualmente, é sócia-diretora da CAUSE.
Público, privado e comum: chamados para novos campos de ação
Ana Lucia Villela é uma das acionistas e vice-presidente do Conselho da Itausa, fazendo parte da Diretoria do Itaú Cultural, Conselho do Itaú Social, além de ser membro dos comitês de Sustentabilidade da Duratex e de Diversidade do Itaú. É fundadora e copresidente do Alana, uma organização de impacto social que promove o direito e o desenvolvimento integral da criança e fomenta melhores formas de viver. Também é sócia de algumas empresas de impacto social, como a Maria Farinha Filmes, primeira produtora da América Latina a receber o selo internacional B!Corp. Também é cocriadora do movimento Believe.Earth, cuja missão é incentivar a sociedade a sonhar novamente com um futuro melhor, mais próspero, mais sustentável e possível. É graduada em Pedagogia e mestre em Psicologia da Educação pela PUC – SP.
Público, privado e comum: chamados para novos campos de ação
Flávia Oliveira, 48, formou-se em jornalismo na Universidade Federal Fluminense (UFF). É técnica em estatística pela Escola Nacional de Ciências Estatísticas (Ence). Tem 25 anos de experiência em jornalismo diário na cobertura de economia, indicadores sociais, desigualdades de gênero e raça, segurança pública. É colunista do jornal “O Globo”. Comenta economia no “Estúdio i” do canal Globo News e no CBN Rio; da rádio CBN. Apresentou a temporada 2017 do programa TED Compartilhando Ideias, do Canal Futura. É membro dos conselhos consultivos da Anistia Internacional Brasil, da ONG Uma Gota no Oceano, do Instituto Coca-Cola Brasil e do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (Ceert). Integra a comissão de matriz africana do Museu do Amanhã, no Rio.
Brasil e investimento social: caminhos para revigorar a democracia e a vida pública
Pedro Vieira Abramovay é advogado, formado em direito pela Universidade de São Paulo e mestre em direito pela Universidade de Brasília. Foi Assessor Jurídico da Liderança do governo no Senado Federal (2003-2004), Assessor Especial do Ministro da Justiça (2004-2006), Secretário de Assuntos Legislativos (2007-2010) e Secretário Nacional de Justiça (2010), Professor da FGV Direito Rio (2011-2013) e Diretor de Campanhas da Avaaz (2012-2013). Atualmente é Diretor para a América Latina e do Caribe da Open Society Foundations.
O processo de fortalecimento das organizações da sociedade civil (OSCs) no Brasil passa pelo aprimoramento de sua gestão institucional. Isso inclui, entre outros aspectos, estruturar-se internamente para aumentar as capacidades de acesso a recursos a fim de garantir sua sustentabilidade econômica a longo prazo.
Quais estratégias vêm sendo implementadas pelas organizações para fortalecer sua capacidade institucional? Quais são as possibilidades e os desafios de acesso a recursos identificados no campo? Como investidores sociais e OSCs têm atuado e podem auxiliar nessa frente?
Essas e outras perguntas perpassam e orientam a atividade, que contará com as seguintes intervenções:
Graciela Hopstein – Rede de Filantropia para a Justiça Social
Apresentação dos diversos atores-chave que desenvolvem ações e iniciativas de grantmaking, isto é, que atuam doando recursos a organizações e coletivos de diversas áreas. Neste contexto, o grantmaking deve ser entendido como uma estratégia fundamental para o fortalecimento da sociedade civil e, consequentemente, da democracia brasileira. O objetivo é identificar estratégias diversificadas de atuação, bem como as conquistas e os desafios enfrentados em diversos níveis.
Sara Queiroz – Captamos
Debate sobre a importância do fortalecimento da capacidade das organizações em construírem um plano de captação de recursos, buscando, assim, independência gerencial para que possam ampliar o seu impacto. Entre outros aspectos, será discutido como as organizações, que deveriam ser autossustentáveis a partir das doações da própria comunidade, mantêm-se ativas muito precariamente, o que é observado em várias pesquisas, como a da FASFIL 2012, que mostra que cerca de 70% das OSCs brasileiras não têm sequer um único funcionário. Esse dado é reforçado pela TIS OSFIL 2016, que aponta que somente 28% das organizações têm área de captação de recursos.
Thiago Alvim – Nexo Investimento Social
Apresentação da relevância dos incentivos fiscais federais que movimentam cerca de R$ 2 bilhões por ano, problematizando a concentração do apoio a projetos no Sudeste. A partir de dados públicos compilados pela Nexo, o objetivo é demonstrar o tamanho do problema da concentração e indicar caminhos para solução que passam por ações complementares, envolvendo investidores sociais privados, organizações públicas e a necessidade de fortalecimento das organizações da sociedade civil fora do eixo Rio-São Paulo para que consigam acessar recursos.
Organizações participantes:
Captamos
Rede de Filantropia para Justiça Social
Nexo Investimento Social
GIFE
Esta mesa faz parte da trilha “O que o ISP pode fazer por…”, que pretende debater temas da agenda pública ainda pouco explorados no campo do investimento social privado com o objetivo de refletir sobre quais são as contribuições potenciais do campo.
Organizações promotoras:
Esta mesa faz parte da trilha “O que o ISP pode fazer por…”, que pretende debater temas da agenda pública ainda pouco explorados no campo do investimento social privado com o objetivo de refletir sobre quais são as contribuições potenciais do campo.
Organizações promotoras:
Esta mesa faz parte da trilha Temas do Investimento Social que pretende debater temas da agenda pública ainda pouco explorados no campo do investimento social privado com o objetivo de refletir sobre quais são as contribuições potenciais do campo.
Serão abordados:
a. Avesso/Instituto Lina Galvani: impacto do Desenvolvimento Territorial nos processos democráticos e a influência dos atores locais para o mesmo;
b. Arapyaú/Instuto Votorantim: papel dos institutos e fundações na articulação e no fortalecimento das políticas públicas;
c. Fundação Vale: qualidade de articulação intersetorial, cooperação como riqueza do processo, tempos e movimentos;
d. Fundação Bunge: influência da empresa no território e vice-versa;
e. GVCES: princípios e diretrizes para nortear o Desenvolvimento Territorial, pesquisa/dados;
f. Agenda Pública: processos, êxitos e impactos a partir do olhar dos 3 atores: soc. Civil, ISP e governo local
Organizações participantes:
Organizações participantes:
Nos últimos anos, o voluntariado empresarial deixou de ser um instrumento somente de solidariedade, para também se tornar um mecanismo de aprendizado e desenvolvimento dos colaboradores. Para ter um caráter mais estratégico, muitas empresas vêm aproximando esforços de voluntariado ao negócio da empresa. A postura do voluntariado ainda é enxergada com um viés assistencial. Quais práticas as empresas e instituições devem ter para alcançar um viés desenvolvimentista, em que empresas, voluntários e as instituições são beneficiadas? Como a empresa gera valor social; como a empresa “revisa” seu papel na sociedade através do voluntariado? Como ela consegue, a partir disso, abrir novos mercados, desenvolver novos produtos?
