Entre o público e o privado, um terceiro termo – o “comum” – está se fortalecendo como uma alternativa dinâmica que nos faz repensar a construção coletiva das iniciativas, privadas ou públicas, de interesse público. O surgimento do “comum” nos últimos anos se tornou particularmente visível em ocupações e ativações de espaços urbanos como foi o caso no Largo da Batata, no Parque Augusta, no Ocupe Estelita, nos Cais Mauá de Todos, entre outros.

Pela importância que confere à auto-organização da sociedade civil, esse novo termo – o “comum” – pode mudar, a médio prazo, os modelos de gestão e de negocio dessas iniciativas, questionando também as divisões setoriais – social, meio-ambiente, educacional, patrimonial, entre outros – e apontando para outras formas de ação.

Esse encontro, coordenado por Luiz Fernando de Almeida e Benjamin Seroussi, pretende, a partir do estudo de caso da Vila Itororó e da Casa do Povo, ambos em São Paulo, dar inicio a um possível grupo de estudo que reflita sobre os desafios atuais  que as iniciativas de interesse público encontram e sobre novos possíveis modelos.

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