Organizações participantes:
Nos últimos anos, a temática de negócios de impacto social e ambiental tem se colocado com bastante força no cenário do investimento social privado brasileiro, consolidando-se como uma importante alternativa de ação dos investidores sociais. Não por acaso, desde 2016 é uma das oito agendas estratégicas prioritárias que guiam a atuação do GIFE. Ainda que o campo no Brasil se encontre em construção e seja permeado por questionamentos conceituais, é incontestável que experimenta um enorme crescimento e segue despertando interesse nos mais variados públicos. Assim, o objetivo desta atividade é apresentar o panorama do debate conceitual em torno dos negócios de impacto e finanças sociais, bem como identificar atores-chave desse ecossistema, promovendo maior conhecimento e potencializando, assim, o engajamento de novos participantes no campo. As organizações palestrantes se apresentarão de forma dinâmica de acordo com o seu papel no ecossistema de negócios de impacto e finanças sociais, alternadas por falas conceituais dos moderadores e interação do público.
MODERADORES
PALESTRANTES
Organizações participantes:
Esta mesa faz parte da trilha “O que o ISP pode fazer por…”, que pretende debater temas da agenda pública ainda pouco explorados no campo do investimento social privado com o objetivo de refletir sobre quais são as contribuições potenciais do campo.
Organizações promotoras:
Nas últimas décadas, muito se avançou nas discussões e ações em prol do acesso de jovens negros e negras à educação. Os indicadores de resultados dessas ações podem ser demonstrados pelos dados da última Pnad (2014), que, pela primeira vez em sua série histórica, mostraram que mais da metade dos brasileiros de 15 a 17 anos que se autodeclararam pretos ou pardos ao IBGE estão estudando no Ensino Médio. No início da década passada o percentual era de apenas 25%. No âmbito do Ensino Superior, a criação de políticas afirmativas é um exemplo dos incentivos para as juventudes negras concluírem o Ensino Médio e ingressarem nesta etapa. Se por um lado temos muito a comemorar sobre o acesso, é preocupante a desigualdade revelada na comparação entre o desempenho no Saeb dos jovens negros e demais grupos: seu aprendizado é em média 15 pontos inferior ao dos estudantes brancos.
As desigualdades raciais presentes na sociedade brasileira manifestam-se neste abismo entre os resultados educacionais, revelando que a equidade precisa ser um princípio estruturante das políticas educacionais e uma realidade nas escolas brasileiras. Esta mesa dialoga sobre como programas e ações articulados para o enfrentamento das desigualdades étnico-raciais presentes no contexto escolar, visando à promoção e à garantia dos direitos de todos e todas, contribuem para a construção de cenários mais equânimes e com melhores resultados de aprendizagem.
Organizações promotoras:
Esta mesa faz parte da trilha Temas do Investimento Social que pretende debater temas da agenda pública ainda pouco explorados no campo do investimento social privado com o objetivo de refletir sobre quais são as contribuições potenciais do campo.
Serão abordados:
a. Avesso/Instituto Lina Galvani: impacto do Desenvolvimento Territorial nos processos democráticos e a influência dos atores locais para o mesmo;
b. Arapyaú/Instuto Votorantim: papel dos institutos e fundações na articulação e no fortalecimento das políticas públicas;
c. Fundação Vale: qualidade de articulação intersetorial, cooperação como riqueza do processo, tempos e movimentos;
d. Fundação Bunge: influência da empresa no território e vice-versa;
e. GVCES: princípios e diretrizes para nortear o Desenvolvimento Territorial, pesquisa/dados;
f. Agenda Pública: processos, êxitos e impactos a partir do olhar dos 3 atores: soc. Civil, ISP e governo local
Organizações participantes:
Organizações participantes:
Avanços e limites para construir uma agenda comum entre organizações
Sob o olhar holístico dos desafios sociais e da eficiência de uso de recursos, fica nítida a oportunidade de co-investimento em causas comuns versus investimento em programas proprietários. Nesta perspectiva, o debate será em torno dos avanços e desafios das agendas pré competitivas no Brasil, com a participação de duas empresas concorrentes, que se propuseram a co-investir na causa de reciclagem, e dois institutos privados, ligados a diferentes setores, investindo em conjunto na causa da Juventude.
Organizações participantes:
Mediadora: Anna Peliano, socióloga e pesquisadora
Nos últimos anos, a temática de negócios de impacto social e ambiental tem se colocado com bastante força no cenário do investimento social privado brasileiro, consolidando-se como uma importante alternativa de ação dos investidores sociais. Não por acaso, desde 2016 é uma das oito agendas estratégicas prioritárias que guiam a atuação do GIFE. Ainda que o campo no Brasil se encontre em construção e seja permeado por questionamentos conceituais, é incontestável que experimenta um enorme crescimento e segue despertando interesse nos mais variados públicos. Assim, o objetivo desta atividade é apresentar o panorama do debate conceitual em torno dos negócios de impacto e finanças sociais, bem como identificar atores-chave desse ecossistema, promovendo maior conhecimento e potencializando, assim, o engajamento de novos participantes no campo. As organizações palestrantes se apresentarão de forma dinâmica de acordo com o seu papel no ecossistema de negócios de impacto e finanças sociais, alternadas por falas conceituais dos moderadores e interação do público.
MODERADORES
PALESTRANTES
Organizações participantes:
A ideia de cidadania está classicamente inscrita em uma zona de intermediação desafiadora: entre o privado e o estatal, na afirmação de um espaço comum, que é de todos e no qual todos se vejam como parte. A habilidade para cultivar e preservar esse espaço, e promover modos de ação também compartilhados, constitui um fator decisivo para o êxito de toda coletividade. O papel do investimento social e da sociedade civil como um todo é sempre antes de tudo o de impulsionar este sentido comum, apoiando a construção contínua de novas respostas para o desafios públicos, expandindo as possibilidades de cooperação e ampliando as condições para mover-nos adiante. A tarefa ganha ainda mais importância em um momento no qual deparamo-nos com o chamado claro por novos caminhos no país e na sociedade, capazes de responder à fragmentação e afirmar agendas para a revitalização da ação cidadã e da vida pública.
Como renovar e aprofundar as possibilidades de contribuição do setor privado e do investimento social neste cenário? Quais caminhos e prioridades para a criação de novas vias e frentes de ação coletiva no país hoje? Que temas e desafios contemporâneos podem nortear-nos na abertura desses caminhos?
Fundação Tide Setubal
GIFE
A ideia de cidadania está classicamente inscrita em uma zona de intermediação desafiadora: entre o privado e o estatal, na afirmação de um espaço comum, que é de todos e no qual todos se vejam como parte. A habilidade para cultivar e preservar esse espaço, e promover modos de ação também compartilhados, constitui um fator decisivo para o êxito de toda coletividade. O papel do investimento social e da sociedade civil como um todo é sempre antes de tudo o de impulsionar este sentido comum, apoiando a construção contínua de novas respostas para o desafios públicos, expandindo as possibilidades de cooperação e ampliando as condições para mover-nos adiante. A tarefa ganha ainda mais importância em um momento no qual deparamo-nos com o chamado claro por novos caminhos no país e na sociedade, capazes de responder à fragmentação e afirmar agendas para a revitalização da ação cidadã e da vida pública.
Como renovar e aprofundar as possibilidades de contribuição do setor privado e do investimento social neste cenário? Quais caminhos e prioridades para a criação de novas vias e frentes de ação coletiva no país hoje? Que temas e desafios contemporâneos podem nortear-nos na abertura desses caminhos?
Microsoft
Santander
Ford Foundation
Fundação Maria Cecília Souto Vidigal
Jornal O Globo
Alana
O processo de fortalecimento das organizações da sociedade civil (OSCs) no Brasil passa pelo fomento da cultura de doação, questão urgente para a garantia de direitos e a sustentação da democracia. O objetivo dessa mesa é apresentar iniciativas que, de modos diferentes e complementares, atuam no campo para promover a temática, visto que criam um ambiente mais favorável e motivante para que todos os brasileiros e brasileiras se envolvam com causas e queiram destinar recursos a elas.
Serão abordados os seguintes temas:
– Na próxima década, milhões de pessoas, em todo o mundo, ascenderão à classe média. O poder da doação dessa camada da sociedade será maior do que nunca e poderá transformar o panorama social mundial. Conheça os dados e conclusões do estudo da CAF (Charities Aid Foundation) com análise e recomendações inéditas específicas para o Brasil – Andrea Wolffenbuttel (IDIS)
– Apresentação da pesquisa multimétodos, desenvolvida pelo CEAPG-FGV e Conectas, sobre o perfil social, demográfico e comportamental do doador médio brasileiro para causas de Direitos Humanos – Juana Kweitel (Conectas)
– Apresentação do Marco Bancário da Doação, iniciativa que atua para o reconhecimento da doação como uma modalidade de transação financeira, com o objetivo de garantir maior segurança jurídica das organizações e fazer com que que os bancos, e demais agentes financeiros, construam produtos específicos para alavancar a sustentabilidade e a gestão das organizações da sociedade civil – João Paulo Vergueiro (ABCR)
– Apresentação da iniciativa de arredondamento em plataforma de e-commerce, que permitirá microdoações em compras pela internet, direto no momento da compra, para milhões de consumidores no varejo online – Nina Valentini (Movimento Arredondar)
– Apresentação da plataforma Viralize, que busca conectar a audiência presente na internet, por meio de influenciadores digitais, a causas e projetos que precisam de financiamento – Rodrigo Bueno (Estúdio Cais)
Organizações participantes:
Conectas
Movimento Arredondar
ABCR
IDIS
GIFE
Estúdio Cais
Omidyar Network
Repórter Brasil
FGV DAPP
Os cidadãos tem hoje uma maior participação na agenda pública. A democratização dos meios de comunicação deu voz a muitos agentes antes negligenciados. A cobrança e a vigilância em relação a marcas, organizações e entidades públicas se tornaram uma realidade. A participação política foi revalorizada como um viés importante na vida em sociedade.
Mas a democratização da participação cidadã e da difusão de conteúdos e discussões também gerou ruídos e polarização. Se todos podem falar, como se destacar em meio ao acelerado fluxo de informações? Como transformar o maior interesse por causas em ações concretas?
Pensando nesse cenário e na importância de canalizar esse movimento em mudanças efetivas, precisamos falar sobre uma comunicação mobilizadora. Mais do que nunca, esse é o momento de conectar organizações, agentes privados e sociedade para que as boas intenções gerem transformações concretas.
A proposta é discutir como, a partir de campanhas e usando a comunicação de causas como ferramenta, levar indivíduos e sociedade a diferentes estágios de engajamento. Curtir a página de um movimento, ir a uma manifestação, assinar uma petição, cobrar a mudança ou criação de uma política pública. A mesa pretende, a partir de cases, mostrar como fazer com que indivíduos que a princípio estavam alheios a uma determinada discussão se tornem agentes de mudança em nossa sociedade.
Meu Rio
Põe no Rótulo
Greenpeace
CAUSE
Ao desenhar uma estratégia de comunicação, uma das possibilidades nem sempre cogitadas é a produção de conteúdo audiovisual. O poder de um filme para mover temas e provocar mudanças é enorme, com cases de sucesso que comprovam essa teoria aqui no Brasil. A estratégia de audiovisual, quando combinada com outras ações (como construção de parcerias, relacionamento com a mídia, inserção nas redes sociais, e advocacy, por exemplo) pode ser o fator de sucesso para mudança de comportamento e transformação. Na mesa, conheceremos melhor sobre a trajetória dos filmes “O Começo da Vida” e “Nunca me Sonharam”, contadas por alguns dos institutos que os apresentam: Instituto Alana, Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal e Instituto Unibanco.
Alana
Fundação Maria Cecília Souto Vidigal
Instituto Unibanco
GIFE
As organizações da sociedade civil (OSC) são fundamentais para o aprofundamento e consolidação da democracia e para a constituição de uma sociedade mais justa e solidária. Desempenham estes papéis de diversas formas, monitorando e contribuindo para o aprimoramento das instituições estatais, promovendo a participação ativa da cidadania, realizando atendimento a públicos vulneráveis, garantindo e ampliando direitos, entre outras.
O fortalecimento das organizações da sociedade civil, portanto, é um objetivo que interessa a toda a sociedade. Um dos principais desafios hoje colocados às OSC para que continuem exercendo seu papel a longo prazo e de forma autônoma é a sua capacidade de sustentabilidade econômica.
No entanto, um ambiente favorável ao trabalho das organizações depende também de outros aspectos como a garantia de liberdade de atuação das OSC, bem como a transparência das ações governamentais e a existência de mecanismos de participação e de controle social.
Esse painel irá apresentar e debater a agenda do GIFE para a sustentabilidade econômica e para o fortalecimento das organizações.
Quais os desafios para a sustentabilidade econômica das organizações da sociedade civil? Como as organizações têm lidado com esses desafios? Quais as principais ameaças à manutenção do trabalho feito pelas organizações da sociedade civil hoje? Como podemos avançar no fortalecimento das OSC?
Fundo Brasil de Direitos Humanos
FGV
GIFE
O contexto contemporâneo não nos permite pensar a agenda pública de forma fragmentada, e desconectada do meio ambiente. A vida se faz no planeta, nos biomas, territórios, cidades e espaços comuns. Das mudanças climáticas às condições de alimentação regular e saudável, da conservação de ecossistemas à qualidade da vida urbana, da biodiversidade ao bem estar cotidiano, o sentido de sustentabilidade impõe-se como elo chave da nossa existência compartilhada. Criar e materializar caminhos para corresponder a esse sentido de forma plena – em novos modos de produção e consumo cotidianos, gestão de energia e recursos naturais, planejamento e políticas urbanas, produção científica e inovação tecnológica, entre tantos mais – será assim elemento fundamental de todo esforço público e individual voltado para a construção de um futuro viável para a atual e para as próximas gerações.
Que papéis o investimento social privado já cumpre hoje nessa temática no país? De que modos o investimento social pode expandir e aprimorar sua atuação nesse campo? Como aprofundar sua presença transversal na ação dos vários atores e organizações do campo?
Fundação Amazonas Sustentável
GVCes
WRI
Fundação Grupo Boticário
O campo de negócios de impacto e finanças sociais vive no Brasil uma fase exploratória, caracterizada por movimentos de expansão, estruturação e experimentação de caminhos e possibilidades, em um processo intenso e fértil. Chega assim, com força ao universo do investimento social, despertando a atenção e o interesse dos atores que o compõem. Fica cada vez mais claro que o investimento social tem um importante papel a cumprir e muito pode contribuir para o fortalecimento desse ecossistema. Ao mesmo tempo, perguntas e dilemas emergem dessa aproximação entre negócios e o campo de investimento social. Questões como a importância de combinar estratégias e a necessidade de encontrar caminhos para envolver os diversos atores do terceiro setor e do campo privado na busca por melhores soluções para nossos problemas comuns, surgem com relevância ao nos aprofundarmos no debate. Faz-se assim fundamental que possamos refletir sobre as perspectivas, motivações, potenciais, oportunidades, impasses e implicações que se apresentam à medida que mais investidores passam a incorporar o tema em sua atuação. Reflexões essas que ganham corpo e forma com o lançamento da publicação ‘Olhares sobre a atuação do investimento social privado em negócios de impacto’, desenvolvida pelo GIFE, a partir da qual propomos este debate.
Qual é o papel do investimento social privado no desenvolvimento do ecossistema de negócios de impacto e finanças sociais? A que os investidores sociais devem estar atentos ao atuar nesse campo? Quais os potenciais ou oportunidades para os diversos atores envolvidos? Como a periferia está sendo incluída no campo de negócios de impacto? Quais os impactos da atuação em negócios de impacto para o universo da sociedade civil e como esses atores vêm dialogando? Como o investimento nesse campo pode ser combinado com outras estratégias de atuação?
Favela Holding
Instituto InterCement
GIFE
Instituto Sabin
Historicamente educação é a agenda prioritária do investimento social privado. 84% dos investidores sociais têm atuação nessa área, segundo os dados do último Censo GIFE.
Ainda que muitos avanços tenham sido feitos, existe a percepção de que estamos evoluindo mais lentamente do que o necessário, já que não alcançamos ainda metas básicas, como ter 100% das crianças e jovens de 4 a 17 anos na escola e ter 100% das crianças até o 8º ano alfabetizadas (metas do Todos Pela Educação para 2022), além de um enorme déficit qualitativo da educação pública em relação à privada.
Que focos de atuação, estratégias, modos de articulação poderíamos reforçar para aumentar nosso impacto agregado? Como criar agendas comuns e convergentes? Que princípios deveriam guiar a nossa atuação? Como melhorar a nossa relação com outros atores do campo e construir articulações mais efetivas? Como fomentar um ambiente mais propício para a atuação?
Fundação Tide Setubal
Todos Pela Educação
Goldenberg Consultoria
À medida que o investimento social privado brasileiro constrói sua trajetória em direção a um desenvolvimento sustentável, é fundamental que se perceba a avaliação como uma competência estruturante. Sem avaliação, o caminho da participação significativa é vago, o campo social fica sujeito a falsas notícias, a uma lógica errônea e a seguir em direções equivocadas. A avaliação é a investigação sistemática sobre como e com que efeitos as intervenções que pretendem mudar o mundo estão de fato avançando como pretendido. Incorporar a avaliação como uma função central das lideranças do terceiro setor é fundamental para uma gestão estratégica e coordenada que possa efetivamente levar a transformações democráticas e sustentáveis.
Como o gestor pode ficar sabendo sobre coisas importantes que não sabe, mas precisaria saber? Como lidar com resultados de avaliação que apontam pontos críticos ou baixo impacto de iniciativas ou ainda que não são capazes de revelar os méritos do programa? Como avaliações podem ajudar a contar boas histórias sobre um projeto, dialogando com diferentes públicos?
American Evaluation Association
Conhecimento Social
Quatro jovens brilhantes, com diferentes perfis e trajetórias, compartilharão suas histórias, motivações e visão de mundo. Um momento para ouvir suas percepções sobre as demandas, necessidades e soluções que estão sendo construídas na nossa sociedade. Um convite para a reflexão sobre como o universo do investimento social privado pode somar esforços e impulsionar ações de transformação social idealizadas e produzidas pelas novas gerações.
Casa Fluminense
Quatro jovens brilhantes, com diferentes perfis e trajetórias, compartilharão suas histórias, motivações e visão de mundo. Um momento para ouvir suas percepções sobre as demandas, necessidades e soluções que estão sendo construídas na nossa sociedade. Um convite para a reflexão sobre como o universo do investimento social privado pode somar esforços e impulsionar ações de transformação social idealizadas e produzidas pelas novas gerações.
Quatro jovens brilhantes, com diferentes perfis e trajetórias, compartilharão suas histórias, motivações e visão de mundo. Um momento para ouvir suas percepções sobre as demandas, necessidades e soluções que estão sendo construídas na nossa sociedade. Um convite para a reflexão sobre como o universo do investimento social privado pode somar esforços e impulsionar ações de transformação social idealizadas e produzidas pelas novas gerações.
QMágico
Quatro jovens brilhantes, com diferentes perfis e trajetórias, compartilharão suas histórias, motivações e visão de mundo. Um momento para ouvir suas percepções sobre as demandas, necessidades e soluções que estão sendo construídas na nossa sociedade. Um convite para a reflexão sobre como o universo do investimento social privado pode somar esforços e impulsionar ações de transformação social idealizadas e produzidas pelas novas gerações.
Fundação Arymax
Diversidade e equidade são, sem dúvida, temas do momento, convocando ao diálogo mais que positivo sobre os modos de aprofundar ações diante deles. Tratar dessas questões passa pelo reconhecimento de dois aspectos centrais: o de que em um mundo que vê crescer as desigualdades e um país que segue vivenciando-as de maneira profunda em todas as dimensões, é premente renovar esforços para revertê-las, não apenas no plano da renda, mas também do acesso a direitos, bens, serviços e oportunidades; e de que atores e grupos historicamente marginalizados e sub-representados precisam ter espaço, lugar e voz na sociedade e no debate público. Os dois aspectos combinam-se em tarefa que perpassa transversalmente toda a agenda pública: impõe a indivíduos, organizações e agentes na sociedade como um todo o desafio de rever práticas arraigadas de exclusão e discriminação, e às ações e políticas públicas, em todas as esferas, a reflexão permanente sobre seus papéis na promoção de equidade nas várias dimensões.
Como o investimento social pode contribuir para o impulsionamento de esforços nessas direções? Como podemos ampliar a atuação do setor nessas temáticas? Como expandir a conexão com elas na nossa atuação cotidiana?
Instituto Unibanco
Oxfam
CEERT – Centro de Estudos das Relações do Trabalho e Desigualdades
TV Globo
Comunicar é fundamental. É por meio da comunicação que coloca-se novas agendas, provocam-se temas, mobiliza-se pessoas e transformam-se cenários. No entanto, muitas das organizações da sociedade civil ainda não pensam na comunicação como estratégia fundamental para sua atuação. Neste painel, a Participant Media – produtora vencedora de 12 oscars – trará suas histórias, cases e estratégias sobre como usar o poder dos filmes e do entretenimento para produzir reflexões e gerar mudanças concretas. Eles acreditam que, se quisermos mudar o mundo, vamos precisar aprender a nos comunicar.
A conversa será conduzida por Luana Lobo, sócia-fundadora da Maria Farinha Filmes que produziu filmes como Além do Peso, O Começo da Vida e Nunca me sonharam, e tem sido referência no uso dos filmes como ferramenta de transformação social.
Sobre a Participant Media: é a principal empresa de mídia dedicada ao entretenimento que inspira e promove mudanças sociais. Os mais de 75 filmes da Participant, incluindo Spotlight, Lincoln, Uma verdade inconveniente e The Post já receberam 52 indicações ao Oscar e tiveram 12 vitórias.
Flow/Maria Farinha Filmes
Participant Media
Ao longo das últimas décadas, vem se intensificando uma reflexão contemporânea sobre o lugar das empresas na sociedade que queremos construir, como partes incidentes e atuantes que são. Seja por exigências legais mais rigorosas, tendências da sociedade, demandas de seus próprios consumidores, colaboradores ou da sociedade em geral, novos desafios tem se apresentado para organizações de todos os portes. Assim, cada vez mais, as empresas têm olhado para o seu impacto ambiental e social, para as relações com as comunidades nas quais estão inseridas e com os seus fornecedores, para a sua cadeia de produção, para a escolha de seus investimentos e sua geração de valor, o que inclui, não só repensar sua atuação socioambiental, mas revisitar também seu portfólio de produtos e serviços, seu modelo de negócio e seu papel como agentes de transformação. No caminho de construção continuada desse novo paradigma que nasce e se fortalece no país a partir da constituição do marco fundamental da responsabilidade social corporativa e do investimento social empresarial, diversas estratégias, iniciativas e visões vêm sendo construídas e aprofundadas sobre essa inserção positiva das empresas, suas formas de atuar e a relação com os principais parceiros, além de todo o debate em torno de ideias que perpassam as agendas de sustentabilidade, valor compartilhado, ativismo corporativo, sistema B, negócios de impacto, iniciativas ligadas à idéia de um capitalismo mais consciente, entre inúmeras outras.
Qual o novo papel das empresas na sociedade? A que questões as empresas e os institutos e fundações empresariais precisam estar atentos no atual contexto? Quais valores e práticas deveriam orientar as ações empresariais? Quais os potenciais e os limites da atuação empresarial na construção de uma sociedade mais democrática e justa? E qual o papel do investimento social privado neste cenário?
B3
Thymus
CBEDS
Sistema B
Ethos
As relações público-privadas estão presentes em diversas dimensões do investimento social. Investidores sociais e representantes do poder público vem se relacionando e atuando em parceria, seja através da articulação de ações conjuntas nos territórios ou por meio de ações de incidência nas instâncias legislativas municipais, estaduais e federal. Essas relações trazem grandes potencialidades e ganhos, como a possibilidade de aumentar impacto, ganhar escala e dar maior perenidade para os projetos dos investidores sociais e ainda poder contribuir com a melhoria da gestão pública. Por outro lado, estão também permeadas por dilemas e tensões. Entre as vários questões que se colocam estão a necessidade de criar estruturas de governança para projetos conjuntos, de construir um processo de relação com o poder público que envolva múltiplos atores e que leve em consideração as demandas e especificidades locais, os cuidados com possíveis conflitos de interesses, além do gerenciamento de demandas e expectativas da comunidade em relação ao investidor social que atua no território. Ter em mente as potencialidades e desafios que se colocam em ações que envolvam o poder público, nos seus mais diversos formatos, é essencial para construirmos relações mais potentes, efetivas e que gerem impactos positivos reais para as comunidades e beneficiários das políticas públicas.
Quais os princípios que devem orientar a relação entre o investimento social privado e o poder público? Quais as tensões que mais frequentemente se apresentam e quais cuidados podem ser tomados para evitá-las? Como as práticas de transparência, governança e trabalho em rede contribuem para a incidência em políticas públicas ou para atuação das organizações em parceria com o poder público?
Fundação Getulio Vargas (FGV)
Instituto Votorantim
Instituto C&A
Instituto Ibirapitanga
Vivemos um mundo que muda cada vez mais rápido. Ao mesmo tempo que nos deparamos com novos desafios socioambientais compartilhados em âmbito global, também continuamos a enfrentar problemas conhecidos e comuns desde os séculos passados, como o trabalho análogo à escravidão, a extrema pobreza e o analfabetismo. Buscar novas soluções que garantam a todos os brasileiros não só os direitos assegurados em nossa Constituição, mas também avanços na qualidade de vida, bem estar e redução das desigualdades é certamente um dos compromissos do investimento social privado. Ao mesmo tempo, é preciso lidar e adaptar nossa atuação às transformações tecnológicas que vêm modificando as relações, formas de produção e trabalho. Nesse contexto, a incorporação de um mindset de inovação que busca novas maneiras de lidar com problemas complexos, investigando novas lógicas de atuação e formatos, apresenta-se como um caminho natural para avançarmos. Produzir um ISP mais inovador demanda não apenas a incorporação de um novo olhar, mas também de novos usos de dados e informações, da articulação com diferentes stakeholders, novas maneiras de lidar com o risco e de se relacionar com o público alvo ou com a temática do projeto. Implica, enfim, em novas formas de operar na busca por criar mudanças que impactem efetivamente as causas dos desafios que precisamos enfrentar coletivamente.
Qual o papel do ISP na busca por novas soluções para problemas novos e antigos e cada vez mais complexos? Quais os requisitos para que a inovação aconteça? Por que ela é importante? Como lidamos com os riscos inerentes à experimentação de soluções ainda não testadas? Quais são os riscos e as potencialidade para as organizações que decidem apostar na inovação?
Inspirare
IPTI - Instituto de Pesquisas em Tecnologia e Inovação
CIEB
Fundação Telefônica Vivo
Três décadas após a Constituição de 1988, lidamos hoje com o desafio de produzir respostas para as crises múltiplas dos últimos anos que permitam renovar a construção democrática e a confiança nas instituições públicas no país. Mais do que nunca, cabe à sociedade a tarefa de abrir caminhos para a revitalização do debate plural de ideias, em oposição à fragmentação e intolerância crescentes, e da representatividade e modos de participação, transparência e controle sociais na vida pública, contrapondo o desgaste crescente das relações entre cidadãos e a arena institucional, em todas as esferas. Hoje esse desafio não é exclusivamente brasileiro, como sabemos, o que amplifica seu caráter decisivo para a renovação também de condições necessárias à conquista de avanços compartilhados e duradouros em todas as dimensões da nossa agenda pública.
Que papéis podem caber ao investimento social privado para reforçar sua contribuição para a produção de respostas e novos caminhos nesse plano? Como ajudar a revigorar os canais de debate público e ação cidadã na nossa sociedade e fomentar inovações necessárias na vida democrática? Que modos de ação dos investidores sociais podem contribuir para o revigoramento das interfaces e confiança entre a sociedade e as instituições?
Transparência Internacional
Instituto Clima e Sociedade
Instituto Update
Open Society
Fortalecer o grantmaking ainda é um desafio do investimento social privado. Se por um lado a consciência sobre a importância do apoio a sociedade civil parece ser cada vez maior, nos últimos anos o volume do investimento têm refletido o contrário. No âmbito dos associados GIFE, em 2016, o total investido foi de R$ 2,9 bilhões, sendo que 60% foi investido em programas e ações próprios e 21% em doações e patrocínios de iniciativas de terceiros, o que equivale a R$ 595 milhões, 33% menos que em 2014 (GIFE, Censo GIFE 2016). Por outro lado, 78% dos investidores sociais disseram que pretendem manter ou aumentar os níveis de apoio às OSCs, além de haver aumentado o número de organizações que apoiam OSCs por acreditar ser parte da finalidade do investimento social contribuir para seu fortalecimento e sustentabilidade (de 21% para 35%). Já em relação à doação de indivíduos, estima-se que, em 2015, foram doados R$ 13,7 bilhões por pessoas físicas a organizações socioambientais da sociedade civil no Brasil (IDIS, Pesquisa Doação Brasil). Embora sejam, sem dúvida, números significativos, existe um enorme potencial para o fortalecimento da cultura de doação no Brasil e portanto do fomento às doações. O tamanho dos desafios socioambientais e relacionados à sustentabilidade da sociedade civil organizada, cujo trabalho e potencial de impacto é frequentemente ameaçado pela instabilidade financeira, tornam a expansão desses números ainda mais relevante. De fato, uma sociedade forte, plural e atuante é essencial para avançarmos na garantia de direitos e para o fortalecimento de nossa democracia e tecido social.
Como podemos pensar novas formas de expansão do grantmaking? Quais novas estratégias estão sendo implementadas? Como o fomento à cultura de doação pode contribuir para o fortalecimento da sociedade civil e estimular mais doações na sociedade como um todo, incluindo indivíduos, investidores sociais empresariais, familiares, independentes e comunitários? Em que medida os investidores sociais precisam rever suas formas de se relacionar com as OSC? Em que medidas as OSC precisam rever suas estratégias de atuação e de relação com os seus potenciais investidores?
Itaú Social
Instituto Betty e Jacob Lafer
Humanize
Mobiliza
A articulação e atuação de organizações da sociedade civil a partir da formação de redes é uma realidade. Na busca por novos caminhos para ganhar escala, efetividade e testar novas formas de resolver problemas complexos, as redes têm oferecido uma série de oportunidades para que possamos ampliar nosso impacto atuando de forma coletiva e facilitada pelas novas tecnologias de informação e comunicação. Trabalhar em rede permite o compartilhamento de aprendizados e a soma de expertises e recursos na busca por objetivos comuns. Ao potencial dessas articulações soma-se também um série de desafios. Aspectos relacionados à governança e à tomada de decisão e à presença de organizações com perfis e naturezas diferentes – como investidores sociais, organizações comunitárias, empresas e governos – tendem a complexificar esse trabalho.
Quando faz sentido atuar em rede? Quais são os principais desafios enfrentados e como as redes vêm lidando com eles? O que precisamos construir e desenvolver para atuar em rede de maneira efetiva, potente, plural, com envolvimento de todos? Quais os desafios do financiamento da atuação em rede?
RedEAmerica
Reos Partners
Instituto C&A e Rede Temática de Leitura e Escrita de Qualidade para Todos
Rede de Justiça Criminal
Fundo Vale
Vislumbrar o futuro é fundamental para orientar-nos nos esforços de desenvolvimento do campo do investimento social privado no Brasil. Ao longo do tempo, vimos expandindo gradualmente o setor no país, com o crescimento dos recursos mobilizados e do universo de atores e seus perfis: do fomento à cultura de doação ao fortalecimento do investimento social familiar, da atualização das interfaces entre empresas e investimento social à emergência do ambiente de negócios de impacto social e ambiental, da promoção do investimento social independente e comunitário aos chamados de diversificação da atuação temática em face dos desafios da nossa sociedade e da agenda pública contemporânea. Estamos em constante transformação. Em paralelo, o setor, tanto no país como globalmente, segue reafirmando a necessidade de experimentação contínua de novas formas de atuação e articulação, incluindo a busca de apropriação de novas ferramentas e tecnologias digitais à formação de estratégias para o diálogo efetivo com um mundo cheio de velhos e novos desafios socioambientais e crescentemente diverso e conectado.
Quais as tendências que a partir dessas dimensões podem ser apontadas para o setor, em âmbito nacional e global? Quais são as implicações, positivas e negativas dessas tendências? Que desafios e linhas-mestras devemos priorizar para o fortalecimento do ISP no Brasil? Quais os caminhos para renovar a ampliação do alcance e efetividade das nossas ações?
IDIS
WINGS
GIFE
Comunitas
Rede de Filantropia para Justiça Social
GIFE
O Brasil vive o desafio de renovar visões para si mesmo. Após 30 anos de vivência democrática, não com poucos avanços acumulados nos planos social, ambiental e econômico, o país depara-se com limites claros em todas as dimensões e a escassez de agendas comuns para responder a eles. Lidamos assim com o chamado fundamental de produzi-las e de atualizar também as possibilidades de ação coletiva a partir delas, sobre as bases refeitas de um horizonte de país capaz de avançar na trilha da democracia, realizar o projeto de cidadania e oportunidades universais e sintonizar-se com a tarefa contemporânea do desenvolvimento sustentável. E para isso, coloca-se também a necessidade, não menos vital, de reavivar as capacidades de mobilizar vozes e experiências diversas na construção desse horizonte e das condições para materializá-lo.
Que país nos cabe construir adiante, e quais os nossos maiores potenciais e obstáculos para chegar a ele? Qual o balanço justo do que logramos avançar nessas três décadas de vida democrática, e daquilo que fracassamos? Que agendas, prioridades e visões de futuro possíveis merecem guiar-nos nos esforços para ir além dele?
Magazine Luiza
Nexo Jornal
Fundação Getúlio Vargas (FGV)
Organização Indígena da Bacia do Içana
Fundação Tide Setubal
Esta mesa faz parte da trilha “O que o ISP pode fazer por…”, que pretende debater temas da agenda pública ainda pouco explorados no campo do investimento social privado com o objetivo de refletir sobre quais são as contribuições potenciais do campo.
Organizações promotoras:
Esta mesa faz parte da trilha “O que o ISP pode fazer por…”, que pretende debater temas da agenda pública ainda pouco explorados no campo do investimento social privado com o objetivo de refletir sobre quais são as contribuições potenciais do campo.
Organizações promotoras:
O VALOR DA CULTURA
A economia da cultura é um movimento que ganha força no mundo todo. A cultura toma o centro do palco para inspirar reflexões sobre o seu potencial no desenvolvimento econômico do país e de comunidades. A cultura como um valor – acionado tanto pela sua força simbólica, como subjetiva.
Essa mesa propõe uma reflexão em três tempos – a cultura como valor, a criatividade como motriz de cidades e uma experiência de êxito, no sertão do país. A partir de uma visão ampla dos dados do quanto a Cultura representa na economia do Brasil e da relevância e potência transformadora da atuação da cultura nas cidades de todos os tamanhos, pretendemos discutir e ressignificar o Valor da Cultura e o papel do investimento social privado. Vale ainda ressaltar que no último Censo GIFE 27% dos associados desenvolve atividades na área da Cultura e 32% apoia entidades que realizam atividades Culturais.
Esta mesa faz parte da trilha Temas do Investimento Social que pretende proporcionar trocas e aprendizagem conjunta sobre alguns dos maiores desafios e temáticas mais presentes na agenda do investimento social privado brasileiro. Será abordada a importância da parceria e da valorização do trabalho coletivo como propulsor do aumento de impacto. A importância da cocriação em projetos que envolvem parcerias e da importância do empoderamento do jovem para o enfrentamento da busca de trabalho. Juventude como possibilidade de gerar alianças estratégicas no intuito de ganhar velocidade na solução dos problemas que atingem o jovem em situação de vulnerabilidade. Como o ISP pode ser catalizador de alianças estratégicas para ganhar velocidade na solução de problemas?
Organizações:
Esta mesa faz parte da trilha Horizontes do Investimento Social Empresarial, que irá trazer conversas e trocas sobre algumas das principais questões da atuação social de empresas e institutos e fundações empresariais. Serão abordados:
– A importância da gestão de riscos no estabelecimento de um novo olhar sobre a tomada de decisão do negócio e prioridades de investimento social. As comunidades sustentáveis são o resultado de processos nos quais múltiplos atores participam ativamente e de maneira democrática na identificação de problemas e soluções, e elaboram acordos para a construção de seu território. Há muitas oportunidades e desafios na agenda do desenvolvimento sustentável e a gestão de riscos tem se relevado tema chave, pelo potencial impacto, tanto nos resultados tangíveis, quanto em sua reputação (RedEAmerica)
– A gestão de crise na recuperação do Rio Doce, cujo rompimento da barragem de Fundão é considerado um dos maiores desastres ambientais do mundo. A transformação necessária do Rio Doce depende da garantia de que a sociedade – representada pelas populações atingidas, academia, ONGs, empresas e órgãos públicos -, tenha um papel central no que refere às diretrizes e ao monitoramento das medidas executadas. O objetivo é falar sobre os desafios e avanços da comunicação em um sistema de governança social neste modelo multistakeholder (Fundação Renova).
Organizações:
Uma atividade propositiva com o intuito de apresentar como a Estratégia ODS vem atuando com vistas à implementação dos ODS no Brasil e identificar junto aos participantes convergências de visões, ações e formas de colaboração para que o debate sobre essa agenda ganhe em qualidade em todos os setores (setor privado, sociedade civil, academia e governos) e que os avanços de sua implementação sejam mais efetivos nos próximos anos. Propomos criar um ambiente em que atores relevantes do investimento social e dos demais setores dialoguem e se aliem para garantir o caminho de um Brasil mais sustentável e democrático.
Organizações promotoras:
Monitorar e avaliar programas e projetos no campo social é absolutamente essencial para potencializar as possibilidades de contribuir, de fato, para as transformações almejadas. Mas esses processos são, também, um constante desafio para todos os atores envolvidos. Gestores e equipes das organizações que coordenam o investimento social, organizações parceiras muitas vezes responsáveis pela concepção e implementação dos projetos, representantes de mantenedores e conselhos, entidades públicas parceiras e especialistas em avaliação têm, por vezes, dificuldades para estabelecer um diálogo fluido, capaz de construir perguntas e de produzir respostas pertinentes e relevantes para subsidiar boas decisões e fortalecer as ações.
Comprometidos com esta agenda, a Fundação Roberto Marinho, o Instituto C&A e o Itaú Social têm realizado, em parceria com o GIFE, várias ações para fortalecer e qualificar o debate sobre M&A. Esta sessão, aberta ao público, é mais uma iniciativa do grupo e conta com a participação de outras 4 organizações que compartilharão exemplos concretos de sua ação, abordando temas que se conectam ao objetivo geral do X Congresso GIFE:
1. Qual o papel do investidor social privado na definição, implementação e incorporação de processos avaliativos na tomada de decisões
2. Como apoiar a gestão do ISP na priorização de territórios e temas a serem abordados em sua atuação
3. Como assegurar que os achados das avaliações permitam aprimorar a intervenção ao longo do programa, assegurando engajamento de atores
4. Como utilizar recursos incentivados otimizando sua distribuição com foco na transformação social
5. Como construir diálogos qualificados com mantenedores, co-investidores e parceiros, identificando o retorno social do investimento
Venha conhecer e debater com a gente!
PARTICIPANTES:
Organizações participantes:
Esta mesa faz parte da trilha “O que o ISP pode fazer por…”, que pretende debater temas da agenda pública ainda pouco explorados no campo do investimento social privado com o objetivo de refletir sobre quais são as contribuições potenciais do campo.
Organizações promotoras:
Esta mesa faz parte da trilha “O que o ISP pode fazer por…”, que pretende debater temas da agenda pública ainda pouco explorados no campo do investimento social privado com o objetivo de refletir sobre quais são as contribuições potenciais do campo.
Organizações promotoras:
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No dia 4 de abril às 8h45, a Rede de Leitura e Escrita de Qualidade para Todos – REDE LEQT convida para uma atividade na programação aberta no 10º Congresso GIFE, perguntando: “É possível um Brasil democrático e sustentável sem leitura de qualidade para todos?”
Após uma contextualização da atuação em rede da LEQT, buscaremos mostrar como o trabalho com leitura pode ser uma estratégia valiosa para distintos objetivos, como por exemplo a formação de crianças leitoras em espaços escolares; a mobilização da comunidade quanto às questões de gênero e raça por meio da leitura; e a experiência de Nova Iguaçu, território que luta para implementar seu Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas – PMLLLB.
Essas perspectivas serão permeadas com reflexões da aplicação de Indicadores de Qualidade em Projetos de Promoção da Leitura, criados pela LEQT a partir das experiências dos membros da Rede. Os Indicadores serão lançados durante o evento e estarão disponíveis para todos os interessados.
Organizações participantes:
No dia 4 de abril às 9h00 será realizada, como parte da programação aberta ao público do 10º Congresso Gife, uma atividade na qual especialistas responderão à pergunta: “como o investidor social pode contribuir para a erradicação da violência contra crianças e adolescentes?”
Participam da conversa especialistas no tema com diferentes atuações. São convidados a participar um membro da Parceria Global pelo Fim da Violência contra Crianças e Adolescentes, um representante de um Instituto Empresarial que atua na mitigação da violência contra crianças e adolescentes e também um representante de entidades da sociedade civil que atua na execução das políticas de mitigação em município que receba programas dessa natureza.
A mediação fica a cargo da Rede Temática de Garantia de Direitos das Crianças e Adolescentes do GIFE e a participação do público é essencial para a boa dinâmica dos trabalhos. A conversa terá duração de 1h30 e os convidados responderão a perguntas relacionadas ao tema e à sua forma de atuação.
Organizações:
Rede de Garantia de Direitos da Criança e Adolescente
Esta mesa faz parte da trilha Horizontes do Investimento Social Empresarial que irá trazer conversas e trocas sobre algumas das principais questões da atuação social de empresas e institutos e fundações empresariais. O foco será a discussão dos benefícios que o alinhamento ao negócio pode trazer para a empresa e para a comunidade, beneficiando todos os atores envolvidos no processo.
Quando o ISP é alinhado ao negócio, seu poder de transformação social pode ser muito maior. Para evidenciar os benefícios deste alinhamento na geração de valor para a comunidade e para a empresa, serão apresentados dois casos práticos bem como os “Indicadores de Geração de Valor Compartilhado”.
Organizações:
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Organizações:
Os investidores sociais vêm atuando em um contexto bastante desafiador de incertezas políticas e econômicas e de agravamento de tensões sociais. Suas ações enfrentam ainda questões complexas como articulação de atores e diversificação das formas de atuar. Uma vez que as pessoas desempenham um papel fundamental na construção de caminhos para uma agenda pública comum e um país melhor, como atrair, reter e engajar suas equipes?
Esta mesa pretende aquecer um debate entre os participantes a partir de cases trazidos por associados participantes da Rede Temática de Gestão Institucional:
Abertura GIFE: “Como a trajetória da gestão de pessoas e tratativa de seus desafios potencializam o universo do ISP?”
(Marisa Ohashi – Gerente de Planejamento de Operações)
Case Fundação Lemann: “Formação de liderança e seus impactos na performance e no engajamento do time”
(Anna Laura Schmidt – Gerente de Projetos)
Case Fundação Telefônica Vivo: “Fatores chaves na atração e retenção de talento: propósito, engajamento e remuneração competitiva”
(Odair Barros – Gerente de Estratégia e Gestão)
Case Fundação Espaço Eco: “Equilíbrio entre vida pessoal e profissional”
(Juliana Silva – Gerente de Sustentabilidade Aplicada)